Sequência de 'Leaving Neverland' é iniciada com reabertura de processo contra Michael Jackson

Recentemente Wade Robson e James Safechuck, que acusaram Michael Jackson de abuso sexual em sua infância no documentário, pediram reabertura dos processos por indenização envolvendo o espólio do cantor, morto em junho de 2009.

Durante o primeiro dia de retorno do caso ao tribunal, em 26 de julho, as empresas solicitaram credenciamento de cobertura e foram aprovadas. A primeira, AMOS Picture Media, é a detentora dos direitos autorais de Leaving Neverland, que acompanhou os casos afirmados pelos homens.

A outra empresa, Takeflight Film Ltd, não está trabalhando na mesma produção. Em vez disso, seu site lista um projeto em andamento chamado Trial by Media: The Michael Jackson Story. A Takeflight Film Ltd que cobrirá os procedimentos legais da continuação do processo.

O site diz: "Esta história revela o viés da mídia e o tratamento de seus 'assuntos'; um olhar intrigante sobre a integridade da mídia ao longo dos anos, e o que mudou no tecido da sociedade para abraçar tais histórias preconceituosas sobre Michael Jackson".

A Takeflight Film aborda especificamente Leaving Neverland na descrição do filme. Eles acusaram a HBO de não fazer a devida diligência nas reportagens. Em vez disso, eles acreditam que o legado de Jackson foi injustamente prejudicado pelas acusações.

"As alegações foram adotadas e promovidas por representantes da mídia e meios de comunicação quase sem investigações em processos judiciais que desacreditaram severamente as acusações dos dois homens de anos anteriores."

Robson e Safechuck acusaram Michael Jackson de má conduta sexual disfarçada de romance. Os homens alegaram não perceberam a postura do astro do pop porque eram crianças na época. No processo afirmaram que o cantor inclusive manteve relações sexuais com eles, e que teria até simulado um casamento com um deles.