Opinião
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O ano passado não terminou com boas notícias sobre a inflação, que estourou a meta pelo segundo ano consecutivo e, pela expectativa do Banco Central, pode ultrapassar o teto da meta de novo em 2023. É certo que o IPCA se afastou dos dois dígitos (foi de 10,1% em 2021), fechou o ano em 5,79%, mas o grande recuo se deu graças aos artifícios eleitorais do governo Bolsonaro para reduzir tributos sobre as tarifas de energia, combustíveis e telecomunicações. Sem o auxílio da redução de impostos, a inflação ficaria ao redor de 9,5%.

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