Ta de Clinicagem

Fred Amorim e Ingrid Froehner convidam Gabriel Cunha para falar sobre eletroforese de proteínas e outros exames na investigação de gamopatia monoclonal (imunofixação e cadeias livres e leves).

Referências em breve.

Rapha, Luísa e Lucas conversam sobre a primeira consulta de um paciente com doença renal crônica baseado no novo KDIGO 2024!

Como estadiar? É um quadro agudo ou crônico? O que está causando? Como estimar riscos? Quais são as primeiras condutas terapêuticas? Tudo isso aqui!

Minutagem:

(03:36) Definição e diagnóstico

(20:14): Etiologia

(26:16) Estadiamento

(33:56) Estratificação de risco renal e cardiovascular

(42:13) Primeiras condutas terapêuticas

Referências:

1. STEVENS, Paul E. et al. KDIGO 2024 clinical practice guideline for the evaluation and management of chronic kidney disease. Kidney international, v. 105, n. 4, p. S117-S314, 2024.

2. PERKOVIC, Vlado et al. Effects of semaglutide on chronic kidney disease in patients with type 2 diabetes. New England Journal of Medicine, 2024.

3. https://www.tadeclinicagem.com.br/guia/100/atualizacao-kdigo-2022-de-manejo-de-diabetes-na-doenca-renal-cronica/

4. https://www.tadeclinicagem.com.br/guia/272/bicarbonato-na-doenca-renal-cronica/

5. https://www.tadeclinicagem.com.br/guia/31/gliflozinas-inibidores-da-sglt2/

6. https://www.tadeclinicagem.com.br/guia/253/finerenona-na-nefropatia-diabetica/

7. https://www.tadeclinicagem.com.br/guia/edition/edicao-86/#analogos-de-glp-1-para-doenca-renal-cronica

Joanne e João Urbano, nosso Joca, convidam o Dr. Igor Brum para conversar sobre as últimas atualizações no manejo de AVC isquêmico. Igor é neurologista pelo HCFMUSP, ex-preceptor da residência de Neurologia e atual assistente do pronto-socorro do HCFMUSP e do Instituto Perdizes.

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Referências:

1. Hilkens NA, Casolla B, Leung TW, de Leeuw FE. Stroke. Lancet. Published online May 14, 2024. doi:10.1016/S0140-6736(24)00642-1

2. Huo X, Ma G, Tong X, et al. Trial of Endovascular Therapy for Acute Ischemic Stroke with Large Infarct. N Engl J Med. 2023;388(14):1272-1283. doi:10.1056/NEJMoa2213379

3. Sarraj A, Hassan AE, Abraham MG, et al. Trial of Endovascular Thrombectomy for Large Ischemic Strokes [published correction appears in N Engl J Med. 2024 Jan 25;390(4):388. doi: 10.1056/NEJMx230009]. N Engl J Med. 2023;388(14):1259-1271. doi:10.1056/NEJMoa2214403

4. Strbian D, Tsivgoulis G, Ospel JM, et al. European Stroke Organisation (ESO) and European Society for Minimally Invasive Neurological Therapy (ESMINT) Guideline on Acute Management of Basilar Artery Occlusion. Eur Stroke J. Published online May 16, 2024. doi:10.1177/23969873241257223

Iaaaago Joooooorge apresenta o caso dessa síndrome badalada para João Mendes e nosso ilustre convidado Lucas Barroti discutirem.

Minutagem:

(02:20) Apresentação do caso clínico

(06:00) Definição de eritema nodoso e paniculites

(07:25) Principais causas de paniculites

(14:55) Investigação laboratorial

(18:35) Avaliação da biópsia

(23:15) Características do eritema nodoso

(27:45) Conduta e resolução do caso clínico

Referências

1.⁠ ⁠Morita TCAB, Trés GFS, García MSC, Halpern I, Criado PR, de Carvalho JF. Panniculitides of particular interest to the rheumatologist. Adv Rheumatol. 2019 Aug 1;59(1):35. doi: 10.1186/s42358-019-0077-5. PMID: 31370889.

2.⁠ ⁠Caputo V, Rongioletti F. Panniculitis in the setting of dermato/rheumatologic diseases. G Ital Dermatol Venereol. 2018 Apr;153(2):194-207. doi: 10.23736/S0392-0488.17.05845-X. Epub 2017 Dec 15. PMID: 29249125.

