![Perigo é que a preferência por investimentos conscientes possa reduzir a eficiência do capital, diz banqueiro Ken Costa — Foto: Alex Silva/Valor](https://cdn.statically.io/img/s2-valor.glbimg.com/JBXAkQrG-vMevlM1bPa9ggebAQs=/0x0:2339x1671/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2023/m/k/dZsF4RSjaI8Ti7XWUzLQ/arte17cul-103-riqueza-d1.jpg)
Cada geração, quando chega à idade adulta, recebe como herança das anteriores uma parte do patrimônio acumulado com o passar do tempo. Mas nunca se viveu uma transferência de riqueza tão grande quanto a que se iniciou no fim da última década e deve prosseguir pelas próximas duas. Embora os números divirjam de estudo para estudo, calcula-se que ao redor do mundo as heranças dos chamados “baby boomers” (nascidos nas duas décadas após o fim da Segunda Guerra Mundial) aos “millennials” (nascidos entre 1980 e 1996) cheguem a quase US$ 150 trilhões.