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Dias perfeitos Capa comum – 18 março 2014


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Sombrio e claustrofóbico, Dias perfeitos narra uma história de amor obsessivo e paranoico que consolida Raphael Montes como uma das mais gratas surpresas da literatura nacional.
Do criador da série original Netflix "Bom dia, Verônica".

Aos 20 anos, o carioca Raphael Montes impressionou crítica e público com Suicidas, um caudaloso romance policial que lhe garantiu vaga entre os dez finalistas do prêmio São Paulo de Literatura na categoria autor estreante. Após ler seu primeiro livro, Scott Turow, um dos autores policiais de maior prestígio no mundo, disse que Raphael está “entre os mais brilhantes ficcionistas jovens” da atualidade. “Ele certamente redefinirá a literatura policial brasileira e vai surgir como uma figura da cena literária mundial.” Agora, aos 23 anos, ele lança seu segundo livro, Dias perfeitos , romance que confirma seu talento e certamente vai expandir sua já considerável cota de fãs.
O protagonista do livro é Téo, um jovem e solitário estudante de medicina que divide seu tempo entre cuidar da mãe paraplégica e dissecar cadáveres nas aulas de anatomia. Num churrasco a que vai com a mãe contrariado, Téo conhece Clarice, uma jovem de espírito livre que sonha tornar-se roteirista de cinema. Clarice está escrevendo um road movie de nome “Dias perfeitos”. O texto ainda está cru, mas ela já sabe a história que quer contar: as desventuras de três amigas que viajam de carro pelo país em busca de experiências amorosas.
Téo fica viciado em Clarice: quer desvendar aquela menina diferente de todas que conheceu. Começa, então, a se aproximar de forma insistente. Diante das seguidas negativas, opta por uma atitude extrema: desfere um golpe na cabeça dela e, ato contínuo, sequestra a garota. Elabora então um plano para conquistá-la: coloca-a sedada no banco carona de seu carro e inicia uma viagem pelas estradas do Rio de Janeiro - a mesma viagem feita pelas personagens do roteiro de Clarice. Passando por cenários oníricos, entre os quais um chalé em Teresópolis administrado por anões e uma praia deserta e paradisíaca em Ilha Grande, o casal estabelece uma rotina insólita: Téo a obriga a escrever a seu lado e está pronto para sedá-la ou prendê-la à menor tentativa de resistência. Clarice oscila entre momentos de desespero e resignação, nos quais corresponde aos delírios conjugais de seu sequestrador. O efeito é tão mais perturbador quanto maior a naturalidade de Téo. Ele fala com calma, planeja os atos com frieza e justifica suas decisões com lógica impecável.
A capacidade do autor de explorar uma psique doentia é impressionante - e o mergulho psicológico não impede que o livro siga um ritmo eletrizante, digno dos melhores thrillers da atualidade.
Dias perfeitos tem clima sombrio e claustrofóbico, personagens em tensão permanente e diálogos afiados. Angustiante e repleto de reviravoltas, o livro é uma história de amor obsessivo e paranoico que consolida Raphael Montes como uma das mais gratas surpresas da literatura brasileira.

“Raphael Montes está entre os mais brilhantes ficcionistas jovens que conheço. Ele certamente redefinirá a literatura policial brasileira e vai surgir como uma figura da cena literária mundial.” - Scott Turowp

Destaques populares neste livro

Da editora

livros do autor
capa

Publicado em 2014, Dias Perfeitos se assemelha a uma soturna sonata, sobre Téo, rapaz que se revela um psicopata ao sequestrar Clarice, garota por quem se apaixona, obrigando-a a viajar para diversas cidades seguindo o roteiro homônimo ao romance escrito por ela.

O livro foi traduzido em 22 países, incluindo Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e Itália. Além de ser escolhido como Livro do Mês na Amazon norte-americana e receber uma adaptação teatral no Rio de Janeiro e em São Paulo.

the guardian

scott turow

joão emanuel carneiro

Raphael Montes

Sobre o autor

RAPHAEL MONTES nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. Escritor e roteirista, publicou os romances Suicidas, Dias perfeitos, O vilarejo, Jantar secreto e Uma mulher no escuro, vencedor do Prêmio Jabuti 2020. Seus livros estão traduzidos em mais de 25 países e têm os direitos de adaptação vendidos para o teatro e o cinema. Escreveu os filmes Praça Paris, A menina que matou os pais e O menino que matou meus pais. É criador, roteirista-chefe e produtor-executivo de Bom dia, Verônica, série de sucesso na Netflix, vencedora do Prêmio APCA 2020 nas categorias melhor ator, melhor atriz e melhor dramaturgia.

