O futuro da Gol não depende apenas do sucesso da sua reestruturação nos Estados Unidos (Chapter 11). Desentendimentos recentes entre os principais acionistas que controlam a companhia sobre os rumos da aérea em crise provocaram uma dança de cadeiras de executivos. Nessa queda de braço, a família Constantino (fundadora da Gol) teve de fazer um aceno a Roberto Kriete, da Avianca, e aos fundos de investimento que vieram do grupo colombiano para acomodar parte dos conflitos.