3.⁠ ⁠Pérez-Garza DM, Chavez-Alvarez S, Ocampo-Candiani J, Gomez-Flores M. Erythema Nodosum: A Practical Approach and Diagnostic Algorithm. Am J Clin Dermatol. 2021 May;22(3):367-378. doi: 10.1007/s40257-021-00592-w. Epub 2021 Mar 8. PMID: 33683567; PMCID: PMC7938036.

4.⁠ ⁠Moya FG, Halpern I, Lellis RF. In: Junior WB, Chiacchio N, Criado PR. Tratado de Dermatologia, Volume 1. 4 ed - Rio de Janeiro: Atheneu 2023. Pgs 881-928.

5.⁠ ⁠Kroshinsky D. Erythema Nodosum. In: UpToDate, Connor RF (Ed), Wolters Kluwer. (Accessed on April 29th, 2024).

6.⁠ ⁠Requena L, Kutzner H, Patterson JW. Panniculitis. In: Bolognia JL, Schaffer JV, Cerroni L. Dermatology. 5th ed. New York: Elsevier; 2018. p. 1751-1774.

Pedro Magno, Luisa Sousa e Caio Bastos falam de 4 clinicagens sobre magnésio: Como investigar hipomagnesemia? Magnésio e a relação com outros eletrólitos? Quando repor? Como repor?

Minutagem:

(00:00) Apresentação

(01:47) Roteiro

(02:07) Investigação da hipomagnesemia

(11:00) Causas de hipermagnesemia

(12:23) Magnésio e relação com outros eletrólitos

(15:57) Reposição do magnésio

(23:39) Vias de reposição do magnésio

(31:25) Breve revisão das quatro clinicagens

(32:34) Encerramento e salves

Referências:

1. Zipursky, Jonathan et al. “Proton pump inhibitors and hospitalization with hypomagnesemia: a population-based case-control study.” PLoS medicine vol. 11,9 e1001736. 30 Sep. 2014, doi:10.1371/journal.pmed.1001736

2. Cheungpasitporn, Wisit et al. “Hospital-Acquired Dysmagnesemia and In-Hospital Mortality.” Medical sciences (Basel, Switzerland) vol. 8,3 37. 1 Sep. 2020, doi:10.3390/medsci8030037

3. ISIS-4: a randomised factorial trial assessing early oral captopril, oral mononitrate, and intravenous magnesium sulphate in 58,050 patients with suspected acute myocardial infarction. ISIS-4 (Fourth International Study of Infarct Survival) Collaborative Group. Lancet. 1995;345(8951):669-685.

4. Magnesium in Coronaries (MAGIC) Trial Investigators. Early administration of intravenous magnesium to high-risk patients with acute myocardial infarction in the Magnesium in Coronaries (MAGIC) Trial: a randomised controlled trial. Lancet. 2002;360(9341):1189-1196. doi:10.1016/s0140-6736(02)11278-5

5. Ray S, Park KW. Movement Disorders and Other Neurologic Impairment Associated With Hypomagnesemia: A Systematic Review. Neurol Clin Pract. 2023;13(6):e200202. doi:10.1212/CPJ.0000000000200202

6. De las Peñas R, Escobar Y, Henao F, Blasco A, Rodríguez CA; Spanish Society for Medical Oncology. SEOM guidelines on hydroelectrolytic disorders. Clin Transl Oncol. 2014;16(12):1051-1059. doi:10.1007/s12094-014-1234-2

7. Spichler A, Athanazio DA, Furtado J, Seguro A, Vinetz JM. Case report: severe, symptomatic hypomagnesemia in acute leptospirosis. Am J Trop Med Hyg. 2008;79(6):915-917.

8. Porath A, Mosseri M, Harman I, Ovsyshcher I, Keynan A. Dead Sea water poisoning. Ann Emerg Med. 1989;18(2):187-191. doi:10.1016/s0196-0644(89)80112-x

9. Wacker WE, Parisi AF. Magnesium metabolism. N Engl J Med. 1968;278(12):658-663. doi:10.1056/NEJM196803212781205

Rapha, Ênio e Guilherme Kenzzo conversam sobre Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG):

- Quais são os diagnósticos diferenciais?

- Como diagnosticar e acompanhar TAG?

- Como tratar TAG?

Tudo isso nesse episódio!

Referências:

1. Szuhany KL, Simon NM. Anxiety Disorders: A Review. JAMA. 2022 Dec 27;328(24):2431-2445. doi: 10.1001/jama.2022.22744. PMID: 36573969.