Dias perfeitos O vilarejo Jantar secreto Suicidas Uma mulher no escuro Bom dia, Verônica
Dias perfeitos O vilarejo Jantar secreto Suicidas Uma mulher no escuro Bom dia, Verônica
Avaliações de clientes
4,4 de 5 estrelas
4.186
4,5 de 5 estrelas
11.728
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Preço R$ 48,36 R$ 44,92 R$ 31,22 R$ 37,99 R$ 48,12 R$ 50,30
Livros do autor

Descrição do produto

Sobre o Autor

Raphael Montes nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. Escritor e roteirista, publicou os romances Suicidas, Dias perfeitos, O vilarejo, Jantar secreto e Uma mulher no escuro, vencedor do Prêmio Jabuti 2020. Seus livros estão traduzidos em mais de 25 países e têm os direitos de adaptação vendidos para o teatro e o cinema. Escreveu os filmes Praça Paris, A menina que matou os pais e O menino que matou meus pais. É criador, roteirista-chefe e produtor-executivo de Bom dia, Verônica, série de sucesso na Netflix, vencedora do Prêmio APCA 2020 nas categorias melhor ator, melhor atriz e melhor dramaturgia.

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Companhia das Letras; 1ª edição (18 março 2014)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 280 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 8535924019
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8535924015
  • Dimensões ‏ : ‎ 20.8 x 13.8 x 1.6 cm
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Sobre o autor

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Raphael Montes
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Avaliações de clientes

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4.186 avaliações globais
Interessante!
4 de 5 estrelas
Interessante!
Li grande parte das obras do Montes, acho que devia ter começado por essa hahahDias perfeitos é uma obra difícil, muitas vezes até impossível, fora de realidade mas isso não estraga a experiência. Não sou a maior fã de histórias com sequestro e afins, mas a escrita do Montes nos faz ler mesmo com todo o nojo e raiva do Téo. Eu queria que tivéssemos pelo menos uma parte com os pensamentos de Clarice, uma personagem muito interessante e que com tudo que passou seria um detalhe bem imersivo.Dias perfeitos na minha opinião é a obra que menos gostei, por ser um tema que não tenho afinidade mesmo. Recomendo para quem gosta desse tipo de tema e até mesmo para qurm queira conhecer o Montes por completo.
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 19 de junho de 2024
Achei a leitura fluida e fácil! A história se desenrola tensa, coisa que prende o leitor do inicio ao fim.
Avaliado no Brasil em 6 de julho de 2024
Li grande parte das obras do Montes, acho que devia ter começado por essa hahah
Dias perfeitos é uma obra difícil, muitas vezes até impossível, fora de realidade mas isso não estraga a experiência. Não sou a maior fã de histórias com sequestro e afins, mas a escrita do Montes nos faz ler mesmo com todo o nojo e raiva do Téo. Eu queria que tivéssemos pelo menos uma parte com os pensamentos de Clarice, uma personagem muito interessante e que com tudo que passou seria um detalhe bem imersivo.
Dias perfeitos na minha opinião é a obra que menos gostei, por ser um tema que não tenho afinidade mesmo. Recomendo para quem gosta desse tipo de tema e até mesmo para qurm queira conhecer o Montes por completo.
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4,0 de 5 estrelas Interessante!
Avaliado no Brasil em 6 de julho de 2024
Li grande parte das obras do Montes, acho que devia ter começado por essa hahah
Dias perfeitos é uma obra difícil, muitas vezes até impossível, fora de realidade mas isso não estraga a experiência. Não sou a maior fã de histórias com sequestro e afins, mas a escrita do Montes nos faz ler mesmo com todo o nojo e raiva do Téo. Eu queria que tivéssemos pelo menos uma parte com os pensamentos de Clarice, uma personagem muito interessante e que com tudo que passou seria um detalhe bem imersivo.
Dias perfeitos na minha opinião é a obra que menos gostei, por ser um tema que não tenho afinidade mesmo. Recomendo para quem gosta desse tipo de tema e até mesmo para qurm queira conhecer o Montes por completo.
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1 pessoa achou isso útil
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Avaliado no Brasil em 7 de maio de 2024
A obra possui uma estética bem bonita, a diagramação é muito boa e a folha ótima que ajuda no conforto da leitura.
Não li ainda, mas o autor Raphael Montes sempre com a sua escrita maravilhosa.
Recomendo a todos, chegou rapidinho o livro.
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5,0 de 5 estrelas Dias perfeitos
Avaliado no Brasil em 7 de maio de 2024
A obra possui uma estética bem bonita, a diagramação é muito boa e a folha ótima que ajuda no conforto da leitura.
Não li ainda, mas o autor Raphael Montes sempre com a sua escrita maravilhosa.
Recomendo a todos, chegou rapidinho o livro.
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Avaliado no Brasil em 19 de maio de 2024
Se vc comprar um livro de Raphael Montes vc não vai se arrepender, eu não me arrependi. O livro chegou bem embalado, e a leitura é fantástica
Avaliado no Brasil em 15 de fevereiro de 2024
Este foi meu primeiro contato com a obra de Raphael Montes, e é inegável a sua incrível habilidade como escritor. O texto flui com facilidade e a construção dos eventos é, na maior parte, coesa e intrigante. Li o livro em um disparo, sem conseguir largar, e isso diz muito para mim sobre a qualidade de uma história.

