Publicação de Fernanda Delgado, D.Sc.

Uma honra enorme pra mim e pra ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde ser recebida pelo Centro Brasil no Clima. William Wills Guilherme W. Syrkis Obrigada pelo convite! 😊

O EVEx já ganhou seu momento no calendário da indústria! A ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde marcou presença no EVEx Brasil 2024 – Natal Energy Experience, evento que reuniu os principais nomes dos setores energético e industrial. Em sua quinta edição, o encontro teve como tema "Transição Energética Justa e Industrialização Verde: na rota ibero-latino-americana". Nosso painel "Rota do Hidrogênio Verde: produção, regulação e certificação", contou com a participação de renomados especialistas como Teresa Ponce de Leao (LNEG - Portugal), Eduardo Rossi (CCEE), Maria João C. P. Rolim (Rolim Goulart Cardoso Advogados) e Paulo Frederico Prunzel (Petrobras). A presença da ABIHV no evento reforça seu compromisso com o desenvolvimento de soluções energéticas sustentáveis e inovadoras para a Península Ibérica e a América Latina, destacando o potencial do hidrogênio verde como uma das principais fontes de energia limpa e renovável. #abihv #hidrogênioverde

Vem, gente! ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde

Segundo David Wallece-Wells, em A Terra Inabitável, não é preciso acreditar que o crescimento econômico é uma miragem produzida pelos gases de efeito estufa para temer que a mudança climática seja uma ameaça a ele. Segundo estudo apresentados pelo autor, em um país já relativamente aquecido, cada grau celsius a mais reduz o crescimento, em média, em cerca de um ponto percentual. Desastres naturais, inundações, crises de saúde pública não são apenas tragédias, são tragédias caras, e que já começam a se acumular em uma taxa sem precedentes, e com alto custo tanto para as esferas público e privadas. O hidrogênio verde faz parte de um portfólio de soluções para descarbonização, aliando a pauta climática, a pauta ambiental e a econômica, levando o país para a Nova Ordem Econômica Mundial Verde. A fact sheet da ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde esclarece alguns pontos sobre as potencialidades dessa industria 😉

A ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde foi destaque de capa do jornal Grupo A TARDE, com uma entrevista exclusiva sobre o potencial da indústria do hidrogênio verde para alavancar a economia do país, logo após a aprovação do PL 2308! Tanto local quanto globalmente, o hidrogênio verde certamente não tem todas as respostas, mas é uma resposta que pode compor um portfolio de ações de descarbonização assim como eletrificar o que pode ser eletrificável, uso de biocombustíveis, aumento da quantidade de energias renováveis do sistema como eólica, solar e hidráulica, créditos de carbono, entre outros. E para além de amenizar os efeitos climáticos causados pelo aquecimento global, o hidrogênio verde trará o arrasto de uma nova cadeia produtiva inexistente hoje no Brasil e no mundo. Quem gera empregos é a indústria e é aí que os esforços devem ser colocados.  Estudos da ABIHV mostram que os investimentos esperados no país arrecadarão 866 bilhões de Reais até 2050 para os cofres públicos (em todos os níveis governamentais). Gerarão 200 mil novos postos de emprego. Não impactarão o orçamento fiscal até 2026. E se estima um superavit no curtíssimo prazo de 75 bilhões de reais até 2030, e um impacto de 550 bilhões no PIB no mesmo período. Confira a matéria completa: https://lnkd.in/dCZ9zwfk hashtag #abihv hashtag #hidrogênioverde

