Eu acho bem bacana a gente ter uma geração de quadrinistas tão ousados e ao mesmo tempo tão precisos nos traços, nas ideias e na comunicação.
Bulldogma é uma HQ sobre protagonismo feminino. Mas é também uma HQ sobre as dificuldades de ser quadrinista ou viver de arte em um país onde muitas vezes a arte é o que menos importa.
Os desenhos são muito bacanas, traço preciso, e o roteiro não tem nada de enfadonho. Os diálogos são realistas (as citações no pé da página não são para criar vínculos, mas para evitar processinhos de direitos autorais e nem são tantas assim).
O final é uma homenagem a algum filme antigo a que já assisti, e sim, é bacana. Alguém pode dizer que é um pouco longa demais, mas eu também teria problemas em me despedir de uma personagem como Deisy.
Esqueça as criticas negativas, e os assuntos ficcionais (alienígenas) que a sinopse aborda. É um livro sobre independência feminina e sim sobre esta nossa geração. Mas é uma leitura gratificante se você consome HQ que não é só enlatado americano.
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HQ nacional sobre se fazer HQ por aqui
Eu acho bem bacana a gente ter uma geração de quadrinistas tão ousados e ao mesmo tempo tão precisos nos traços, nas ideias e na comunicação.Bulldogma é uma HQ sobre protagonismo feminino. Mas é também uma HQ sobre as dificuldades de ser quadrinista ou viver de arte em um país onde muitas vezes a arte é o que menos importa.Os desenhos são muito bacanas, traço preciso, e o roteiro não tem nada de enfadonho. Os diálogos são realistas (as citações no pé da página não são para criar vínculos, mas para evitar processinhos de direitos autorais e nem são tantas assim).O final é uma homenagem a algum filme antigo a que já assisti, e sim, é bacana. Alguém pode dizer que é um pouco longa demais, mas eu também teria problemas em me despedir de uma personagem como Deisy.Esqueça as criticas negativas, e os assuntos ficcionais (alienígenas) que a sinopse aborda. É um livro sobre independência feminina e sim sobre esta nossa geração. Mas é uma leitura gratificante se você consome HQ que não é só enlatado americano.
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Avaliado no Brasil em 11 de julho de 2022
Bulldogma é uma HQ sobre protagonismo feminino. Mas é também uma HQ sobre as dificuldades de ser quadrinista ou viver de arte em um país onde muitas vezes a arte é o que menos importa.
Os desenhos são muito bacanas, traço preciso, e o roteiro não tem nada de enfadonho. Os diálogos são realistas (as citações no pé da página não são para criar vínculos, mas para evitar processinhos de direitos autorais e nem são tantas assim).
O final é uma homenagem a algum filme antigo a que já assisti, e sim, é bacana. Alguém pode dizer que é um pouco longa demais, mas eu também teria problemas em me despedir de uma personagem como Deisy.
Esqueça as criticas negativas, e os assuntos ficcionais (alienígenas) que a sinopse aborda. É um livro sobre independência feminina e sim sobre esta nossa geração. Mas é uma leitura gratificante se você consome HQ que não é só enlatado americano.
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Avaliado no Brasil em 11 de julho de 2022
Eu acho bem bacana a gente ter uma geração de quadrinistas tão ousados e ao mesmo tempo tão precisos nos traços, nas ideias e na comunicação.Avaliado no Brasil em 11 de julho de 2022
Bulldogma é uma HQ sobre protagonismo feminino. Mas é também uma HQ sobre as dificuldades de ser quadrinista ou viver de arte em um país onde muitas vezes a arte é o que menos importa.
Os desenhos são muito bacanas, traço preciso, e o roteiro não tem nada de enfadonho. Os diálogos são realistas (as citações no pé da página não são para criar vínculos, mas para evitar processinhos de direitos autorais e nem são tantas assim).
O final é uma homenagem a algum filme antigo a que já assisti, e sim, é bacana. Alguém pode dizer que é um pouco longa demais, mas eu também teria problemas em me despedir de uma personagem como Deisy.
Esqueça as criticas negativas, e os assuntos ficcionais (alienígenas) que a sinopse aborda. É um livro sobre independência feminina e sim sobre esta nossa geração. Mas é uma leitura gratificante se você consome HQ que não é só enlatado americano.
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Avaliado no Brasil em 7 de novembro de 2016
Gostei muito do título, o ambiente é muito atual, o fato de no rodapé estar escrito às faixas de música que ela ouve naquele momento isso te dá liberdade de ler e ouvir a mesma música deixando tudo muito mais imersivo. Te dá liberdade para interpretar da forma que julgar coerente e é nesses momentos o único ponto negativo ao meu ver, deixando um pouco confuso para a maioria dos leitores.
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