Há dois meses, minoritários e o controlador da rede de hospitais Kora, a gestora de private equity H.I.G., estão em rota de colisão. O fundo, que detém uma fatia de 68%, quer retirar a companhia do Novo Mercado, maior nível de governança corporativa, e realizar uma oferta pública de ações (OPA) com o papel a R$ 0,70 — o que desagrada aos minoritários que pagaram 10 vezes mais em 2021, na abertura de capital. No meio desse fogo cruzado está a B3.