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Manual do Minotauro Capa comum – 5 julho 2021


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Nestas mais de 1500 tiras publicadas entre 2004 e 2015 e reunidas pela primeira vez em livro, temos o privilégio de seguir a evolução artística que confirma a carreira da artista Laerte como das mais interessantes nos quadrinhos do mundo.

Laerte já tinha mais de três décadas de cartunismo e era uma das profissionais mais festejadas do Brasil quando decidiu reinventar tudo. Por volta de 2004, sua tira Piratas do Tietê abandonou os personagens recorrentes e os arremates cômicos para explorar o espaço daqueles três, quatro quadrinhos com uma mistura de filosofia, metafísica, poesia, poucas certezas e muitas dúvidas. Piratas virou o Manual do Minotauro e entramos, junto a Laerte, no labirinto do ser mitológico. O desenho é o mesmo, exato na economia. O jogo entre nanquim, cor, forma e quadros ainda é referência de design. O texto continua enxuto, preciso. A narrativa é claríssima. Mas ao mesmo tempo, algo vibra por baixo da aparente simplicidade.
Deixem toda lógica e ordem cotidiana do lado de fora e preparem-se para uma das grandes aventuras do quadrinho contemporâneo.

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Da editora

Rodateto

Nestas mais de 1500 tiras publicadas entre 2004 e 2015 e reunidas pela primeira vez em livro, temos o privilégio de seguir a evolução artística que confirma a carreira da artista Laerte como das mais interessantes nos quadrinhos do mundo.

Laerte já tinha mais de três décadas de cartunismo e era uma das profissionais mais festejadas do Brasil quando decidiu reinventar tudo. Por volta de 2004, sua tira Piratas do Tietê abandonou os personagens recorrentes e os arremates cômicos para explorar o espaço daqueles três, quatro quadrinhos com uma mistura de filosofia, metafísica, poesia, poucas certezas e muitas dúvidas. Piratas virou o Manual do Minotauro e entramos, junto a Laerte, no labirinto do ser mitológico.

O desenho é o mesmo, exato na economia. O jogo entre nanquim, cor, forma e quadros ainda é referência de design. O texto continua enxuto, preciso. A narrativa é claríssima. Mas ao mesmo tempo, algo vibra por baixo da aparente simplicidade.

Frase

Foto 1

Foto 2

Foto 3

Laerte

Sobre a autora

Laerte Coutinho nasceu em São Paulo em 1951. Fundadora da revista Balão e premiada no 1º Salão de Humor de Piracicaba, em 1973 passou a colaborar com a grande imprensa diária e com a imprensa sindical. Nos anos 1980 e 1990, participou das revistas Chiclete com Banana, Geraldão e Circo, além de capitanear suas próprias, Piratas do Tietê e Striptiras. Trabalhou como roteirista de programas humorísticos e infantis da TV Globo, e desde 1991 mantém uma tira diária no jornal Folha de S.Paulo.

Descrição do produto

Sobre o Autor

LAERTE COUTINHO nasceu em São Paulo em 1951. Fundadora da revista Balão e premiada no 1º Salão de Humor de Piracicaba, em 1973 passou a colaborar com a grande imprensa diária e com a imprensa sindical. Nos anos 1980 e 1990, participou das revistas Chiclete com Banana, Geraldão e Circo, além de capitanear suas próprias, Piratas do Tietê e Striptiras. Trabalhou como roteirista de programas humorísticos e infantis da TV Globo, e desde 1991 mantém uma tira diária no jornal Folha de S.Paulo.

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Quadrinhos na Cia; 1ª edição (5 julho 2021)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 416 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 6559210383
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6559210381
  • Dimensões ‏ : ‎ 26.8 x 21 x 2.6 cm
  • Avaliações dos clientes:

