![Muçum (RS) foi uma das cidades mais atingidas pelas chuvas do ciclone extratropical. A recente tempestade foi a quinta do tipo em cerca de três meses — Foto: Mauricio Tonetto/Palácio Piratini](https://cdn.statically.io/img/s2-valor.glbimg.com/7x-KK0V-4eFeI2iLMUOD0HicDoQ=/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2023/C/G/tIp0TZTNugiEGgmQnz1g/foto12fin-101-seguros-c1.jpg)
A tragédia no Rio Grande do Sul causada por um ciclone extratropical na semana passada estava “fora do radar” dos riscos climáticos históricos em várias regiões, afirmam especialistas do mercado de seguros ouvidos pelo Valor. “O evento foi um alerta”, avalia a diretora de sustentabilidade e relações de consumo da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Ana Paula de Almeida Santos. “Áreas que não são consideradas de risco foram atingidas e isso mostra que o padrão dos efeitos e dos eventos climáticos está mudando”, diz.