Finanças
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Por e , Valor — São Paulo


Os presidentes dos principais bancos do país defenderam a importância de o Brasil se posicionar como um protagonista nas discussões ambientais mundiais. Eles participaram do painel de abertura do Febraban Tech 2024.

O CEO do Itaú Unibanco, Milton Maluhy Filho, afirmou que, na agenda ambiental, as instituições financeiras não devem trabalhar como competidoras, mas de forma conjunta. “O Brasil está em momento e posição únicos para liderar o processo ambiental mundial”, afirmou.

O CEO do Bradesco, Marcelo Noronha, disse que o país “tem que brigar um pouco mais por uma regulamentação mundial de crédito de carbono mais favorável”. Ele também afirmou que o Brasil está em uma “posição privilegiada” em termos de transição climática.

Já o CEO do Santander Brasil, Mario Leão, destacou que os bancos estão à frente de outros setores em termos de neutralização e agora “têm que ajudar outras indústrias”. Ele disse ainda que a tragédia no Rio Grande do Sul foi “um grande chamamento da natureza em relação ao que está acontecendo no mundo”.

Existe uma correlação entre sustentabilidade e inteligência artificial em vários aspectos, acrescentou o presidente da Caixa, Carlos Vieira. Ele afirmou, por exemplo, que, nos últimos 30 dias, a instituição conseguiu fazer 3,2 milhões de atendimentos de programas sociais no Rio Grande do Sul porque usou a tecnologia. Citou ainda que o banco usou IA na elaboração de dossiê de crédito imobiliário e reduziu o prazo de 3 dias para 3 horas. “Isso gera uma economia de R$ 1 milhão por dia.”

Vieira também anunciou que a Caixa está criando uma fundação para dar mais celeridade à integração com a sociedade.

Maluhy, do Itaú: na agenda ambiental, as instituições financeiras não devem trabalhar como competidoras, mas de forma conjunta — Foto: Leo Pinheiro/Valor
Maluhy, do Itaú: na agenda ambiental, as instituições financeiras não devem trabalhar como competidoras, mas de forma conjunta — Foto: Leo Pinheiro/Valor
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