Crise Hídrica: não é normal faltar água, mas é comum
Foto: Assessoria

Crise Hídrica: não é normal faltar água, mas é comum

A água é um direito humano fundamental e uma necessidade básica para uma vida com dignidade. Mas, infelizmente, muita gente ainda não tem acesso à água potável ou convive com racionamento. E essa não é uma realidade distante: estamos falando do estado de São Paulo, considerado o mais rico do país.

Em 2014, o estado viveu uma das piores crises hídricas de sua história e, desde então, tem sofrido com o medo e a incerteza de uma nova crise. Neste ano de 2022, mais uma vez, os reservatórios estão com níveis extremamente baixos. O sistema Cantareira, um dos principais da Grande São Paulo, fechou o mês de julho com 36,6% de sua capacidade -   índice mais baixo para o mês desde 2015.

Em todo esse tempo, houve pouquíssimas ações e investimentos insuficientes na área, aliado com consumo excessivo de água em algumas atividades econômicas. A produção agrícola extensiva, por exemplo, segue utilizando técnicas que levam a índices elevados de consumo, ao contrário de parte da indústria, que já se modernizou a ponto de reduzi-lo.

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Economizar é importante, mas é preciso irmos além. Temos que ter políticas públicas que garantam a segurança hídrica para toda a população. Nesse sentido, meu mandato protocolou o Projeto de Lei 146/2022, que cria a Política Estadual de Segurança Hídrica. Construído em conjunto com a sociedade civil, o PL obriga o governo estadual a articular ações e políticas públicas para garantir o abastecimento de água potável como prioridade à população.

Há muito mais que pode ser feito e, como candidata à reeleição como deputada estadual por  São Paulo, seguirei na luta pela universalização do acesso à  água potável no estado. Uma das formas de fazer isso é investir na proteção das áreas que produzem água e em novas tecnologias que são altamente eficientes para esse objetivo. Se quiser saber mais sobre essas iniciativas e somar forças à luta, clica no link e me manda uma mensagem.

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