*Aprovado na Camara o PL 2308!!* O sorriso de quem está com o dever cumprido. Ou pelo menos parte dele 😊 Ainda há uma longa jornada para sacar essa industria adiante, mas este PL, construído com esmero e muitas participações, já contornará pontos essenciais e basilares para tal: * o PL 2.308/2023 cria a Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono, que compreende o Programa Nacional do Hidrogênio; o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC); o Sistema Brasileiro de Certificação do Hidrogênio; e o Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro). * Cria três classificações de hidrogênio, que podem ser cumuladas: - Hidrogênio de baixa emissão de carbono: é o hidrogênio combustível ou insumo industrial cuja emissão de Gases de Efeito Estufa, conforme análise do ciclo de vida, seja menor ou igual a 7 kg de CO2 para cada kg de H2; - Hidrogênio renovável: é o hidrogênio que, além de se enquadrar como hidrogênio de baixa emissão de carbono, é coletado como hidrogênio natural ou obtido de fontes renováveis como biocombustíveis ou pela eletrólise alimentada por energia renovável, como solar, eólica, hidráulica, geotérmica ou biomassa. - Hidrogênio verde: é o hidrogênio produzido por eletrólise da água alimentada por fontes de energia renováveis, como solar, eólica, hidráulica, geotérmica, biomassa ou outras que venham a ser reconhecidas como renováveis.  * Concessão de crédito fiscal, precedida de procedimento concorrencial, para produtores ou compradores de hidrogênio de baixo carbono no período de 1º de janeiro de 2028 a 31 de dezembro de 2032 com provisão de até R$ 18 bilhões; * ANP será o órgão competente para regular e autorizar a produção de hidrogênio de baixa emissão de carbono, exploração de hidrogênio natural, e as atividades relacionadas ao carregamento, ao processamento, ao tratamento, à importação, à exportação, à armazenagem, à estocagem, ao acondicionamento (Mattos Filho); * Criação do Sistema Brasileiro de Certificação do Hidrogênio, de adesão voluntária dos produtores de hidrogênio ou de seus derivados; * Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro) para garantir a aplicação dos benefícios do Reidi. Empresas poderão usufruir de suspensão de PIS/Cofins e PIS/Cofins-Importação nas aquisições locais e importações para utilização ou incorporação nas obras de infraestrutura associadas a projetos de hidrogênio. Os incentivos terão vigência de cinco anos, a partir de 1º de janeiro de 2025. A forma de habilitação ao Rehidro será regulamentada pelo Poder Executivo, mas os requisitos deverão incluir: Habilitação para produção de hidrogênio de baixo carbono; Utilização de percentual mínimo de conteúdo local no processo produtivo; Investimento mínimo em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Aqui começa o futuro. ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde

O querido Deputado Arnaldo Jardim oportunizou à ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde o debate sobre Minerais críticos e estratégicos: desafios e fomento à produção na Câmara dos Deputados. Falar de emergência climática é falar de vidas, de humanidade, de princípios e valores, é falar dos nossos filhos, dos nossos netos. Como dito pelo ex-ministro e Presidente do IBRAM - Instituto Brasileiro de Mineração, Raul Jungmann, é profundamente injusto relegar um mundo pior e mais degradado aos que vierem depois de nós. E esse é um dos papéis dos minerais críticos, que conversa visceralmente com a indústria do hidrogênio verde. E não só pelo uso desse minerais na confecção de baterias, mas no seu papel na segurança ambiental, alimentar e geopolítica, ou seja: geoestratégica. O Brasil tem 15 dos mais importantes materiais críticos necessários à transição e precisamos deles para alimentar o mundo e para manter o sucesso nacional nas discussões mundiais de mudanças climáticas. Falta, no entanto, uma politica pública exclusiva para esse minerais, o que na visão de Jungmann, será game changer para o futuro do Brasil nessa economia mundial verde e consequentemente, mais produtiva. O Brasil tem energia renovável, posição geopolítica internacional favorável, instituições sólidas. A agenda legislativa verde brasileira inclui o hidrogênio verde, os minerais críticos, o mercado de carbono, as debêntures incentivadas, as eólicas offshore, plano nacional de fertilizantes, e a soja verde. Há a necessidade de um pacto nacional em nome não só da mineração, mas da geração de empregos, de justiça social, impostos e desenvolvimento, um pacto nacional em nome do Brasil. Cinthia Rodrigues Julio Nery

PORQUE O HIDROGÊNIO VERDE MOBILIZOU A AGENDA ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL Broadcast | Agência Estado ESTADÃO O entrosamento das agendas econômica e política do hidrogênio verde coloca o Brasil no mapa dos investimentos, enfraquecendo narrativas que reduzem essa indústria emergente a uma aventura de alto risco e qualificando os compromissos climáticos do País e a transição energética brasileira à luz de pacotes econômicos reais. Haja vista a organicidade da transição energética e os diferentes elementos que a compõem, afinal o hidrogênio verde não fará uma transição sozinho, o caminho adiante é complexo, com consensos econômicos e políticos a serem desenhados em outras agendas que, inclusive, podem potencializar a indústria do hidrogênio verde, como o mercado de carbono regulado, as eólicas offshore, entre outras.

Um ano de muitas conquistas. Um ano na direção do futuro. ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde

“Descarbonização é um dos objetivos da política energética, mas não é o único… Segurança energética também pode ser resiliência. Equidade energética também pode ser qualidade.” Heloisa Borges Esteves como sempre brilhante no EVEx ABIHV - Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde