A vida, muitas vezes, vai te dar 2 alternativas:
1) Reagir a algo, ou seja, comunicar o seu ponto de vista, mesmo que não seja o mais popular, crie resistências ou agrade apenas parte de um grupo;
2) Fingir que você não está na situação, é indiferente ou sem opinião para não criar atritos, resistências, etc;
Em alguns momentos, transitamos nos 2 universos, aquela velha história de “escolher as nossas batalhas”. Quem transita mais na segunda alternativa, no conforto do silêncio, na indiferença, “no morninho”, geralmente está em modo preservação. A pessoa está preservando o seu cargo, espaço, “reputação”, etc. O risco de estar sempre nessa segunda alternativa é não ampliar a possibilidade das pessoas, DE FATO, te conhecerem.
Se as pessoas não te conhecem, elas te escolheriam para um próximo passo na carreira? Para uma promoção? Para um novo desafio?
O silêncio não te aproxima genuinamente do outro e, no final do dia, é você que terá de lidar com o excesso de ruídos na sua mente.
Logo, posicionar-se é estratégico para o nosso desenvolvimento e carreira. É na troca e na busca de pontos de convergência que nos desenvolvemos.
Estamos treinando diversas firmas sobre a importância da honestidade radical (conceito que vem ganhando espaço) e das conversas francas, principalmente neste contexto mais digital em que estamos inseridos. Criar uma cultura de conversas francas traz resultados para todos, melhora os resultados e fortalece a cultura.
Resistências e atritos devem ser encarados de forma natural. O que não é natural é a cultura do silêncio comandar a vida das pessoas.
Quando pensar em consultoria de desenvolvimento humano, pense em Lá Na Firma. Conhecemos a vida real corporativa, a vida real. Bora ampliar diálogos que importam.
Best Regards,
🕺🏽Caio Barroso
Palestras, Treinamentos e Publicidade
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Professor
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