2. Penninx BW, Pine DS, Holmes EA, Reif A. Anxiety disorders. Lancet. 2021 Mar 6;397(10277):914-927. doi: 10.1016/S0140-6736(21)00359-7. Epub 2021 Feb 11. Erratum in: Lancet. 2021 Mar 6;397(10277):880. PMID: 33581801; PMCID: PMC9248771.

3. Stein MB, Sareen J. CLINICAL PRACTICE. Generalized Anxiety Disorder. N Engl J Med. 2015 Nov 19;373(21):2059-68. doi: 10.1056/NEJMcp1502514. PMID: 26580998.

4. Stahl, S. M. (2021). Stahl's essential psychopharmacology: Neuroscientific basis and practical applications (5th ed.). Cambridge University Press.

- Jeremy DeMartini, Gayatri Patel, Tonya L Fancher. Generalized Anxiety Disorder. Ann Intern Med. 2019 Apr 2;170(7):ITC49-ITC64. doi: 10.7326/AITC201904020.

5. American Psychiatric Association. (2022). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed., text rev.)

6. Slee, April et al. “Pharmacological treatments for generalised anxiety disorder: a systematic review and network meta-analysis.” Lancet (London, England) vol. 393,10173 (2019): 768-777. doi:10.1016/S0140-6736(18)31793-8

7. Brawman-Mintzer, Olga et al. “Sertraline treatment for generalized anxiety disorder: a randomized, double-blind, placebo-controlled study.” The Journal of clinical psychiatry vol. 67,6 (2006): 874-81. doi:10.4088/jcp.v67n0603

8. Guaiana, Giuseppe et al. “Hydroxyzine for generalised anxiety disorder.” The Cochrane database of systematic reviews ,12 CD006815. 8 Dec. 2010, doi:10.1002/14651858.CD006815.pub2

Pedro, Fred e João conversam sobre as principais doenças associadas a enchentes. Tema importante após os eventos climáticos no Rio Grande do Sul.

Referências em breve.

Joanne, Bernardo Siqueira e Guilherme Moura discutem sobre os principais pontos no diagnóstico e tratamento das valvopatias aórticas.

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Joanne Alves, Bernardo Siqueira e Guilherme Moura discutem sobre os principais pontos no diagnóstico e tratamento das valvopatias mitrais.

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Minutagem

(00:00) Apresentação e sumarização do episódio

(02:28) 5 passos da abordagem inicial

(09:05) E o tratamento medicamentoso?

(10:27) Abordagem da estenose mitral

(23:55) Abordagem da insuficiência mitral

(41:15) Salves

Referências:

1.Tarasoutchi, F., Montera, M. W., Ramos, A. I. O., Sampaio, R. O., Rosa, V. E. E., Accorsi, T. A. D., Santis, A. , Fernandes, J. R. C., Pires, L. J. T., Spina, G. S., Vieira, M. L. C., Lavitola, P. L., Ávila, W. S., Paixão, M. R., Bignoto, T., Togna, D. J. D., Mesquita, E. T., Esteves, W. A. M., Atik, F., Colafranceschi, A. S., Moises, V. A., Kiyose, A. T., Pomerantzeff, P. M. A., Lemos, P. A., Brito Junior, F. S. , Weksler, C., Brandão, C. M. A., Poffo, R., Simões, R., Rassi, S., Leães, P. E., Mourilhe-Rocha, R., Pena, J. L. B., Jatene, F. B., Barbosa, M. M., Abizaid, A., Ribeiro, H. B., Bacal, F., Rochitte, C. E., Fonseca, J. H. A. P. , Ghorayeb, S. K. N., Lopes, M. A. C. Q., Spina, S. V., Pignatelli, R. H., & Saraiva, J. F. K. (2020). Atualização das Diretrizes Brasileiras de Valvopatias – 2020. Arq. Bras. Cardiol., 115(4), 720-775.

Kaue apresenta um caso de pancitopenia para Iago Jorge e João Mendes. Confira a abordagem a essa queixa com múltiplos diagnósticos possíveis.

