![Andy Sieg: “Progresso é contínuo, mas levará alguns trimestres e anos para chegar onde nós queremos” — Foto: Divulgação](https://cdn.statically.io/img/s2-valor.glbimg.com/RUgBsBvo4sS0CRGFdQslKFmswQM=/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2024/8/d/mCMPjYTPewwrfNrk2cEA/foto14fin-101-citi-c6.jpg)
Oito meses atrás, o Citi contratou Andy Sieg, que liderou a área de wealth management na Merrill Lynch, com quase US$ 2,8 trilhões em ativos e 25 mil assessores. Ao trazê-lo para o banco, que tem uma operação bem menor no segmento, com US$ 760 bilhões em ativos na época, estava claro o objetivo da CEO, Jane Fraser, de reformular a divisão após perdas de participação de mercado e queda de receita. A virada não será rápida e, de acordo com Sieg, exigirá alguma “ousadia” para acelerar o crescimento em mercados como o Brasil - uma das apostas do executivo.