Avaliações de clientes

4,9 de 5 estrelas
417 avaliações globais
Pra (não) entender Laerte
5 de 5 estrelas
Pra (não) entender Laerte
O que dizer de Laerte que ainda não foi dito?Que é gênia todo mundo sabe.Que é uma das maiores (se não, a maior) autora de tiras ainda viva todo mundo sabe.Que subverte completamente o formato, a perspectiva, a intenção, o traço e o conteúdo da sua arte todo mundo sabe.Como definiu recentemente o @qnsarjeta - ela não faz tiras de aventura e nem obrigatoriamente de humor, embora muitas aqui sejam cômicas e te arranquem umas risadas ou sorrisos maliciosos.Há de se definir uma nova categoria pro que ela começou a fazer ali por volta de 2004, quando se reinventou e os Piratas do Tietê deram espaço ao Manual do Minotauro:Tiras poéticas.Algumas filosóficas, questionadoras, politicamente ácidas. Outras, pura experimentação visual. E algumas mais tão particulares ou fora do comum que eu não vou tentar fingir que entendi.E é bonito. Mesmo aquelas que eu não sei exatamente do que se tratam, me tocam de alguma forma. É poesia em sua forma mais pura, às vezes até mesmo sem palavras.Me surpreendi com os temas tratados que são tão pessoais pra autora: ela aborda muito sobre não se sentir confortável em sua identidade, sobre corpos quiméricos que desafiam o socialmente estabelecido (metáforas belíssimas com a esfinge - cabeça de mulher, corpo de fera) e o tal minotauro sem chifre.É interessante também acompanhar suas "fases": ela trata muito sobre teatro em algum momento, depois se torna obcecada por animais antromorfizados, troncos de árvore e algumas séries de personagens icônicos como o Inefável Sushi, D. Ruth e a descoberta do Brasil e ainda uma maravilhosa sobre a Deusa.Ali mais perto de 2012 (imagino, pois a edição não traz datas) ela começa a ser mais incisiva sobre política, democracia e representatividade, experimentando cada vez mais no traço e pintura.Acredito que eu tenha lido da forma correta, uma página de cada vez. Não é um encadernado pra se devorar numa sentada (até porque são mais de 400 tiras!). Isso aqui é para contemplação.Pegue seu vinho, seu café e suas mágoas. Mergulhe sem certezas.Resenha original no Instagram @pholuxidades
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 6 de fevereiro de 2023
A maior cartunista do Brasil (se não do MUNDO!). Manual do Minotauro traz uma coletânea de tiras (todas coloridas) dessa artista maravilhosa!
O livro é enorme e recheado das mais variadas charges (desde humor até charges mais poéticas).
Dois pontos negativos:
1 - a capa, por ser brochura, dificulta um pouco o manuseio, devido ao grande volume de páginas. Se fosse em capa dura ficaria mais confortável para leitura.
2 - as tiras não são datadas, portanto, não dá pra saber a época em que foram produzidas e se estão em ordem cronológica.

Ainda assim, recomendo muito! Uma obra indispensável para quem ama tirinhas.
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5,0 de 5 estrelas LAERTE É LAERTE, NÉ?
Avaliado no Brasil em 6 de fevereiro de 2023
A maior cartunista do Brasil (se não do MUNDO!). Manual do Minotauro traz uma coletânea de tiras (todas coloridas) dessa artista maravilhosa!
O livro é enorme e recheado das mais variadas charges (desde humor até charges mais poéticas).
Dois pontos negativos:
1 - a capa, por ser brochura, dificulta um pouco o manuseio, devido ao grande volume de páginas. Se fosse em capa dura ficaria mais confortável para leitura.
2 - as tiras não são datadas, portanto, não dá pra saber a época em que foram produzidas e se estão em ordem cronológica.

Ainda assim, recomendo muito! Uma obra indispensável para quem ama tirinhas.
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5 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 11 de dezembro de 2023
Um ótimo compilado do trabalho da Laerte
2 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 29 de julho de 2022
Não dá pra esperar outra coisa de Laerte senão algo genial! O livro é lindo e hipnotizante e o conteúdo das tirinhas te tocam em lugares que você nem imaginaria. Cada pagina você pode se encontrar com uma ideia que vai mudar tudo dentro de você. É como poesia! Vale cada centavo!
Avaliado no Brasil em 17 de janeiro de 2024
Simplesmente faraônica babilônica mesopotâmica cleopátrica lacrônica divônica bafônica bafonérica apoteótica nabucodonossoriana diaspórica estratosférica astronômica arrasante sambástica tupi-guaranítica revolucionária magnânima avassaladora apocalíptica
Avaliado no Brasil em 4 de abril de 2024
Cheio de humor, sagacidade e inteligência! Adorei!
1 pessoa achou isso útil
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Avaliado no Brasil em 18 de outubro de 2021
O que dizer de Laerte que ainda não foi dito?

Que é gênia todo mundo sabe.

Que é uma das maiores (se não, a maior) autora de tiras ainda viva todo mundo sabe.

Que subverte completamente o formato, a perspectiva, a intenção, o traço e o conteúdo da sua arte todo mundo sabe.

Como definiu recentemente o @qnsarjeta - ela não faz tiras de aventura e nem obrigatoriamente de humor, embora muitas aqui sejam cômicas e te arranquem umas risadas ou sorrisos maliciosos.