Destaco a história envolvente e a complexidade do personagem Téo, cuja racionalização de pensamentos e atitudes psicopatas desperta uma mistura de fascínio e repulsa no leitor.

Apesar disso, algumas partes da trama me pareceram pouco convincentes e, em certos momentos, até infantis. O desfecho, em particular, pareceu forçado, e me deu a sensação de que buscava apenas o impacto chocante, sem manter a mesma qualidade narrativa presente ao longo da obra.

**** Aviso de spoilers ****

Um exemplo disso é a reviravolta em Ilha Grande, quando Clarice consegue nocautear Téo e o prende, com requintes de crueldade. Embora compreensível até certo ponto, a reação dela à morte de Breno e sua tentativa de suicídio parecem exageradas e fora de sintonia com sua caracterização anterior, que parecia querer vingança e inclusive havia recorrido à tortura contra seu captor.

Teria sido mais interessante se ela se revelasse uma antagonista igualmente astuta e amoral, subvertendo as expectativas do leitor e ampliando a complexidade da trama.

Mas o simples fato de querer um final diferente não é motivo para que eu desgoste de um livro, nem diminui a sua qualidade. O que me incomodou mais no final não foi O QUE aconteceu e sim, COMO aconteceu.

A partir do acidente de carro dos dois, senti que a escrita ficou preguiçosa e os acontecimentos se tornaram mecânicos, como se o autor tivesse perdido o fôlego e quisesse apenas terminar logo a história. O cuidado com os detalhes se perdeu e as resoluções se tornaram rasas e até um pouco clichês, a exemplo da perda de memória de Clarice.

Embora eu aprecie finais abertos ou até mesmo favoráveis aos vilões, o desfecho deste livro pareceu mais preocupado em surpreender do que em fazer sentido narrativo. Foi um fim anticlimático para um livro quase perfeito, mas ainda assim, a experiência foi muito positiva e, sem dúvidas, pretendo explorar mais obras de Raphael Montes no futuro.
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3,0 de 5 estrelas Leitura gostosa e escrita impecável, mas com alguns furos
Avaliado no Brasil em 15 de fevereiro de 2024
Este foi meu primeiro contato com a obra de Raphael Montes, e é inegável a sua incrível habilidade como escritor. O texto flui com facilidade e a construção dos eventos é, na maior parte, coesa e intrigante. Li o livro em um disparo, sem conseguir largar, e isso diz muito para mim sobre a qualidade de uma história.

Destaco a história envolvente e a complexidade do personagem Téo, cuja racionalização de pensamentos e atitudes psicopatas desperta uma mistura de fascínio e repulsa no leitor.

