Publicação de Denise Hills

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Uma análise interessando sobre o crédito para a agenda de investimentos em soluções. Seja de modelos mais inovadores, como soluções baseadas na natureza, seja em uma infra estrutura mais resiliente. Desafios de alinhamento de incentivos adequados, prazo dos investimentos, riscos e oportunidades. “Quando analisamos os impactos previstos pela agenda climática, a conclusão é menos difusa: países emergentes normalmente são os mais expostos ao risco de transição, considerando tanto os riscos físicos como também, e não menos importante, o risco de desaceleração dada a expectativa de redução das emissões.  Além do mais, em termos de aprovação por setor, é importante se ter em mente que em algumas localidades, como na América Latina, o uso da terra é o fator central para o aumento das emissões. Assim, setores voltados para floresta e biodiversidade demandam maior volume de capital do que os setores mais focados em infraestrutura, embora na prática o crédito não chegue até eles. Esse é o caso também do Brasil, o qual destina pouco do seu crédito para soluções baseadas na natureza por maior que sejam suas emissões por desmatamento. “

A distribuição de crédito aprovado e o impacto nos países emergentes Como detalhado no levantamento de segunda feira (https://lnkd.in/d9_-ReRM), a distribuição dos recursos varia conforme a região e o banco, resultando em uma disparidade regional e setorial.  Entretanto, quando analisamos os impactos previstos pela agenda climática, a conclusão é menos difusa: países emergentes normalmente são os mais expostos ao risco de transição, considerando tanto os riscos físicos como também, e não menos importante, o risco de desaceleração dada a expectativa de redução das emissões.  Além do mais, em termos de aprovação por setor, é importante se ter em mente que em algumas localidades, como na América Latina, o uso da terra é o fator central para o aumento das emissões. Assim, setores voltados para floresta e biodiversidade demandam maior volume de capital do que os setores mais focados em infraestrutura, embora na prática o crédito não chegue até eles. Esse é o caso também do Brasil, o qual destina pouco do seu crédito para soluções baseadas na natureza por maior que sejam suas emissões por desmatamento.  Essas e outras análises aparecem nas imagens abaixo. Os avanços são importantes, mas ainda muito precisa ser calibrado.

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