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Minutagem:

(02:20) Apresentação do caso

(05:41) Comentários

(06:41) Definição de anemia e pancitopenia

(08:15) Abordagem da pancitopenia

(09:37) Abordagem do quadro cutâneo

(10:13) Abordagem da linfonodomegalia

(13:55) Etiologias

(15:14) Continuação do caso

(18:12) Condições emergenciais que fazem pancitopenia

(19:20) Urgências relacionadas a citopenias

(22:53) Algoritmo de investigação da pancitopenia

(24:49) Pancitopenia por ocupação/infiltração medular

(27:23) Pancitopenia por falência medular

(29:55) Pancitopenia por destruição periférica ou sequestro

(32:35) Comentários sobre o caso

(35:55) Continuação do caso

(38:32) Comentários adicionais

(40:20) Conduta diagnóstica

(42:38) Tratamento

(43:35) Fechamento do caso

(46:58) Salves e encerramento

Referências:

1. Gnanaraj J, Parnes A, Francis CW, Go RS, Takemoto CM, Hashmi SK. Approach to pancytopenia: Diagnostic algorithm for clinical hematologists. Blood reviews. 2018 Sep 1;32(5):361-7.

2. Approach to the adult with pancytopenia, acesso em 21.03.2024 em uptodate.com

Rapha, Leticia e Lucca discutem 7 armadilhas na doença do refluxo gastroesofageana (DRGE)!

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Referências:

1. Fass, Ronnie. “Gastroesophageal Reflux Disease.” The New England journal of medicine vol. 387,13 (2022): 1207-1216.

2. Parmar, Malvinder S. “Gastroesophageal Reflux Disease.” The New England journal of medicine vol. 388,9 (2023): 863.

3. Jenkins, Danny, and Ines Modolell. “Proton pump inhibitors.” BMJ (Clinical research ed.) vol. 383 e070752. 13 Nov. 2023.

4. Katzka, David A, and Peter J Kahrilas. “Advances in the diagnosis and management of gastroesophageal reflux disease.” BMJ (Clinical research ed.) vol. 371 m3786. 23 Nov. 2020,

5. Barr J, Gulrajani NB, Hurst A, Pappas TN. Bottoms Up: A History of Rectal Nutrition From 1870 to 1920. Ann Surg Open. 2021;2(1):e039. Published 2021 Feb 10.

6.Fass, R et al. “Clinical trial: the effects of the proton pump inhibitor dexlansoprazole MR on daytime and nighttime heartburn in patients with non-erosive reflux disease.” Alimentary pharmacology & therapeutics vol. 29,12 (2009): 1261-72.

7. Lee, R. D., et al. "Clinical trial: the effect and timing of food on the pharmacokinetics and pharmacodynamics of dexlansoprazole MR, a novel dual delayed release formulation of a proton pump inhibitor–evidence for dosing flexibility." Alimentary pharmacology & therapeutics 29.8 (2009): 824-833.

8.Metz, D C et al. “Clinical trial: dexlansoprazole MR, a proton pump inhibitor with dual delayed-release technology, effectively controls symptoms and prevents relapse in patients with healed erosive oesophagitis.” Alimentary pharmacology & therapeutics vol. 29,7 (2009): 742-54.

9. Ip, Stanley, et al. Comparative Effectiveness of Management Strategies For Gastroesophageal Reflux Disease. Agency for Healthcare Research and Quality (US), December 2005.

10. Zhuang, Qianjun, et al. "Comparative efficacy of P-CABs versus proton pump inhibitors for Grade C/D esophagitis: A systematic review and network meta-analysis." Official journal of the American College of Gastroenterology| ACG (2022): 10-14309.

11. https://www.accessdata.fda.gov/drugsatfda_docs/label/2022/020839s078lbl.pdf 12. Iwakiri, Katsuhiko, et al. "Evidence-based clinical practice guidelines for gastroesophageal reflux disease 2021." Journal of gastroenterology 57.4 (2022): 267-285. 13. Graham, David Y., and Aylin Tansel. "Interchangeable use of proton pump inhibitors based on relative potency." Clinical Gastroenterology and Hepatology 16.6 (2018): 800-808. 14. Hatlebakk, J G et al. “Nocturnal gastric acidity and acid breakthrough on different regimens of omeprazole 40 mg daily.” Alimentary pharmacology & therapeutics vol. 12,12 (1998): 1235-40.