Apesar disso, algumas partes da trama me pareceram pouco convincentes e, em certos momentos, até infantis. O desfecho, em particular, pareceu forçado, e me deu a sensação de que buscava apenas o impacto chocante, sem manter a mesma qualidade narrativa presente ao longo da obra.

**** Aviso de spoilers ****

Um exemplo disso é a reviravolta em Ilha Grande, quando Clarice consegue nocautear Téo e o prende, com requintes de crueldade. Embora compreensível até certo ponto, a reação dela à morte de Breno e sua tentativa de suicídio parecem exageradas e fora de sintonia com sua caracterização anterior, que parecia querer vingança e inclusive havia recorrido à tortura contra seu captor.

Teria sido mais interessante se ela se revelasse uma antagonista igualmente astuta e amoral, subvertendo as expectativas do leitor e ampliando a complexidade da trama.

Mas o simples fato de querer um final diferente não é motivo para que eu desgoste de um livro, nem diminui a sua qualidade. O que me incomodou mais no final não foi O QUE aconteceu e sim, COMO aconteceu.

A partir do acidente de carro dos dois, senti que a escrita ficou preguiçosa e os acontecimentos se tornaram mecânicos, como se o autor tivesse perdido o fôlego e quisesse apenas terminar logo a história. O cuidado com os detalhes se perdeu e as resoluções se tornaram rasas e até um pouco clichês, a exemplo da perda de memória de Clarice.

Embora eu aprecie finais abertos ou até mesmo favoráveis aos vilões, o desfecho deste livro pareceu mais preocupado em surpreender do que em fazer sentido narrativo. Foi um fim anticlimático para um livro quase perfeito, mas ainda assim, a experiência foi muito positiva e, sem dúvidas, pretendo explorar mais obras de Raphael Montes no futuro.
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8 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 15 de julho de 2024
É o segundo livro do autor que deixa uma dúvida no final, me incomoda um pouco. Mas no geral gostei.
Avaliado no Brasil em 9 de junho de 2024
Me senti muito aflita lendo, e me deixou meio enojada pelas atitudes do Téo...
Muito gente que já leu a maioria dos livros do autor falam que esse e o mais fraco, bom, pode ser pelo fato de não ter tanta "sangue" e tals, mas sem dúvidas esse foi o que mais mexeu comigo.

A história em si e boa, mas não deixa de notar alguns fatos que parecem ser "forçados" entende?
Me deixou meio brava por isso.
Enfim, e um livro muito bom sim! Pra quem gosta daquela torturinha psicológica vai curtir.
Não releria😅 mas não me arrependo.
Avaliado no Brasil em 20 de fevereiro de 2024
Dias perfeitos, livro excepcional de raphae montes tem uma trama formidável que te prende do começo ao fim com cenas de tirar o fôlego, uma história onde vc se encontra perguntando aonde estão os dias perfeitos, com personagens bem construídos com diálogos e cenas bem desenvolvidas, possui plot atrás de plot e te deixa com um amargor na boca extremamente esperado devido ao desenrolo dos acontecimentos.
Raphael montes é um ninja em promover o desconforto desejado e calculado ao escrever suas histórias o que se mostra também nesse livro.
O livro é bem pesado por conta dos temas abordados e cenas extremamente detalhadas e apesar disso a trama é viciante e te deixa completamente vidrado nela.
Sobre o serviço de entregas nada a reclamar, chegou no prazo e em bom estado como sempre!
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5,0 de 5 estrelas Dias perfeitos pra quem Raphael???
Avaliado no Brasil em 20 de fevereiro de 2024
Dias perfeitos, livro excepcional de raphae montes tem uma trama formidável que te prende do começo ao fim com cenas de tirar o fôlego, uma história onde vc se encontra perguntando aonde estão os dias perfeitos, com personagens bem construídos com diálogos e cenas bem desenvolvidas, possui plot atrás de plot e te deixa com um amargor na boca extremamente esperado devido ao desenrolo dos acontecimentos.
Raphael montes é um ninja em promover o desconforto desejado e calculado ao escrever suas histórias o que se mostra também nesse livro.
O livro é bem pesado por conta dos temas abordados e cenas extremamente detalhadas e apesar disso a trama é viciante e te deixa completamente vidrado nela.
Sobre o serviço de entregas nada a reclamar, chegou no prazo e em bom estado como sempre!
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