Painel que debate "Bioeconomia: Soluções Inovadoras para a Amazônia" acontece em Manaus, na agenda do "Amazônia Que Eu Quero" no próximo dia 11 de julho. O evento vai acontecer às 19h30 no auditório Dr. Eurípedes Ferreira Lins, na sede do Sebrae-AM, localizado na Rua Leonardo Malcher, Centro de Manaus. 👍 Entre os temas a serem abordados estão o desenvolvimento de cadeias produtivas sustentáveis, a integração das comunidades locais na bioeconomia, e as políticas públicas necessárias para fomentar um crescimento econômico que esteja em harmonia com a conservação ambiental. "Nesse painel iremos falar sobre o Programa Prioritário de Bioeconomia, que movimenta muito essa área de pesquisa, desenvolvimento, está ligado à SUFRAMA, então, a gente consegue ter essa visão do quanto de renda a bioeconomia está gerando e como é que está movimentando esse ecossistema." destacou Débora Holanda, coordenadora do Amazônia Que Eu Quero. Entre os painelistas convidados estão: Kátia Emídio da Silva, pesquisadora e chefe-adjunta de pesquisa e desenvolvimento na Embrapa Amazônia Ocidental, Paulo Simonetti, gerente de inovação em Bioeconomia do Idesam, Jeibi Medeiros, secretário executivo de ciência, tecnologia e inovação e Keivan Hamoud, observatório Castanha-da-Amazônia (OCA) e Diretora da ASSOAB Beruri. 👉O painel será transmitido ao vivo pelo g1 e Amazon Sat, canal 44.1 Fundação Rede Amazônica
Ótima oportunidade.
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3 semTerminado o painel. Foi dado o recado - Idesam realiza trabalho exemplar. Quem vai seguir o exemplo pela bioeconomia na Amazônia?! Embrapa e Sebrae também estão sedimentando os alicerces da bioeconomia na Amazônia, o Centro de Bionegócios da Amazônia - CBA foi citado algumas vezes, e por mais que tenha demorado efetivamente para começar seus trabalhos, mas também tem iniciado com força a exercer papel importante na bioeconomia da região. Neste contexto fica a questão diante do painel "Amazônia Que Eu Quero" da Fundação Rede Amazônica: o que falta, se nos enchem os olhos ver sendo listado os trabalhos já realizados destas organizações pela bioeconomia, como escalar tudo isto que já é feito? Pelo que deu para entender, das palavras do Paulo Alexandre Simonetti, a ideia é que as atividades que recebem ajuda de ONGs, acabou o incentivo, que possam engajar a sociedade para alavancarem seus negócios. Ou seja, o Idesam já tem claro seu papel no ecossistema da bioeconomia. O que falta as demais organizações?