“…Além disso, o Estudo 2 mostrou, por meio da TRI, que os itens são endossados pelas mulheres de forma independente de cada dimensão, ou seja, os itens não contribuem de forma igual para dimensão, mas de forma específica com cada afirmação endossada por elas (Harvey & Hammer, 1999). Por fim, considera-se que a EDEC-M (Rathus & O'Leary, 1997) reuniu evidências psicométricas adequadas para o uso em mulheres brasileiras, e espera-se que a divulgação desse instrumento auxilie psicólogos na detecção de mulheres dependentes emocionalmente, que aceitam tudo em um relacionamento devido ao medo de ficarem sozinhas (Hasan & Clark, 2017); como também contribua em avaliações de vítimas de violência, para uma melhor adaptação, bem estar da saúde e obtenção de resultados em terapia (Moral, García, Cuetos, & Sirvent, 2017) ou estudos com mulheres que também praticam agressão (Bornstein, 2006).…”