15. Chen, Joan W., et al. "AGA clinical practice update on the diagnosis and management of extraesophageal gastroesophageal reflux disease: expert review." Clinical Gastroenterology and Hepatology (2023). 16. Gyawali, C. Prakash, et al. "Updates to the modern diagnosis of GERD: Lyon consensus 2.0." Gut 73.2 (2024): 361-371. 17. Katz, Philip O., et al. "ACG clinical guideline for the diagnosis and management of gastroesophageal reflux disease." Official journal of the American College of Gastroenterology| ACG 117.1 (2022): 27-56. 18. Hicks, Douglas M., et al. "The prevalence of hypopharynx findings associated with gastroesophageal reflux in normal volunteers." Journal of Voice 16.4 (2002): 564-579. 19. Blondeau, Kathleen, et al. "Improved diagnosis of gastro‐oesophageal reflux in patients with unexplained chronic cough." Alimentary pharmacology & therapeutics 25.6 (2007): 723-732.

Rapha e Joanne conversam sobre dúvidas no manejo de pacientes com dengue: quando suspender DAPT? Quando suspender anticoagulantes? Quando internar por plaquetopenia? Quanto transfundir plaquetas? Devo usar coloide ou cristaloide?

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Minutagem

(02:08) Introdução do tema

(03:10) O que fazer com pacientes que usam antiplaquetários?

(07:17) O que fazer com paciente em uso de anticoagulante com dengue?

(10:45) Quando internar por plaquetopenia?

(12:15) Quando deve-se transfundir plaquetas?

(15:57) Cristaloide x coloide

Referências: 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças Transmissíveis. Dengue : diagnóstico e manejo clínico : adulto e criança [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Doenças Transmissíveis.– 6. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024. 81 p.: il.

Acesso: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_diagnostico_manejo_clinico_6ed.pdf

2. Guidelines for the Clinical Diagnosis and Treatment of Dengue, Chikungunya, and Zika. Washington, D.C.: Pan American Health Organization; 2022. License: CC BY-NC-SA 3.0 IGO. https://doi.org/10.37774/9789275124871.

Marcela Belleza e Nathalie Santana conversam sobre quando repor testosterona.

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Minutagem:

(01:43) Indicações de reposição de testosterona

(03:06) Como diagnosticar e classificar o hipogonadismo

(14:08) Formulações de testosterona disponíveis no Brasil

(22:40) Reposição de testosterona e o câncer de próstata

(24:16) Reposição de testosterona e eventos cardiovasculares

(27: 23) Reposição de testosterona e fertilidade

(30:12) Particularidades da prescrição

(31:26) Quando não realizar a reposição Referências: 1. Layton, J Bradley et al. “Comparative Safety of Testosterone Dosage Forms.” JAMA internal medicine vol. 175,7 (2015): 1187-96. doi:10.1001/jamainternmed.2015.1573 2. Bhasin, Shalender et al. “Testosterone Therapy in Men With Hypogonadism: An Endocrine Society Clinical Practice Guideline.” The Journal of clinical endocrinology and metabolism vol. 103,5 (2018): 1715-1744. doi:10.1210/jc.2018-00229 3. Vigen, Rebecca et al. “Association of testosterone therapy with mortality, myocardial infarction, and stroke in men with low testosterone levels.” JAMA vol. 310,17 (2013): 1829-36. doi:10.1001/jama.2013.280386 4. Bhasin, Shalender et al. “Testosterone Therapy in Men With Hypogonadism: An Endocrine Society Clinical Practice Guideline.” The Journal of clinical endocrinology and metabolism vol. 103,5 (2018): 1715-1744. doi:10.1210/jc.2018-00229 5. Corona, Giovanni et al. “Treatment of Functional Hypogonadism Besides Pharmacological Substitution.” The world journal of men's health vol. 38,3 (2020): 256-270. doi:10.5534/wjmh.190061 6. Corona, Giovanni et al. “European Academy of Andrology (EAA) guidelines on investigation, treatment and monitoring of functional hypogonadism in males: Endorsing organization: European Society of Endocrinology.” Andrology vol. 8,5 (2020): 970-987. doi:10.1111/andr.12770 7. Lincoff, A Michael et al. “Cardiovascular Safety of Testosterone-Replacement Therapy.” The New England journal of medicine vol. 389,2 (2023): 107-117. doi:10.1056/NEJMoa2215025

Kaue Malpighi convida Gabriel Paes e Amyr Chacar para falar de sedação e analgesia. Baseado em 4 casos, conversamos um pouco sobre meta de sedação, quais os principais sedativos, como fazer o despertar, quais analgésicos utilizar e muito mais.

