Rei Charles III tem câncer de pâncreas e só mais dois anos de vida, diz revista

“Muitos cortesãos acreditam que o câncer de Charles é pior do que dizem”, acrescenta uma segunda fonte. “Mesmo antes do diagnóstico, havia preocupações com sua saúde.”

Charles saiu do hospital no começo do mês passado após uma cirurgia para tratar o aumento da próstata. Na ocasião, o Palácio de Buckingham deixou claro que era um procedimento corretivo para algo benigno. Foi por causa dessa estadia que o monarca descobriu o tumor maligno — que não teve mais detalhes revelados pela realeza. Na época, o jornal inglês Daily Mail afirmou que Charles "não tem câncer de próstata e o Palácio disse que não revelará o tipo de câncer que o monarca tem".

A notícia, que também foi republicada no site norte-americano Yahoo! , já causa repercussão nas redes sociais, com internautas lamentando o suposto diagnóstico. Vale lembrar que o Palácio de Buckingham não vai se manifestar sobre o tipo do tumor e, até o momento, não comentou a matéria da In Touch.

A família real britânica costuma se manter mais calada sobre rumores e notícias a respeito de seus membros — mesmo em um momento em que as teorias conspiratórias tomam conta do palácio.

Além do burburinho em torno do 'sumiço' de Kate Middleton, o próprio rei foi vítima até de fake news no começo da semana: veículos russos chegaram a noticiar a morte de Charles.

No final de fevereiro, o site britânico Mirror noticiou que Charles estaria antecipando alguns planos relativos à sucessão do trono britânico — em um gesto que poderia significar que a gravidade de seu câncer era mais significativa do que se imaginava.

Primogênito de Charles e Diana (1961-1997), William é o próximo na linha sucessória ao trono; depois, vêm seus três filhos por ordem de idade, com George, de 10 anos, na cola do pai.

O expert e autor sobre realeza britânica Tom Quinn foi quem expôs a antecipação da sucessão ao jornal. "As autoridades presumiram que Charles permaneceria saudável pelo menos até meados dos 80 anos, momento em que o planejamento de sucessão seria necessário", deduziu: "o que indica talvez que o câncer do Charles é mais perigoso do que fomos levados a acreditar".