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Pequena coreografia do adeus Capa comum – 26 abril 2021


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Em seu segundo livro, Aline Bei ― autora do premiado O peso do pássaro morto ― constrói um retrato tão sensível quanto brutal sobre família, amor e abandono. Livro finalista dos prêmios Jabuti e São Paulo de Literatura 2022.

Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares.
Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis.
Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea,
Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.

"Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler Pequena coreografia do adeus é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora." ― Carola Saavedra

"A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com O peso do pássaro morto , sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra ― personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana ― a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora." ― João Anzanello Carrascoza

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Da editora

Capa

Com o talento capaz de conjugar em uma única frase opostos como beleza e feiura, sofrimento e afeto, leveza e violência, Aline Bei conquistou uma legião de fãs com “O peso do pássaro morto” (Nós, 2017), despontando como uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea. Neste novo romance, estreia da autora na Companhia das Letras, ela consolida seu estilo único — que explora habilmente ritmo, imagens e forma narrativa — e constrói uma trama inesquecível sobre autodescoberta, amor e trauma.

Contra capa

"Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler ‘Pequena coreografia do adeus’ é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora." — Carola Saavedra

SAIU NA IMPRENSA

Resenha El País

Resenha Folha de S.Paulo

Resenha Valor Econômico

"Aline Bei faz do abandono uma dança poética em 'Pequena coreografia do adeus'"

- Joana Oliveira para El País

"Aline Bei faz da literatura um instrumento a serviço das mulheres"

- Luisa Destri para Folha de S.Paulo

"Com 'Pequena coreografia do adeus', Aline Bei fortalece o discurso feminista"

- Dirceu Alves de Jr. para Valor Econômico

Aline Bei

SOBRE O AUTOR

ALINE BEI nasceu em São Paulo, em 1987. É formada em letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em artes cênicas pelo teatro-escola Célia Helena. Seu romance de estreia, O peso do pássaro morto (2017), foi vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, além de finalista do Prêmio Rio de Literatura. Pequena coreografia do adeus é seu segundo livro.

Descrição do produto

Sobre o Autor

ALINE BEI nasceu em São Paulo, em 1987. É formada em letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em artes cênicas pelo teatro-escola Célia Helena. Seu romance de estreia, O peso do pássaro morto (2017), foi vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, além de finalista do Prêmio Rio de Literatura. Pequena coreografia do adeus é seu segundo livro.

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Companhia das Letras; 1ª edição (26 abril 2021)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 264 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 6559210413
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6559210411
  • Dimensões ‏ : ‎ 21 x 14 x 1.8 cm
  • Avaliações dos clientes:

Avaliações de clientes

4,7 de 5 estrelas
11.066 avaliações globais
6/10 (gosto pessoal)
4 de 5 estrelas
6/10 (gosto pessoal)
Quanto a entrega não tenho do que reclamar, rápida e o livro chegou intacto.LIVRO ESCRITO EM PROSA, MOSTRA A VISÃO DE UMA CRIANÇA SOBRE TRAUMAS DA INFÂNCIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO DECORRER DA VIDA. NÃO É MEU ESTILO PREFERIDO DE LIVRO, MAS ME SURPREENDEU POSITIVAMENTE! HISTÓRIA MT CATIVANTE, MEXE NAS NOSSAS “FERIDAS” INTERNAS.Prefiro livros de fantasia, suspense, mistério, terror e autodesenvolvimento.
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 30 de julho de 2021
Aline Bei traz, novamente, sua singularidade em sua escrita como em seu primeiro romance “O peso do pássaro morto”. A autora se considera uma atriz escritora e as referências às artes cênicas em suas obras são muito nítidas. Romances belíssimos quebrados em versos livres, desses quais respeitam as respirações e pausas das narradoras protagonistas. Além disso, Aline brinca com o uso do tamanho de fontes para expressar o sentimento de Júlia (personagem principal da obra) em algumas cenas, tornando desnecessário a menção deste.
O livro é divido em três belas partes, dando-se início com a transição da infância para adolescência da protagonista, focando nos relacionamentos familiares e nos maus tratos físicos e psicológicos maternos, estes herdados de sua avó. Júlia conclui que pessoas das quais ela admirava ou até mesmo invejava, haviam de ter tido pais maravilhosos, pois comparava seus próprios pais à essas pessoas, observando a diferença grotesca de personalidade e expressividade. Com o passar do tempo, a protagonista percebe também a diferença do papel da dor e das ações subsequentes dela em sua figura materna e paterna, além da opressão quando se trata da mãe.
Com relacionamentos carregados de culpa, Júlia se demonstra muito resistente e corajosa à procura de seu caminho, se desatando desses nós familiares. A autora faz uma analogia bastante poética com o sobrenome da personagem, trazendo a ideia de fertilidade em sua vida, apesar de toda angústia. Linda história de alguém conhecendo e descobrindo pessoas e sentimentos através da arte e da perseverança.
Existem dois pontos interessantes de se observar nos textos de Júlia. O primeiro é que são narrados em prosa comum, não trazem a originalidade dos versos de Bei. Acredito que a autora quis mostrar com isso, que cada escritor tem sua forma literária de se expressar e que a sua e a de Júlia são diferentes. Já o segundo é a forma como a protagonista se liberta em sua escrita, descrevendo a dor de seu personagem (Ed), sugerindo um espelho narrativo de sua própria dor e esperança.
Novamente, fiquei encantada com mais uma história de Aline Bei. O livro é de tirar o fôlego fazendo o leitor sentar e ler em um único ato (como uma peça sem subdivisões) mesmo sendo difícil de digerir certas cenas. Recomendo não só suas obras literárias, como suas entrevistas sobre estas, em quais relata suas ideias com muita sensibilidade e maestria.
23 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 2 de julho de 2024
Um livro lindo, forte e impactante com uma história excelente e personagens fantásticos. Claro, a forma desconstruída do texto é fenomenal.
Avaliado no Brasil em 19 de julho de 2024
É inegável que Aline Bei possui talento e marcas de singularidade em seu estilo. O uso de marcações de textos teatrais é um diferencial interessante em relação à literatura convencional. No entanto, sua juventude como autora é perceptível neste livro. Aline parece ter dificuldade em consolidar a história, resultando em cenas marcadas que muitas vezes não constroem um núcleo narrativo. Esse fato fica evidente inclusive no tamanho de seus textos. A narrativa fragmentada, com saltos temporais, prejudica a imersão do leitor. Embora isso possa ser um recurso intencional, alinhado à literatura contemporânea, falta um pouco de refinamento. De todo modo, o salto em direção ao trabalho com a linguagem é um mérito que ninguém pode tirar dela.
Aline possui uma sensibilidade admirável. Apesar de momentos dramáticos que beiram o exagero, o brilho de seu texto está na sutileza. Quando ela deixa de lado a tendência quase ensaística e foca na sutileza, a qualidade do texto atinge seu auge. É evidente que Aline é, antes de tudo, uma grande leitora, e isso transparece em sua escrita.
Gosto das inversões de expectativas de comportamentos de suas protagonistas. Sugere uma análise mais profunda de discursos mainstream. Ela não trabalha opondo clichês. Ao contrário, é quase como se houvesse uma dificuldade insuperável em traduzir o espírito feminino, digamos assim. Ela sobrepõe o discurso sobre gênero com uma camada de estranheza antropológica. Antes de ser uma mulher divergente, parece que suas protagonistas são seres humanos divergentes.
"Pequena Coreografia do Adeus" é um excelente texto, superior à maioria das obras atuais. No entanto, essa superioridade exige um nível de crítica mais rigoroso. "Tudo o que é verdadeiramente real pode resistir a uma análise", disse Carl Sagan.
2 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 15 de julho de 2024
Livro emocionante e com uma leitura gostosa. Faz você refletir como esta levando a vida e como lidar com ela. Amei!
Avaliado no Brasil em 14 de janeiro de 2024
Esse é o segundo livro que leio da autora, da mesma forma que O Peso do Pássaro Morto, ele é escrito em prosa e a Aline usa muito bem esse recurso textual para trazer mais profundidade para a leitura, a velocidade das linhas, o tamanho da fonte, o espaçamento utilizado? tudo isso gera mais imersão para os fatos narrados.

Nessa obra acompanhamos a infância da Júlia, até a vida adulta. Criada em um lar cheio de ausências, que eram preenchidas por gritos, desavenças, agressões e culpa.

Sem amor, cuidado, felicidade genuína, atenção e respeito. Julia nos leva a acompanhar a vida dela e nessa busca incessante em ser alguém, em receber algo, ela afasta as pessoas que parecem se importar com ela e se aproxima mais daquelas que fazem mal, por que essa é a única forma existir e de minimamente vista, que ela conhece.

Uma história pesada, cheia de conflitos externos e internos, a protagonista faz com que o leitor queira entrar na história e abraçá-la enquanto espera que dias melhores venham.

Enfim, uma história cativante, cheia de emoção, uma solidão tão grande, que a única companhia parece ser você, leitor.

Será que é possível sentir luto por uma pessoa que não morreu, por não ser quem se espera que seja ou quem simplesmente sumiu?
12 pessoas acharam isso útil
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