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ABC das criptomoedas

Entenda os principais termos e conceitos desse mercado em plena ascensão

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Blockchain

Redes de registros criptografados públicos, compartilhados, permanentes e invioláveis. É a base tecnológica para criptomoedas, tokenização e smart contracts

A primeira blockchain com utilização pública foi a rede Bitcoin.

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Token

Representação digital de ativos ou partes de ativos que possuem algum tipo de valor ou função. Toda criptomoeda é um token, mas nem todo token é uma criptomoeda.

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Security token: são equivalentes a ativos mobiliários no mundo físico, como ações, títulos públicos, debêntures ou contratos de investimento coletivo.

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Utility token: são usados para acesso a serviços ou investimentos. O ethereum (ETH) é o maior utility token atualmente, utilizado como investimento e para pagamento das tarifas de utilização da rede.

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Fan token e token de governança: utilizados para engajar determinados grupos, oferecendo vantagens e benefícios específicos, de acordo com o nicho e a quantidade detida pelo usuário.

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NFT: tokens não-fungíveis que não podem ser substituídos por outro do mesmo tipo. Um bitcoin, por exemplo, equivale a outro bitcoin;

Cada NFT é único, assim como uma obra de arte ou a escritura de um imóvel.

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Criptomoedas

Tradução para “cryptocoin”, literalmente moeda criptografada. Tipo de dinheiro totalmente digital, que não existe em forma física e não é emitido por nenhum governo, como são as moedas fiduciárias, como o real ou o dólar.

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Bitcoin (BTC)

Primeira moeda digital mundial descentralizada, lançada em 2008, como alternativa ao sistema financeiro tradicional. Possui uma quantidade limitada de 21 milhões de unidades, sendo que 93% já estão “em circulação”.

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Altcoin

Todas as criptomoedas criadas depois do bitcoin, normalmente vinculadas a algum projeto de tecnologia. Entre as maiores altcoins em valor de mercado estão Ethereum (ETH), BNB, XRP, Cardano (ADA) e Solana (SOL).

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Stablecoin

Criptomoeda pareada a um ativo real, como moedas fiduciárias (dólar, euro, real) ou metais (ouro, prata). As maiores stablecoins em valor de mercado são Tether (USDT) e USD Coin (USDC), ambas pareadas ao dólar.

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Memecoin

Criptomoeda criada a partir de um meme da internet ou que possui características de humor ou sátira. A memecoin mais famosa é o Dogecoin (DOGE). A mais recente que ganhou muita repercussão é a Pepecoin (PEPE).

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CBDC

Central Bank Digital Currency, a moeda digital de banco central, é a representação digital da moeda fiduciária de determinado país/região. Alguns BCs estão com projetos de CBDCs, como a China, com o yuan digital, e o Brasil, com o Drex.

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Exchange

Plataforma de negociação de criptomoedas e outros tokens, equivalentes a bolsas de valores. Mais de 600 exchanges estão em operação no mundo, mas poucas possuem liquidez. A maior exchange em volume de transações diárias é a Binance.

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DeFi

Sigla para Decentralized Finance, as finanças descentralizadas. Se refere a aplicações, transações, serviços e produtos financeiros, que eliminam intermediários das finanças tradicionais (TradFi), como bancos, corretoras e financeiras.

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Smart contracts

‘Contratos inteligentes’ são códigos registrados em blockchain que compõem um pequeno aplicativo com todos os termos, garantias e consequências a serem aplicadas em uma operação.

São mais utilizados em DeFi, mas há outras aplicações possíveis, como apólice de seguro, contratos de direito autoral, escrituras de imóveis, entre outras.

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Carteira (Wallet)

As carteiras (ou wallets) são dispositivos virtuais ou físicos nos quais, teoricamente, são armazenadas as criptomoedas. Na prática, as criptomoedas não saem da blockchain de origem.

O que são guardadas na wallet são as chaves privadas que dão acesso às criptos.

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Chaves

Chave pública é o endereço da sua carteira na rede blockchain. Pode ser comparada ao número da agência e conta em um banco, que é informada para receber depósitos e pagamentos, ou ainda à chave Pix.

Chave privada é o código exigido para acessar sua carteira, como as senhas para acessar o aplicativo do banco ou do cartão de crédito.

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