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Referências:

1. Devlin JW, Skrobik Y, Gélinas C, et al. Clinical Practice Guidelines for the Prevention and Management of Pain, Agitation/Sedation, Delirium, Immobility, and Sleep Disruption in Adult Patients in the ICU. Crit Care Med. 2018;46(9):e825-e873. doi:10.1097/CCM.0000000000003299
2. Strøm T, Martinussen T, Toft P. A protocol of no sedation for critically ill patients receiving mechanical ventilation: a randomised trial. Lancet. 2010;375(9713):475-480. doi:10.1016/S0140-6736(09)62072-9
3. Olsen HT, Nedergaard HK, Strøm T, et al. Nonsedation or Light Sedation in Critically Ill, Mechanically Ventilated Patients. N Engl J Med. 2020;382(12):1103-1111. doi:10.1056/NEJMoa1906759
4. National Heart, Lung, and Blood Institute PETAL Clinical Trials Network, Moss M, Huang DT, et al. Early Neuromuscular Blockade in the Acute Respiratory Distress Syndrome. N Engl J Med. 2019;380(21):1997-2008. doi:10.1056/NEJMoa1901686
5. Walder B, Elia N, Henzi I, Romand JR, Tramèr MR. A lack of evidence of superiority of propofol versus midazolam for sedation in mechanically ventilated critically ill patients: a qualitative and quantitative systematic review. Anesth Analg. 2001;92(4):975-983. doi:10.1097/00000539-200104000-00033
6. Lewis K, Alshamsi F, Carayannopoulos KL, et al. Dexmedetomidine vs other sedatives in critically ill mechanically ventilated adults: a systematic review and meta-analysis of randomized trials. Intensive Care Med. 2022;48(7):811-840. doi:10.1007/s00134-022-06712-2
7. Shehabi Y, Bellomo R, Reade MC, et al. Early intensive care sedation predicts long-term mortality in ventilated critically ill patients. Am J Respir Crit Care Med. 2012;186(8):724-731. doi:10.1164/rccm.201203-0522OC
8. Treggiari MM, Romand JA, Yanez ND, et al. Randomized trial of light versus deep sedation on mental health after critical illness. Crit Care Med. 2009;37(9):2527-2534. doi:10.1097/CCM.0b013e3181a5689f
9. Hughes CG, Girard TD, Pandharipande PP. Daily sedation interruption versus targeted light sedation strategies in ICU patients [published correction appears in Crit Care Med. 2013 Nov;41(11):e400]. Crit Care Med. 2013;41(9 Suppl 1):S39-S45. doi:10.1097/CCM.0b013e3182a168c5
10. Wheeler KE, Grilli R, Centofanti JE, et al. Adjuvant Analgesic Use in the Critically Ill: A Systematic Review and Meta-Analysis. Crit Care Explor. 2020;2(7):e0157. Published 2020 Jul 6. doi:10.1097/CCE.0000000000000157

Fred Amorim e João Mendes conversam sobre febre de Oropouche e outras arboviroses.

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1. Carpenter S, Groschup MH, Garros C, Felippe-Bauer ML, Purse BV. Culicoides biting midges, arboviruses and public health in Europe. Antiviral Res. 2013 Oct;100(1):102-13. doi: 10.1016/j.antiviral.2013.07.020. Epub 2013 Aug 8. PMID: 23933421.

2. Wesselmann KM, Postigo-Hidalgo I, Pezzi L, de Oliveira-Filho EF, Fischer C, de Lamballerie X, Drexler JF. Emergence of Oropouche fever in Latin America: a narrative review. Lancet Infect Dis. 2024 Jan 25:S1473-3099(23)00740-5. doi: 10.1016/S1473-3099(23)00740-5. Epub ahead of print. PMID: 38281494.

3. Durango-Chavez HV, Toro-Huamanchumo CJ, Silva-Caso W, Martins-Luna J, Aguilar-Luis MA, Del Valle-Mendoza J, Puyen ZM. Oropouche virus infection in patients with acute febrile syndrome: Is a predictive model based solely on signs and symptoms useful? PLoS One. 2022 Jul 26;17(7):e0270294. doi: 10.1371/journal.pone.0270294. PMID: 35881626; PMCID: PMC9321406.

4. Chiang JO, Azevedo RS, Justino MCA, Matos HJ, Cabeça HLS, Silva SP, Henriques DF, Silva EVP, Andrade GSS, Vasconcelos PF, Martins LC, Azevedo RSS. Neurological disease caused by Oropouche virus in northern Brazil: should it be included in the scope of clinical neurological diseases? J Neurovirol. 2021 Aug;27(4):626-630. doi: 10.1007/s13365-021-00987-9. Epub 2021 Jun 11. PMID: 34115330; PMCID: PMC8458178.

