Cultura
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Por Isabel Junqueira


Alaïa em ensaio para a Vogue americana de 1986 (Foto: Arthur Elgort/Conde Nast Via Getty Images, Ronald Grant Archive / Mary Evans / Glow Images, Reprodução/ Instagram) — Foto: Vogue

Num fim de tarde gelado do mês passado, a atriz Farida Khelfa, a top Natalia Vodianova e muitos outros amigos de Azzedine Alaïa se reuniram no número 18 da Rue de la Verrerie, onde se fixou por décadas o estilista tunisiano que deixou um vazio na moda depois de sua morte inesperada, em novembro de 2017, vítima de uma parada cardíaca, aos 82 anos. A impressão era de que o “papa” de Naomi Campbell (era assim que a supermodel inglesa, musa máxima do estilista, o chamava e o chama até hoje), outra presença naquele dia, circulava entre os convidados. De certa forma, o genial couturier estava presente – além da inauguração deuma placa comemorativa na entrada do prédio, onde hoje funciona a fundação Azzedine Alaïa, o evento celebrou a abertura de Adrian and Alaïa: The Art of Tailoring, mostra que confronta pela primeira vez sua obra escultural com a de outro colega de profissão: Gilbert Adrian.

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