A catástrofe climática no Rio Grande do Sul, com enchentes e deslizamentos generalizados, deverá provocar redução de 1% a 2% no fluxo de veículos da CCR em maio, em comparação com o mesmo período do ano passado. Os eventos extremos provocaram perdas de vidas e paralisação de serviços, incluindo transportes.
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Sem considerar os efeitos excepcionais, o tráfego teria um crescimento de 3% a 4% na comparação anual, segundo Eduardo Camargo, presidente da divisão de rodovias do grupo, em evento com investidores, o CCR Day, nessa terça-feira (28).
Outro impacto foi uma perda de receita de R$ 8,5 milhões, provocada pela abertura das cancelas nas praças de pedágio durante o período mais crítico das enchentes. “As praças ficaram inoperantes, hoje temos ainda uma, que deve entrar em operação na sexta-feira [31]. Uma das medidas foi a abertura das cancelas durante o período mais crítico”, disse ele.