Publicação de Marco Canongia, MSc

Mais uma conquista! Que venham mais parcerias de alta qualidade e tecnologia diferenciada!

TV aberta, 4K digital e via Internet. A TV 3.0 é um passo promissor.

A Inteligência Artificial na Pesquisa do Câncer A figura a seguir apresenta o levantamento dos estudos científicos publicados sobre a aplicação da IA na pesquisa sobre o câncer, por tipo, no período de 2010 a 2022. A figura faz parte do recente artigo, publicado pelo Technology in Cancer Research & Treatment. Os artigos científicos sobre o câncer de mama dominam a pesquisa geral, com larga vantagem, seguido pelo câncer de pulmão e próstata. Por ano, somente a partir de 2018 que o número de artigos ultrapassou a faixa de1.000. Em 2022, último ano dos dados da pesquisa, foram mais de 5.000 artigos publicados. São números promissores por indicar o que a sociedade espera da aplicação da IA. Em livre tradução, o artigo conclui que "o futuro da IA na investigação e tratamento do câncer é uma enorme promessa para melhorar os resultados dos pacientes e a eficiência dos cuidados de saúde. A inovação e a colaboração contínuas entre pesquisadores, médicos e parceiros da indústria serão vitais para desbloquear todo o potencial da IA na revolução do tratamento do câncer". Contudo, o volume de estudos produzidos com apoio da IA por tipo de câncer não corresponde exatamente à estatística de incidência da doença. Conforme estudo publicado pela American Cancer Society, no mundo, o ranking das 5 maiores incidências em 2022 foi: 1- Câncer de pulmão com 12,1% dos casos 2- Câncer de mama com 11,6% dos casos 3- Câncer colorretal com 9,6% dos casos 4- Câncer de próstata com 7,3% dos casos 5- Câncer de estômago 4,9% dos casos P.S.- Recado aos fumantes que lerem este post: Parem com isso logo!

O mundo TIC vem gerando alarme em setores diversos como energia, meio ambiente e sustentabilidade. O nome deste fenômeno é Inteligência Artificial. O lado bom da IA é o novo mundo de possibilidades incríveis, disruptivas e ilimitadas. A IA Generativa simula a inteligência humana e a capacidade de resolver problemas, sejam eles quais forem. Processa enormes volumes de dados em alta velocidade para gerar respostas rápidas. Um Formula 1 impulsionado pelos processadores da Nvidia instalados nos servidores em datacenters. O lado negro das salas de equipamentos dos datacenters, e especialmente as destinadas à IA, é que consomem energia em excesso, seja para alimentar os processadores, seja para dissipar o enorme calor gerado. E geram muito! Quanto maior a concentração de processamento em uma sala de equipamentos, mais calor gerado, maior a necessidade de sistemas de refrigeração e maior o consumo de energia. A necessidade de novos datacenters sofre pressão da sociedade para que a energia seja gerada de fontes limpas, como solar ou eólica. Uma métrica interessante que vem sendo adotada é número de campos de futebol de painéis solares por MW de energia produzida, cuja relação atual gira em torno de 2,7. As dimensões do campo do estádio do Maracanã são 105m x 68m, ou 7140m2. Assim, são 8.760MWh produzidos por ano em 2,7 campos de futebol ou 19.278m2 de painéis solares. O Global Data Center Statistics estimou em dezembro/2023 que existem 10.978 datacenters pelo mundo. Praticamente metade está nos Estados Unidos. A Alemanha com 521 está em 2o lugar. No Brasil são 168. Segundo o report anual de 2022 da IAE - International Energy Agency, o consumo global de energia dos datacenters atingiu 460TWh com projeção de chegar a 1000TWh em 2026. Com uma simples regra de 3, hoje o consumo anual deve estar na faixa de 750TWh. Num exercício, se todo o consumo de 750TWh fosse gerado por energia solar, seriam necessários 1.650km2 ou 231.164 campos de futebol de painéis solares. Conforme o Wikipédia, essa área só seria menor do que 897 municípios brasileiros, dos 5.570 existentes, se colocando abaixo da área de Itiúba-BA. Com os 1000TWh em 2026, seriam necessários 2.200km2 ou 308.219 campos de futebol de painéis solares. No ranking dos municípios por área, ocuparia a posição 689, se colocando logo abaixo da área de Manoel Vitorino-BA. Só para datacenters! Na analogia com o Formula 1, o carro sustentável da IA se assemelha com a imagem abaixo. Como consome muita energia, para andar precisa carregar consigo um enorme tanque de combustível. P.S.- A imagem abaixo foi gerada por IA usando Ideogram. #datacenter #energy #solarenergy

A notícia apresenta uma nova tendência que potencializa o mercado MVNO, na modalidade de revenue share. Contudo, entendo que também abra as portas para outro game changer. O FNO ou FVNO, ou operadora fixa ou virtual 5G FWA, com ou sem frequência própria. Entretanto, entendo que requer algumas contribuições adicionais, da indústria e do regulador. Da indústria, para o FNO, a contribuição seria a criação de um subset do 5G exclusivo para provedores FWA em mmWave. A nova versão, teria diversas funcionalidades retiradas ou simplificadas por não serem aplicáveis ao FWA. O resultado prático seria uma estrutura de rede mais leve, com menor necessidade de armazenamento e processamento, e consequentemente, de menor custo. Do regulador, para o FNO ou FVNO com frequência própria, a contribuição seria uma segmentação diferenciada do preço das faixas mmWave não apenas em relação ao território a cobrir, mas também ao tempo. Assim, novos entrantes poderiam dar partida a seus negócios, inicialmente sem o peso do passivo das outorgas. A amortização do passivo seria realizada com o tempo, cuja métrica por exemplo seria pela base de clientes ativos. O problema pode até ser mais complexo mas o primeiro passo deveria ser dado para viabilizar os modelos FNO e FVNO. Beneficiaria e traria mais proteção aos atuais provedores. O que acham?

Infraestrutura crítica não combina com solução paliativa.

Estão todos convidados! Abaixo o link para assistir: https://lnkd.in/dZscyhZZ

Recomendo! Estamos de portas abertas para ajudar os Provedores a se prepararem para o futuro!

Estivemos no Pós MWC24 ocorrido na KPMG para entender um pouco mais os tópicos mais discutidos em Barcelona. IA e 5G dominaram. Contudo, a grande iniciativa é transformar redes de telecomunicações em plataformas acessíveis a programadores, a Open Gateway. Isso permite que os recursos das operadoras de Telecom sejam abertos de forma interoperável, intuitiva e programável. Open Gateway é uma camada padrão, um tradutor de adaptação de rede, que permitirá aos desenvolvedores usarem a mesma linha de código para acessar redes de diferentes operadoras. Que aqui a Open Gateway traga uma onda de P&D e inovações transformadoras para as pessoas, os negócios e a sustentabilidade, estimulando a colaboração entre empresas, startups, órgãos públicos, cientistas e consumidores para criar ou otimizar produtos.