P24 Podcasts PÚBLICO
-
- News
-
De segunda a sexta às 7h. Antes de tudo: P24. O dia começa aqui
-
Cinco festivais de música a não perder este Verão
Verão é tempo de praia, passeios, mas também de parar para ouvir boa música. E se alguns dos maiores festivais de Verão já passaram, ainda há bons eventos para aproveitar nos meses de Agosto e Setembro.
Por isso, neste episódio especial, o Daniel Dias, jornalista de cultura do PÚBLICO, dá-nos cinco sugestões de festivais de música para visitarmos nas próximas semanas.
As sugestões não vão ficar por aqui: ao longo do mês de Agosto, o P24 dedica alguns episódios a temas do Ípsilon, o suplemento de cultura do PÚBLICO, e da Fugas, que se dedica a viagens e gastronomia.
Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.
See omnystudio.com/listener for privacy information. -
Médio Oriente: o que está a ser feito é ampliar a guerra e não a paz
Ismail Haniyeh, líder do gabinete político do Hamas, foi assassinado no Irão. O facto de o assassinato ter ocorrido em território iraniano, logo após a posse do novo presidente do país, e não no Catar, onde Haniyeh residia, é, ao mesmo tempo, uma provocação e uma demonstração de força. A sua morte tem duas consequências imediatas: enfraquece o Hamas e enfurece o Irão.
Como responderá o Hamas à morte do seu líder, como responderá o Irão à violação do seu espaço soberano?
Depois da morte do líder do Hamas, o próximo alvo poderá ser o líder do Hezbollah. O eventual assassinato de Hassan Nasrallah e uma possível invasão do Líbano iria expandir a guerra no Médio Oriente para patamares seriamente preocupantes.
Esta escalada do conflito é também um desafio à presidência dos EUA, depois de Joe Biden e Kamala Harris terem insistido num acordo. Benjamin Netanyahu fez o contrário.
Neste episódio, Tiago André Lopes, professor de Estudos Asiáticos e Diplomacia na Universidade Portucalense, entende que o processo de paz fica em causa com a eliminação do líder político do Hamas, considerado um dos rostos mais moderados do movimento, e um dos dirigentes que considerava que havia alguma utilidade na negociação de um acordo.
A única certeza é esta: estamos mais perto do agravamento do conflito do que da sua resolução. A grande dúvida permanece: a paz interessa a quem?
See omnystudio.com/listener for privacy information. -
Em pleno Verão, a economia arrefeceu
Trimestre após trimestre, os portugueses habituaram-se ouvir boas notícias sobre o comportamento da economia. Por regra, os indicadores dos organismos estatísticos apontavam para clima de bonança. As previsões das instâncias internacionais corrigiam em alta as metas apontadas para o crescimento do país. Eis se não que, no segundo trimestre deste ano, o cenário perde brilho. Perde brilho porque, de acordo com as estimativas rápidas do Instituto Nacional de Estatística, a economia cresce, mas não cresce a ritmo tão elevado como nos trimestres anteriores.
Se causa está uma excepção ou inversão de tendência, é ainda cedo para poder dizer. Isto conta ainda assim e conta muito. Se os cenários de crescimento voltarem a arrefecer no terceiro trimestre, a discussão sobre o Orçamento vai ganhar novas tonalidades. Uma coisa é projectar receitas com a economia a crescer 2%, outra coisa muito diferente é fazê-lo com crescimento de, por exemplo, 1%.
Sérgio Aníbal é o convidado deste episódio do P24. Grande repórter do PÚBLICO e jornalista especializado nas áreas da macroeconomia que incluem obviamente as finanças públicas e as setas de Estado, o P24 conta com a sua ajuda para perceber melhor o que está causa e ainda mais para antecipar o que poderá acontecer a seguir.
See omnystudio.com/listener for privacy information. -
As eleições na Venezuela foram limpas e democráticas?
Como era previsível, Nicolás Maduro foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo como presidente da Venezuela. O Conselho Nacional Eleitoral anunciou que o herdeiro do antigo líder Hugo Chavez obteve 51,20% dos votos e que o candidato da oposição, Edmundo Gonzalez Urrutia, se ficou pelos 44.2%.
Como também era previsível, a oposição não reconheceu a vitória de Maduro. "Ganhámos” com 70% dos votos, a Venezuela tem um novo Presidente eleito e é Edmundo Gonzalez Urrutia’", declarou Maria Corina Machado, que foi impossibilitada de se candidatar e que é a verdadeira opositora de Maduro.
Na recta final da campanha, Maduro considerou que uma vitória da oposição poderia originar "um banho de sangue", enquanto a coligação opositora prometeu lutar "até ao fim".
Neste país mergulhado numa crise económica sem precedentes, de onde sete milhões de venezuelanos fugiram, e onde vive uma significativa comunidade de portugueses e de luso-descendentes, o que se passará a seguir é uma incógnita.
Neste episódio, falamos com Pedro Ponte e Sousa, responsável pela unidade curricular de Estudos Americanos na Universidade Portucalense, no Porto, que nos diz que é necessário esperar para perceber se o resultado se vai traduzir em alguma pressão sobre o sistema político.
See omnystudio.com/listener for privacy information. -
Caso das gémeas: "Marcelo devia conhecer o filho que tem", diz João Miguel Tavares
O caso das gémeas luso-brasileiras tratadas no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, está longe do final. O chefe da Casa Civil da Presidência da República e a assessora de Marcelo Rebelo de Sousa para os Assuntos Sociais acrescentaram detalhes a este caso, na semana passada, na Comissão Parlamentar de Inquérito, que, entretanto, foi de férias.
Há quem coloque em questão a pertinência desta comissão, imposta pelo Chega, e há quem a considere representativa de uma prática que não é só portuguesa, mas que tem uma boa dose de portugalidade. Trata-se de uma simples cunha ou algo mais do que isso?
Neste episódio, João Miguel Tavares, jornalista e colunista do Público, que tem escrito bastante sobre este tema, duvida que se esteja perante “uma simples cunha”. “Marcelo Rebelo de Sousa devia conhecer o filho que tem”, diz o colunista.
See omnystudio.com/listener for privacy information. -
Jogos Olímpicos. Portugal vai ultrapassar os resultados de Tóquio?
Os Jogos Olímpicos começaram ontem, em Paris, de forma inédita. Pela primeira vez na sua história, a cerimónia de abertura decorreu fora de um estádio.
Dezenas de barcos transportaram milhares de atletas e artistas num desfile sobre as águas do rio Sena, numa extensão de seis quilómetros.
A participação portuguesa nestes Jogos Olímpicos de Paris tem um objectivo: igualar ou melhorar os resultados de Tóquio, em 2020.
As quatro medalhas obtidas há quatro anos foram o melhor resultado de sempre de uma participação nacional. Portugal vai ter 73 atletas a competir.
Neste episódio, falamos com José Garcia, ex-canoísta, que participou em vários jogos e que chefiou a missão portuguesa no Rio de Janeiro, em 2016.
See omnystudio.com/listener for privacy information.