5. Travassos da Rosa JF, de Souza WM, Pinheiro FP, Figueiredo ML, Cardoso JF, Acrani GO, Nunes MRT. Oropouche Virus: Clinical, Epidemiological, and Molecular Aspects of a Neglected Orthobunyavirus. Am J Trop Med Hyg. 2017 May;96(5):1019-1030. doi: 10.4269/ajtmh.16-0672. Epub 2017 Feb 6. PMID: 28167595; PMCID: PMC5417190.

6. Vernal S, Martini CCR, da Fonseca BAL. Oropouche Virus-Associated Aseptic Meningoencephalitis, Southeastern Brazil. Emerg Infect Dis. 2019 Feb;25(2):380-382. doi: 10.3201/eid2502.181189. PMID: 30666950; PMCID: PMC6346467.

7. Mourãão MP, Bastos MS, Gimaqu JB, Mota BR, Souza GS, Grimmer GH, Galusso ES, Arruda E, Figueiredo LT. Oropouche fever outbreak, Manaus, Brazil, 2007-2008. Emerg Infect Dis. 2009 Dec;15(12):2063-4. doi: 10.3201/eid1512.090917. PMID: 19961705; PMCID: PMC3044544.

8. Vasconcelos PF, Calisher CH. Emergence of Human Arboviral Diseases in the Americas, 2000-2016. Vector Borne Zoonotic Dis. 2016 May;16(5):295-301. doi: 10.1089/vbz.2016.1952. Epub 2016 Mar 18. PMID: 26991057.

9. Bastos Mde S, Figueiredo LT, Naveca FG, Monte RL, Lessa N, Pinto de Figueiredo RM, Gimaque JB, Pivoto João G, Ramasawmy R, Mourão MP. Identification of Oropouche Orthobunyavirus in the cerebrospinal fluid of three patients in the Amazonas, Brazil. Am J Trop Med Hyg. 2012 Apr;86(4):732-5. doi: 10.4269/ajtmh.2012.11-0485. PMID: 22492162; PMCID: PMC3403753.

Pedro Magno, Iago Jorge e Ênio Macedo discutem sobre náusea e vômito em um paciente oncológico. Quais os diagnósticos diferenciais? Quais as condutas iniciais? Tipos diferentes de antieméticos? Tudo nesse episódio!

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Minutagem:

(00:00) Apresentação dos participantes e sumarização dos assuntos

(01:43) Apresentação do caso 1

(09:27) Abordagem da síndrome de obstrução intestinal maligna

(13:42) Terapêutica da síndrome de obstrução intestinal maligna

(26:42) Apresentação do caso 2

(29:10) Síndrome de hipertensão intracraniana

(36:20) Diagnóstico da hipertensão intracraniana

(38:43) Tratamento da hipertensão intracraniana

(41:40) Apresentação do caso 3

(48:58) Terapêutica do paciente oncológico

(54:48) Encerramento e salves

Referências:

1. Faraj, C.A., Snyder, R.I. & McCutcheon, I.E. Intracranial emergencies in neurosurgical oncology: pathophysiology and clinical management. Emerg Cancer Care 1, 13 (2022). https://doi.org/10.1186/s44201-022-00013-6

2. Mazerand, E et al. “Acute intracranial hypertension management in metastatic brain tumor: A French national survey.” Neuro-Chirurgie vol. 65,6 (2019): 348-356. doi:10.1016/j.neuchi.2019.07.003

3. Achrol, Achal Singh et al. “Brain metastases.” Nature reviews. Disease primers vol. 5,1 5. 17 Jan. 2019, doi:10.1038/s41572-018-0055-y

4. Rao, Kamakshi V, and Aimee Faso. “Chemotherapy-induced nausea and vomiting: optimizing prevention and management.” American health & drug benefits vol. 5,4 (2012): 232-40.

