A Talanoa está com vaga aberta para pessoa Analista Financeira Perfil ● Experiência comprovável em gestão financeira em organizações do Terceiro Setor; ● Pelo menos 3 (três) anos de atuação em gestão orçamentária de projetos; ● Experiência comprovável de formulação de orçamentos, prestação de contas e elaboração de relatórios financeiros; ● Proficiência em inglês (intermediário a fluente); Condições: ● Período de vigência do contrato: 06 meses, com possibilidade de renovação. ● Modalidade de contratação: pessoa jurídica (PJ). ● Carga horária: 40 horas semanais. ● Regime de trabalho: remoto (com disponibilidade para reuniões presenciais e viagens nacionais) ● Local de residência: Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) ou São Paulo (SP) 💻 Mais informações no edital disponível no site: https://lnkd.in/dkjNv2kj
Publicação de Instituto Talanoa
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☑ Enquete ✒ Participe e deixe a sua opinião nos comentários. 🔎 Elencamos 10 políticas em evidência no mês de julho. Comente a que você achou mais relevante para o desenvolvimento e o avanço das políticas climáticas brasileiras. Pode escolher até 3: 1️⃣ Criação do Programa Energia Limpa no Minha Casa, Minha Vida. (MCid e MME). 2️⃣ Determinação de diretrizes para alocação de recursos em contratos de concessão rodoviária para infraestrutura resiliente, à mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e à transição energética. (MTransp). 3️⃣ Estabelecimento de procedimentos de elaboração, apresentação, execução e monitoramento de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Área Alterada (PRAD) - IBAMA. 4️⃣ Ajuste de normas gerais do crédito rural e do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural – Pronamp. [CMN] 5️⃣ Criação do Programa Nacional de Florestas Produtivas. [MDA] 6️⃣ Criação da Política Nacional de Conservação e Uso Sustentável dos Recursos Genéticos para a Alimentação, a Agricultura e a Pecuária. 7️⃣ Estabelecimento do “Compromisso para o Federalismo Climático”. 8️⃣ Regulamentação do incentivo fiscal à cadeia produtiva da reciclagem no Brasil. 9️⃣ Modernização da Política Nacional de Educação Ambiental, para incluir mudanças do clima, biodiversidade e desastres no escopo. 1️⃣ 0️⃣ Criação da Política Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana. Quais deveriam estar no Top 3 do nossa Análise Mensal? Vote. #institutotalanoa #politicasclimaticas #analisedejulho #politicaspublicasbrasileiras
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Estamos com vaga aberta para Consultoria em Fundos Climáticos Internacionais. Requisitos: ✔ Pelo menos 10 anos de experiência em consultoria profissional comprovável na área de finanças verdes, finanças climáticas e afins; ✔ Experiência prévia com mecanismos de financiamento climático e desejável com Fundo Verde para o Clima (GCF); ✔ Conhecimento comprovável em mecanismos de financiamento para mitigação e adaptação; modelos de financiamento verde bem-sucedidos; familiaridade com a Avaliação de Necessidades Tecnológicas (TNA) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (desejável); ✔ Capacidade de analisar e fazer recomendações baseadas em dados sobre estratégias de financiamento climático; ✔ Experiência na atuação em projetos multidisciplinares, em relação com diferentes setores e atores; ✔ Habilidade em elaborar recomendações estratégicas para agentes do setor público, com base em análises técnicas detalhadas; ✔ Necessário inglês fluente. Condições: ● Período: 5 meses ● Modalidade de contratação: pessoa jurídica (PJ). ● Regime de trabalho: remoto (com disponibilidade para reuniões presenciais) 💻 Mais informações no edital disponível no site: https://lnkd.in/dC9MCWJT #institutotalanoa #vaganoterceirosetor #consultoriaemfundosclimaticos
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Governo do Brasil ensaia Plano Brasileiro de Inteligência Artificial Hoje (30), durante a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, o @Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) entregou ao presidente Lula uma proposta de Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), que em sua 1ª fase teria R$ 23 bilhões em investimentos, no intervalo de 2024 a 2028. O #PBIA poderá ter 5 eixos: (1) Infraestrutura e Desenvolvimento de #IA; (2) Difusão e capacitação em IA,; (3) IA para melhoria de serviços públicos; (4) IA para inovação empresarial, e (5) Regulação e Governança de IA. E o que as mudanças climáticas têm a ver com isso? Apesar do uso de IA requerer bastante energia (e por isso requerer fontes renováveis e maior eficiência dos sistemas), o potencial de colaboração é grande tanto em mitigação quanto em adaptação, como em predição de surtos de doenças associadas ao clima como dengue, resposta a desastres, adaptação dos sistemas agrícolas, entre outras aplicações. O Plano proposto contempla, de forma clara, essas duas dimensões. Na visão da Presidente da Talanoa, Natalie Unterstell, "o Plano de IA está conectado com as ideias e tecnologias do nosso tempo. Importante sua convergência com o Plano Clima, para que um instrumento reforce o outro". Mas não é só isso… O Brasil tem a possibilidade de se diferenciar do restante do mundo em relação à energia demandada por grandes centros de dados (datacenters), onde as IA se reproduzem. Isso porque têm sido frequentes as notícias sobre a grande quantidade de energia demandada para o funcionamento de IAs. Diferentemente de outros países, a base da matriz energética brasileira é renovável, o que abre caminho para que o Brasil se desenvolva no campo da IA sem necessariamente emitir grandes quantidades de carbono para a atmosfera. 📲 Confira a proposta entregue a Lula aqui: https://lnkd.in/dVqzJzyK #institutotalanoa #mudançasclimáticas #inteligenciaartificial #planobrasileirodeIA
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Não perca a nossa análise da semana no Boletim da Política por Inteiro:
Nesta semana, a Troika do Clima reforçou o compromisso com a antecipação de suas novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (#NDC), documento que fixa as metas dos países em relação à política climática. O comunicado não é explícito, mas parece dar uma pista de que as metas das NDCs dos países da Troika serão anunciadas oficialmente durante a próxima Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro, e não durante a #COP29, em novembro, no Azerbaijão, ou em março de 2025, prazo-limite para todos os países da Convenção do Clima enviarem suas “NDC 3.0”. Como sabemos que “quem paga?” é pergunta central em matéria de política pública, o ministro da Fazenda e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima firmaram posicionamentos importantes durante encontro do G20 Finanças, no Rio de Janeiro, nesta semana: Fernando Haddad destacou a importância do trabalho da equipe econômica em criar um ambiente favorável para atrair investimentos verdes ao Brasil, enquanto Marina Silva centrou discurso na urgência de ações e na impossibilidade de manter a lógica do “agir localmente, pensar globalmente” - palavra de ordem em décadas passadas - posto que impactos recentes, como os no Rio Grande do Sul e em Bangladesh, já são tão grandes que não conseguem mais ser superados com mera ação local, indicando que a ação precisa ser global. Em matéria de financiamento climático, ambos foram contundentes quanto à necessidade de “mobilização massiva” de capital privado para resolver os “problemas que a própria humanidade criou para si”, o que alcança não apenas aspectos ambientais e sociais, mas prejuízos econômicos progressivos aos PIBs dos países, potencializados na hipótese de inação. Enquanto isso, a semana trouxe mais evidências de que o Brasil vai desidratando: uma onda de estiagem se prolifera em todas as regiões, com destaque para Nordeste e Norte, onde sabidamente, em razão dos déficits históricos de infraestrutura, as populações tendem a ser mais vulneráveis que noutras regiões. Os reconhecimentos de seca e estiagem demonstram que o segundo semestre brasileiro não será brincadeira. Nos nossos monitores: 🔎 Monitor de Atos Públicos: 10 normas publicadas no D.O.U. ☀ Monitor de Desastres: 8 reconhecimentos de emergência, totalizando 75 municípios atingidos. A seca dominou nesta semana. 📲 Leia no blog: https://lnkd.in/d7VFYN_7 #institutotalanoa #políticaporinteiro #políticasclimáticas #troikadoclima #olimpiadasdeparis #quilombolas
