Em meio à exuberância do crédito privado no mundo, que, segundo o Fundo Monetário Internacional chegou a US$ 2,1 trilhões em 2023 após crescer a uma taxa de 20% ao ano desde 2018, gestoras brasileiras começam a correr para garantir seu quinhão no segmento no exterior. A combinação de juros altos em vários países, altíssima liquidez, e spreads (diferença paga pelos títulos em relação ao seu título público de referência) bastante reduzidos desde fevereiro no mercado doméstico vem elevando as apostas.
Para Albano Franco, sócio e gestor de crédito da SPX Capital, há uma mudança de paradigma e o filão é “a nova fronteira do crédito privado”.
“A oportunidade que se desenha agora na renda fixa global é nova e pode ser grande, com os juros ao redor do mundo tanto nominais quanto reais em um outro patamar. Tudo que nós brasileiros vivemos há muito tempo”, diz.
Leia a reportagem completa no site do Valor Econômico.
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