Branding- Se não há propósito não há paixão

Branding- Se não há propósito não há paixão

"Aristóteles chamou de quididade; Nietzche chamou de o porquê; Disney chamou de mágica; Kennedy chamou de Lua: Desde os primórdios do pensamento humano, o propósito tem sido guia, inspiração e razão para crermos em algo maior" Joey Reiman. 

Gostaria de abrir um espaço para colocar minha visão sobre o papel fundamental que o Branding tem nas organizações do presente e do futuro, e começo falando de paixão e não de questões tradicionais que envolvem mensuração e indicadores que provam que o Branding é um intangível tangível.

 Hoje quero falar de paixão. É a paixão por um marca que torna um cliente embaixador e defensor dela. Mas a paixão vem com o tempo, com a confiança e, acima de tudo, quando se tem clareza do propósito dessa marca. O que mais ela entrega além do seu core business? Qual o real legado que essa marca quer deixar para os seus clientes e para a sociedade.  

Arthur Bender cita em seu livro “Paixão e Significado da Marca” que marcas medíocres nunca entregam o que prometem porque nem elas sabem quem são, o que representam ou que valor podem entregar. São marcas perdidas, sem significado, sem causa, sem propósito, marcas sobreviventes, sem sal, sem tempero, mornas — que serão inevitavelmente atropeladas pela falta de relevância—. Isso não é novidade em pleno século XXI, mas ainda assim vimos marcas que estão perdidas, tentando de diversas formas encantar o seu cliente com a promessa de gerar valor para ele. Mas, como gerar valor se não se tem clareza do porquê essa marca existe? Como criar paixão com uma marca? Como torná-la incrível para os seus clientes e a sociedade? Como transformar a paixão em resultado financeiro e ainda gerar valor verdadeiro para os clientes? Vamos pensar sobre isso. Finalizo esse primeiro artigo com uma reflexão:

“Venda sonhos, não produtos. Em última análise, Steve Jobs foi bem sucedido porque ele vendeu sonhos, não produtos. Quando Jobs abriu a primeira loja da Apple em 2001, ele disse que a loja não era para 'vender computadores'. Em vez disso, iria 'enriquecer vidas. ' Ninguém se importa com o produto. Eles se preocupam com eles mesmos. Crie produtos que ajudam as pessoas a realizar seus sonhos e você vai conquistá-los”.

Eliane dos Santos é graduada em Publicidade e Propaganda, com pós-graduação em Marketing Organizacional pela Universidade de Campinas (UNICAMP) e entusiasta da Teoria U.  

Daniela Fontana

LinkedIn Creator | Paixão em Ensinar e Aprender | Professora | Pesquisadora | Consultora | Escritora | Profissional de Sustentabilidade, ESG e Economia Circular

5 a

Compartilhei!

Alexandre Carrasco

Repensando Negócios | Estratégia, Gestão, Inovação e Sustentabilidade | Mestrado em Gestão de Empresas, MBB, CBPP, Facilitador Lego Serious Play

7 a

Ótimo artigo !

Eliane Santos

Gerente de Sustentabilidade Brasil na Natura & Co | Linkedin Top Voices | ESG |Trocas que Inspiram| Mentoria | Linkedin Creator

8 a

Obrigada Paulinha

Pode continuar postando, porque o conteúdo está aprovadíssimo! ;)

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