Yasmin Brunet mandou um recado no BBB 24: vai "arregaçar" o "macho" que falou mal de seu corpo dentro do programa. O detalhe é que a modelo de 35 anos falou sobre as críticas em bate-papo justamente com Rodriguinho, que já disse - sem ela saber - que a influencer "já foi mais bonita", que "ela está mais velha" e que "largou a mão".
Eles conversavam quando Yasmin lembrou que os brothers falaram sobre o corpo das mulheres participam desta edição do Big Brother Brasil, em um momento do qual participaram os já eliminados Nizam e Pizane. "Se ninguém quer repetir [o que foi dito] é porque foi bizarro. Essa é a real, ponto final", disse ela. "É porque não quer se comprometer. É f*da, porque o mínimo que pode fazer, depois de falar, é aguentar a tora do negócio que falou", apontou.
Yasmin avisou já o que vai fazer se descobrir que os comentários foram ofensivos, como de fato aconteceu. "Cara, se eles falaram alguma coisa escrota da gente, e acabou que fiquei do lado de um deles, vou ficar muito p*ta. Vou metralhar, vou arregaçar, vou arrombar o cara lá fora, te juro", prometeu. "Estou ficando com raiva já", avisou.
Big Brother Brasil 24:
- Famosos tietam Davi após grande final do BBB 24
- Comprar casa, pagar cirurgia: O que cada finalista do BBB 24 fará com o prêmio?
- Beatriz recria meme, Buda dança no palco, selinho e mais: Tudo o que rolou em festa após o BBB 24
- Quantos seguidores os últimos vencedores do BBB conquistaram?
- 'Rica vírus': Internautas reagem à roupa de Davi para café com Ana Maria Braga
Rodriguinho então tentou botar panos quentes. "Vai nada, cara. Vai sair e não vai querer nem lembrar disso", falou ele. "Você não me conhece", frisou Yasmin.
Do lado de fora da casa, Luiza Brunet, mãe de Yasmin, compartilhou o momento e apoiou a filha. "Independentemente do jogo, as mulheres que são agredidas dessa forma, invisível, demoram a perceber. A violência moral e psicológica é muito grave por vários fatores", disse ela.
"É uma violência 'conta gotas', aos pouquinhos vai minando a parte emocional, deixando danos muitas vezes irreversíveis. Como mãe, ver a Yasmin perceber e já se posicionar é um alívio. Violência psicológica é um crime, portanto precisa ser combatida", afirmou Luiza.