Por Programação

TV Sergipe

O que torna o povo sergipano diferente de outros povos do Nordeste? Quais elementos moldam identidade e comportamentos locais, que diferencia essa gente do menor estado brasileiro? Neste sábado, dia 14, o programa Giro Sergipe, dando sequência a sua série sobre a ‘Sergipanidade’, vai investigar estes aspectos da cultura local.

Acompanhe a Série sobre a 'Sergipanidade' no Giro Sergipe com a participação do Professor Jairton Peterson — Foto: TV Sergipe

“Vamos em busca das origens do povo sergipano e como elas transparecem ainda hoje em nossos falares, em nossas lendas e superstições”, ressalta Anne Samara, que apresenta o Giro Sergipe logo depois do Jornal Hoje.

Identidade e Comportamento do povo no Giro Sergipe especial sobre a Sergipanidade — Foto: TV Sergipe

Para isso, a equipe do programa recebe convidados, especialistas nos temas propostos, para auxiliar nesta compreensão de quem somos. Para a historiadora Terezinha Oliva, que participou do primeiro episódio da série, o sentimento de pertencimento é algo importante a ser cultivado em todo cidadão.

Augusto Barreto e o Mamulengo de Cheiro marcam presença no Giro Sergipe — Foto: TV Sergipe

“É fundamental, trabalhar isso, mostrar que nós temos razões para amar Sergipe, para querer nos projetar e isso tem a ver com a expectativa, inclusive, de futuro. Conhecer a nossa história, as nossas tradições para amá-las e poder projetar o que nós somos e a contribuição que nós damos ao Brasil”, destacou Terezinha Oliva.

‘Dia da Sergipanidade’

No primeiro episódio a historiadora explicou o motivo do dia ‘24 de Outubro’, dia da Sergipanidade, ser até mais celebrado que o ‘8 de Julho’, dia da Independência. É possível rever essa conversa, gratuitamente, no Globoplay.

“De fato a Independência de Sergipe foi um processo complexo. A Carta Régia de D. João VI é de 8 de Julho de 1820, é a data oficial. Porém nós sabemos que houve muitos problemas e na prática, o nosso presidente nomeado Carlos César Burlamaqui só chega em São Cristóvão, nossa capital, em fevereiro de 1821 para assumir o governo e quando ele chega a situação de crise, a exigência da corte portuguesa de retorno a Portugal, já estava instalada. A nossa emancipação se articula com todo o cenário internacional”, pontua a professora.

Mês da Sergipanidade: primeiro da série de quatro programas sobre as peculiares do estado

Mês da Sergipanidade: primeiro da série de quatro programas sobre as peculiares do estado

O governador terminou sendo preso e encaminhado a Salvador e lá ficou. E a independência de Sergipe somente foi reconhecida quando o Brasil se tornou independente, com o Imperador D. Pedro I em 1822. “Mesmo assim, a situação não parece ter sido tranquila porque os sergipanos só comemoraram a sua emancipação em 1836, quando acontece a primeira festa da emancipação e ela aconteceu em 24 de outubro”, completa Terezinha Oliva, acrescentando que foi feita uma grande celebração em São Cristóvão para esta ocasião.

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