[Sem título] - Banco de redações

O aprimoramento tecnológico entrou em ascensão no início do século XXI, mudando totalmente a forma de agir e comunicar do ser humano. Esse fato trouxe inúmeros benefícios, como por exemplo, a velocidade de receber informações pelos meios de comunicação. Porém, com a facilidade de adquirir novas tecnologias, como smartphones e tablets, e sem a conscientização de como usá-los, muitas crianças acabam passando tempo demais na frente das telas, consumindo informações, por vezes, irrelevantes. Com isso, muitas crianças acabam por desenvolverem ansiedade, prejudicando-as na vida em sociedade, fora do meio virtual. (Melhore a contextualização)

Primeiramente, no Brasil, o número de crianças ansiosas aumentou nos últimos anos, superando o de adultos. Segundo análise do jornal Folha a partir da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS, a taxa de pacientes de 10 a 14 anos diagnosticados com o transtorno são de 125,8 a cada 100 mil, superando a dos adultos (112,5 a cada 100 mil). Esses números ligado à fácil disponibilidade de acesso as redes sociais pelas crianças são fortes indícios que a tecnologia atual está por trás desse aumento.

​​​​​​(Melhore a estratégia coesiva) O excesso de informações que as redes sociais proporcionam é prejudicial na infância, pois, é um período que molda as características do indivíduo. Ao ficar muito tempo no celular, a criança não aprende a socializar fora do meio virtual, o levando a ficar isolado na escola. Além disso, os jovens se inspiram na vida fantasiosa mostrada por influenciadores na internet e por terem uma realidade diferente, eles ficam deprimidos, desenvolvendo ansiedade e até mesmo depressão. (Melhore a apresentação da discussão)

​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, os pais devem monitorar o tempo que seus filhos passam no celular, além de observar o que eles estão vendo. Além disso, os influenciadores, por meio das redes sociais, devem informar tanto os pais quanto os filhos sobre o uso consciente do celular, estimulando ao acesso de conteúdos educativos e incentivando-os a sair do celular e experimentar sair de casa e socializar, afim de que faça amizades. Com isso, o número de ansiedade cairá entre as crianças. (Proposta incompleta)