![Para o CEO do Magazine Luiza, a empresa toda tem que pensar fora da caixa e não ficar na bolha da Faria Lima — Foto: Silvia Costanti / Valor](https://cdn.statically.io/img/s2-valor.glbimg.com/gY_VIOu-UH_vwCDh16SseDsF7Zk=/0x0:1400x900/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2020/e/6/zQQeBcRwKtAbmB7cB9BQ/frederico-trajano-da-magalu-foto-silvia-costanti-valor.jpg)
Há poucas áreas em que o consumidor consegue perceber o efeito das inovações em sua vida como no varejo – seja no processo de compra ou de experimentação. Nos últimos anos, varejistas pelo mundo, sabendo disso, avançaram sobre novas possibilidades – da loja sem caixa ao provador com atendente virtual. No Brasil, de um ano para cá, essa revolução na loja passou a dividir espaço com outra, no segmento de “marketplaces”, algo que talvez melhor explique o prêmio recebido neste ano pelo presidente do Magazine Luiza, Frederico Trajano, como o executivo mais inovador do país. Eleito por um conselho de notáveis, a premiação é concedida pela primeira vez pelo anuário Valor Inovação Brasil, junto com a Strategy&, consultoria estratégica da PwC.