Publicação de Fundação José Luiz Egydio Setúbal

Denúncia feita recentemente pela Human Rights Watch mostrou que fotos de crianças e adolescentes brasileiros estão sendo usadas para alimentar plataformas de IA (Inteligência Artificial) sem o consentimento de pais ou responsáveis legais. Esse conjunto de dados ajuda empresas a treinar ferramentas de IA para gerar novas imagens, mas podem ser usadas por outros para criar deepfakes, reproduzindo cópias idênticas em imagens manipuladas e tiradas do contexto. A prática pode levar a crimes cibernéticos, como divulgação de fake news e de imagens de exploração sexual de crianças e adolescentes. No blog Saúde Infantil, o presidente da FJLES, Dr Jose Luiz E. Setúbal , já havia comentado sobre o caso de adolescentes de um colégio no Rio de Janeiro que usavam fotos de meninas para criar nudes. E como isso também já havia ocorrido em outros países do mundo. Como o próprio Dr. José Luiz comenta em outro texto do blog, a Inteligência Artificial está aí e veio para ficar, "mudando a forma como trabalhamos, nos divertimos e nos comunicamos". Mas a legislação não acompanhou esse rápido desenvolvimento da IA, e muita vezes cabe aos pais e cuidadores ajudarem as crianças e adolescentes a utilizarem os benefícios do avanço tecnológico de forma produtiva e a não caírem em possíveis golpes de pessoas mal-intencionadas. Para saber mais sobre o assunto, clique nos links a seguir: https://lnkd.in/dbTt8kDJ https://lnkd.in/dss7VbKF https://lnkd.in/du5jr_2m #IA #inteligenciaartificial #fakenews #criançaeadolescente #redessociais

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