![Wilson Barcellos, CEO da Azimut Brasil: “A maré baixou, com perspectiva extremamente positiva para o investidor” — Foto: Leo Pinheiro/Valor](https://cdn.statically.io/img/s2-valor.glbimg.com/t2aor_qXQCMDmyE4yYs2Y0752fc=/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2023/8/9/o8n8ksSRy355JBbQPB0w/foto17fin-101-cri-c1.jpg)
O tombo da Americanas assustou e os juros altos levaram a saques de R$ 120 bilhões dos fundos de crédito privado no ano até abril, ao mesmo tempo em que investidores correram para as LCIs e LCAs (letras de crédito imobiliário e do agronegócio). Emitidos por bancos, os papéis se tornaram uma espécie de oásis, já que são isentos de Imposto de Renda e cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Agora, porém, analistas esperam queda no ritmo visto no primeiro trimestre. E, passado o pior do susto inicial, outros papéis privados começam a voltar ao radar dos gestores, caso dos certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA), além das debêntures incentivadas.