Dia do Jornalista: Maju Coutinho, Andréia Sadi e mais contam sobre o amor à profissão

“Sempre antes de apresentar o Fantástico, eu penso: comunicar para transformar, transformar para melhor a vida das pessoas. Acho que essa é a meta, foi por isso que escolhi ser jornalista, então celebro essa data com os meus colegas, com esse mantra: comunicar para transformar, transformar para melhor”, comemorou Maju Coutinho, de 45 anos.

“Ser jornalista para mim é ser curiosa o tempo todo. As pessoas acham que jornalista gosta de falar, gosta também, mas, para mim, jornalista precisa gostar principalmente de ouvir. Estar interessada em ouvir as melhores histórias, conhecer os melhores personagens, não viciar o olhar para entender aquela notícia e trazer a melhor informação para as pessoas. Então, ser jornalista para mim tem a ver com tudo isso”, comentou Andréia Sadi, de 36 anos.

“Ser jornalista para mim é acordar todo dia e a primeira coisa que faço é pegar o celular para saber se o mundo acabou. E aí quando tenho certeza que o mundo não acabou, eu começo a saber o que está acontecendo em boa parte do Brasil, do mundo. E, a partir daí, é dado o start. Passo o dia lendo, ligando, trocando informações para que todos os dias, às oito horas da noite, eu esteja bem informado para apresentar o Em Pauta. E é nesse lugar aqui, uma redação cheia de gente, com corredores gigantescos, que passo boa parte do meu dia”, disse Marcelo Cosme, de 44 anos.

“Eu sempre falo a mesma coisa porque é a mesma coisa que me sustenta até hoje: eu adoro ser jornalista porque ser jornalista me proporcionou ir a todos os lugares onde as coisas aconteciam, perguntar tudo sobre o que aconteceu e depois contar esse acontecido para as pessoas. Hoje eu não sou repórter, ancoro um jornal, mas os acontecimentos estão todos à minha volta. E eu tenho esse privilégio de poder discutir, conversar, me informar melhor, diretamente com as fontes, com as autoridades, com os especialistas, sobre tudo que está acontecendo à nossa volta. E olha, sinceramente, não consigo imaginar nenhuma vida melhor do que essa. Nasci exatamente para isso, para ser jornalista”, contou Mônica Waldvogel, de 68 anos.