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Os sinais de que está se esgotando o tempo que nos resta para reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa e evitar os piores cenários da crise climática são cada vez mais evidentes. Hoje, 22 de julho, Dia da Emergência Climática, o Relógio do Clima dá mais uma volta e marca que temos, oficialmente, apenas 4 anos para tomar as medidas necessárias para ficar abaixo de 1,5°C e garantir a temperatura em níveis habitáveis no planeta – em linha com o Acordo de Paris. Há poucos dias, o Serviço Copernicus de Mudança Climática mostrava que o cenário é mesmo muito mais urgente do que aquele projetado em 2015, quando o Acordo foi firmado na capital francesa. Então, a estimativa era de que, se continuássemos no mesmo ritmo de emissões, o mundo chegaria a esse grau de aquecimento em março de 2045. Atualmente, a data prevista para alcançarmos o limite de aumento de temperatura é março de 2033. Ou seja, 12 anos antes. A janela está se fechando rápido demais. Cada minuto, cada segundo conta. Tem mais detalhes no nosso post também: https://lnkd.in/dTDN7FRG #institutotalanoa #mudançasclimáticas #diadaemergênciaclimática #climateclock
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Chegamos ao nosso 200º Boletim Semanal, com muita análise e conteúdo. Confira!
Chegamos ao Boletim Semanal #200 da Política por Inteiro, comemorando os 5 anos do Instituto Talanoa, e reforçando que o relógio está correndo mais depressa. Nosso foco está naquilo que é possível ler a partir de documentos oficiais, mas também naquilo que é preciso enxergar nas entrelinhas. Analisamos diariamente as políticas públicas com olhar sistêmico e conectado às metas de descarbonização do Brasil, gerando informações estratégicas para melhor tomada de decisão de gestores públicos e empresariado, sem perder de vista o papel informativo e de mobilizador da sociedade. Infelizmente, comemoramos esta edição mantendo as mesmas demandas no Climate Emergency Day que tivemos há 1 ano, quando realizamos as ações de 22 de julho no Cristo Redentor, anunciadas no Boletim #150. As emissões continuaram a crescer no último ano e nosso tempo, a regredir. Corremos contra o relógio, literalmente. Mas o tempo é finito. Ainda, nesta semana a presidência da #COP29, do Azerbaijão, liderada pelo negociador-chefe Yalchin Rafiyev, publicou uma carta na qual se compromete em ser inclusivo com as diferentes visões dos países, tendo realizado mais de 170 consultas com as Partes durante as sessões de Bonn. A missão da COP29 baseia-se em dois pilares interligados: aumentar a ambição e possibilitar a ação. Aumentar a ambição requer que todos os países estabeleçam planos cristalinos para manter a meta do aumento de temperatura em 1,5°C, com NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas, na sigla em inglês) robustas e abrangentes. Possibilitar a ação foca em aumentar substancialmente o fluxo de financiamento climático, especialmente para apoiar os países em desenvolvimento a alcançar seu pleno potencial. Na carta foi anunciado ainda que durante a Assembleia Geral da ONU e a Semana do Clima de Nova York a presidência realizará diálogos sobre energia e ambição das NDCs (Troika), além de apoiar uma cúpula global de energias renováveis. Nos nossos monitores: 🔎 Monitor de Atos Públicos: 9 normas publicadas no D.O.U. 🌤 Monitor de Desastres: 4 reconhecimentos de emergência, totalizando 46 municípios atingidos. 📲 Leia tudo no blog: https://lnkd.in/gkP7eJQp #institutotalanoa #politicaporinteiro #politicasclimaticas #climateemergencyday
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Especialista Financeiro pela Universidade Federal Fluminense | Especialista de Contas a Pagar | Especialista em Gestão de Pagamentos e Conciliação
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