Há de se definir uma nova categoria pro que ela começou a fazer ali por volta de 2004, quando se reinventou e os Piratas do Tietê deram espaço ao Manual do Minotauro:

Tiras poéticas.

Algumas filosóficas, questionadoras, politicamente ácidas. Outras, pura experimentação visual. E algumas mais tão particulares ou fora do comum que eu não vou tentar fingir que entendi.

E é bonito. Mesmo aquelas que eu não sei exatamente do que se tratam, me tocam de alguma forma. É poesia em sua forma mais pura, às vezes até mesmo sem palavras.

Me surpreendi com os temas tratados que são tão pessoais pra autora: ela aborda muito sobre não se sentir confortável em sua identidade, sobre corpos quiméricos que desafiam o socialmente estabelecido (metáforas belíssimas com a esfinge - cabeça de mulher, corpo de fera) e o tal minotauro sem chifre.

É interessante também acompanhar suas "fases": ela trata muito sobre teatro em algum momento, depois se torna obcecada por animais antromorfizados, troncos de árvore e algumas séries de personagens icônicos como o Inefável Sushi, D. Ruth e a descoberta do Brasil e ainda uma maravilhosa sobre a Deusa.

Ali mais perto de 2012 (imagino, pois a edição não traz datas) ela começa a ser mais incisiva sobre política, democracia e representatividade, experimentando cada vez mais no traço e pintura.

Acredito que eu tenha lido da forma correta, uma página de cada vez. Não é um encadernado pra se devorar numa sentada (até porque são mais de 400 tiras!). Isso aqui é para contemplação.

Pegue seu vinho, seu café e suas mágoas. Mergulhe sem certezas.

Resenha original no Instagram @pholuxidades
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5,0 de 5 estrelas Pra (não) entender Laerte
Avaliado no Brasil em 18 de outubro de 2021
O que dizer de Laerte que ainda não foi dito?

Que é gênia todo mundo sabe.

Que é uma das maiores (se não, a maior) autora de tiras ainda viva todo mundo sabe.

Que subverte completamente o formato, a perspectiva, a intenção, o traço e o conteúdo da sua arte todo mundo sabe.

Como definiu recentemente o @qnsarjeta - ela não faz tiras de aventura e nem obrigatoriamente de humor, embora muitas aqui sejam cômicas e te arranquem umas risadas ou sorrisos maliciosos.

Há de se definir uma nova categoria pro que ela começou a fazer ali por volta de 2004, quando se reinventou e os Piratas do Tietê deram espaço ao Manual do Minotauro:

Tiras poéticas.

Algumas filosóficas, questionadoras, politicamente ácidas. Outras, pura experimentação visual. E algumas mais tão particulares ou fora do comum que eu não vou tentar fingir que entendi.

E é bonito. Mesmo aquelas que eu não sei exatamente do que se tratam, me tocam de alguma forma. É poesia em sua forma mais pura, às vezes até mesmo sem palavras.

Me surpreendi com os temas tratados que são tão pessoais pra autora: ela aborda muito sobre não se sentir confortável em sua identidade, sobre corpos quiméricos que desafiam o socialmente estabelecido (metáforas belíssimas com a esfinge - cabeça de mulher, corpo de fera) e o tal minotauro sem chifre.

É interessante também acompanhar suas "fases": ela trata muito sobre teatro em algum momento, depois se torna obcecada por animais antromorfizados, troncos de árvore e algumas séries de personagens icônicos como o Inefável Sushi, D. Ruth e a descoberta do Brasil e ainda uma maravilhosa sobre a Deusa.

Ali mais perto de 2012 (imagino, pois a edição não traz datas) ela começa a ser mais incisiva sobre política, democracia e representatividade, experimentando cada vez mais no traço e pintura.

Acredito que eu tenha lido da forma correta, uma página de cada vez. Não é um encadernado pra se devorar numa sentada (até porque são mais de 400 tiras!). Isso aqui é para contemplação.

Pegue seu vinho, seu café e suas mágoas. Mergulhe sem certezas.

Resenha original no Instagram @pholuxidades
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12 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 30 de agosto de 2022
Quadrinhos para expandir a imaginação e ampliar os limites da interpretação! Laerte cria enigmas que nem sempre são decifrados com a lógica, mas com sensibilidade - se é que é preciso decifrá-los: muitas vezes, o enigma é a mensagem. A gente se sente em um sonho com personagens e histórias que podem caminhar para os mais inesperados rumos! Edição muito boa! Recomendo amplamente!
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Avaliado no Brasil em 27 de setembro de 2023
Comprei em um dia e chegou no outro, bem embalado e comprei com um custo-benefício ótimo! Adorei :)