Abaixo o falo, viva o dildo Eduardo Leal Cunha
Paul B. Preciado sacaneia o falo, retira-lhe qualquer sacralidade e transcendência, e acredita nos poderes políticos desse ato (contrassexual)
Do genital mutilado ao culto do falo Carlo Bonomi
É o horror da castração que legitima a “primazia do falo”
O legado de Jacques Derrida, 20 anos depois de sua morte Evando Nascimento
Continuo a ler Derrida e a escrever acerca de sua obra, de maneira rigorosamente fiel (filológica) e traidora (interpretativa, inventiva), segundo o double bind que ele tanto defendeu
“Populismo é usado mais como insulto que como conceito” Luís Costa
Há 70 anos, ao sair da vida para entrar na História, Getúlio Vargas deixava como legado um programa econômico desenvolvimentista, uma legislação social avançada e a marca de uma ditadura.
O falocentrismo na crítica ao falocentrismo Léa Silveira
No olhar masculinista para a mulher, aviltamento e valorização caminham de mãos dadas, verso e avesso, como dois lados de uma mesma operação
O renascimento do mundo pelas mulheres fálicas Jaqueline Gomes de Jesus
Onde foram escondidas as mulheres e outras figuras femininas com características fálicas que, em tempos antigos, ou em outras mitogonias, eram admiradas e, inclusive, sacralizadas?
O problema da humanidade não é o conceito de raça, mas o racismo, que é filhote da raça. A raça mãe morreu, mas o filho está solto e continua a fazer suas vítimas
Lutar pela autonomia corporal de pessoas trans é garantir que seus corpos sejam considerados legítimos e livres.
Ainda não perdemos o medo diante das desobediências infantis. É isso que queremos legar às crianças, que elas devem ser como nós, adultos incapazes de questionar o exercício da vida?
Da arte de fulgir iluminuras Welington Andrade
A chave do teatro, para as quatro intérpretes de Das paredes, também abre as portas da música, da performance e da poesia, e não franqueia o acesso a nenhum resultado da razão. Todas em cena sabem, como Paulinho da Viola, que “ninguém pode explicar a vida num samba curto”
O ladrão e o genocida Marcio Sotelo Felippe
Judeus e comunistas na Alemanha de Hitler e na Itália de Mussolini; idosos, doentes ou “não atletas” no Brasil de Bolsonaro são as vítimas do projeto fascista brasileiro
Schopenhauer, Borges e Guimarães: Diálogos interculturais Caio Liudvik
Borges tinha dileção pelos metafísicos que pensam de maneira contraintuitiva como Schopenhauer. O seu “programa fantástico-idealista” tem esse mesmo espírito: a “irrealidade”
Para cumprir os ODS, o Estado brasileiro precisa parar de matar pessoas negras Natália Carneiro
Só será possível, chegar nos objetivos da agenda 2030 quando pessoas negras do Brasil possam viver plenamente seus direitos, e quando nossas crianças e jovens poderem brincar sem o medo de terem suas vidas ceifadas