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Não havia um democrata para falar com a imprensa após o fim do debate entre Joe Biden e Donald Trump. Em contrapartida, os republicanos eram inúmeros, como a deputada republicana Elise Stefanik, cotada para vice de Trump. A ausência ilustra a crise que se abateu sobre o partido após o desempenho ruim do presidente no embate, confirmando o maior temor do partido: que o candidato reforçasse a imagem de velho demais para o cargo. Demorou até que uma delegação democrata surgisse no “spin room”, área do centro de imprensa em que representantes das campanhas conversam com repórteres para argumentar em favor de seu candidato. Foram escaladas seis pessoas para, em conjunto, fazer a defesa de seu candidato após a performance desastrosa. O principal nome foi o governador da Califórnia, Gavin Newsom, não só por ser o de maior gabarito do grupo, mas principalmente por ser visto frequentemente como uma alternativa a Biden caso o partido decida substituí-lo na chapa – conversa que voltou a todo vapor agora. 📲Leia mais na #Folha: folha.com/mundo 🎦 Fernanda Perrin/Folhapress

Artur de Figueiredo

Jornalista, professor, articulista do Brasil 247, Verizon Media, colunista Yahoo Brasil, master em comunicação

23 h

Debate é a maior perda de tempo. Um reacionário trumpista não vai virar democrata, simplesmente porque o mundo está mostrando pra ele, a causa e consequência das mazelas sociais. Ao contrário , vai reforçar mais o ódio que a extrema direita se firma como espectro de poder

Hercules Goes

Editor na Revista Ecoturismo

2 d

O problema é que as pessoas querem ver um boxeador nocauteador e nao idéias própriamente expostas.

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