5. Gupta, Kush et al. “Chemotherapy-Induced Nausea and Vomiting: Pathogenesis, Recommendations, and New Trends.” Cancer treatment and research communications vol. 26 (2021): 100278. doi:10.1016/j.ctarc.2020.100278

6. Navari, Rudolph M, and Matti Aapro. “Antiemetic Prophylaxis for Chemotherapy-Induced Nausea and Vomiting.” The New England journal of medicine vol. 374,14 (2016): 1356-67. doi:10.1056/NEJMra1515442

7. Navari, Rudolph M, and Matti Aapro. “Antiemetic Prophylaxis for Chemotherapy-Induced Nausea and Vomiting.” The New England journal of medicine vol. 374,14 (2016): 1356-67. doi:10.1056/NEJMra1515442

8. Navari, Rudolph M et al. “The use of olanzapine versus metoclopramide for the treatment of breakthrough chemotherapy-induced nausea and vomiting in patients receiving highly emetogenic chemotherapy.” Supportive care in cancer : official journal of the Multinational Association of Supportive Care in Cancer vol. 21,6 (2013): 1655-63. doi:10.1007/s00520-012-1710-6

9. Le Rhun, E et al. “Leptomeningeal metastasis from solid tumours: EANO-ESMO Clinical Practice Guideline for diagnosis, treatment and follow-up.” ESMO open vol. 8,5 (2023): 101624. doi:10.1016/j.esmoop.2023.101624

10. Yekta, Zohreh Parsa et al. “Ginger as a miracle against chemotherapy-induced vomiting.” Iranian journal of nursing and midwifery research vol. 17,5 (2012): 325-9.

Marcela, João Urbano (Joca) e José Marcos discutem conceitos essenciais sobre Doença de Parkinson em 4 clinicagens, do diagnóstico ao tratamento.

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Referências:

1. Postuma RB, Berg D, Stern M, et al. MDS clinical diagnostic criteria for Parkinson's disease. Mov Disord. 2015;30(12):1591-1601. doi:10.1002/mds.26424

2. Foltynie T, Bruno V, Fox S, Kühn AA, Lindop F, Lees AJ. Medical, surgical, and physical treatments for Parkinson's disease. Lancet. 2024;403(10423):305-324. doi:10.1016/S0140-6736(23)01429-0

Pedro, Fred e Lucca conduzem essa minissérie do TdC: Passei em clínica. Nessa última parte de 3 episódios, eles trazem o que se esperar de um R2.

A relação de mentoria, a gestão dos pacientes e os caminhos possíveis depois da residência. Tudo nesse episódio. O D0 é o evento gratuito do TdC projetado para ajudar quem vai começar a residência em breve. Abordaremos temas técnicos: intubação orotraqueal, ultrassonografia e também outras habilidades: como se preparar para o primeiro plantão, burnout e muito mais! D0 na Residência - Prepare-se para o início da residência médica - TdC (https://www.cursotdc.com.br/d0naresidencia/)

João Mendes e Tiago Arnaud discutem um caso de hipercalcemia apresentado pela Joanne.

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Minutagem:

(02:00) Primeira parte do caso clínico

(03:20) Comentários iniciais

(05:15) Manifestações da hipercalcemia

(06:40) Cálcio ionizado x cálcio total

(10:36) Classificação de hipercalcemia

(11:47) Hipercalcemia e PTH

(14:11) Causas de hipercalcemia PTH-dependentes 

(15:45) Causas de hipercalcemia PTH-independentes

(16:47) Segunda parte do caso clínico

(19:00) Investigação de hipercalcemia PTH-independente

(19:29) Intoxicação por vitamina D 

(21:12) Hipercalcemia da malignidade

(23:59) Síndrome ASIA

(26:03) Causas menos comuns de hipercalcemia

(28:19) Relação cloro/fósforo

(29:43) Desfecho do caso

(31:48) Comentários finais

(33:56) Salves

Referências:

1. GUISE, Theresa A.; WYSOLMERSKI, John J. Cancer-associated hypercalcemia. New England Journal of Medicine, v. 386, n. 15, p. 1443-1451, 2022.

2. KENNY, Colin M. et al. Things We Do for No Reason™: Calculating a “Corrected Calcium” Level. Journal of Hospital Medicine, v. 16, n. 8, p. 499-501, 2021.

3. UpToDate: Diagnostic approach to hypercalcemia.

Fred Amorim e Pedro Magno trazem as últimas informações sobre dengue: casos subindo, vacina, repelente e algumas dicas clínicas!

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Minutagem:

(01:45) Dados epidemiológicos atuais

(5:30) Vacinação

(11:37) Uso de repelentes

(14:45) Armadilhas no diagnóstico da dengue

Referências:

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças Transmissíveis. Dengue : diagnóstico e manejo clínico : adulto e criança [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Doenças Transmissíveis. – 6. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024

2. Ponte, H. J., Pucci, F. H., Moreira Filho, H. F., Teófilo, C. R., & Pires Neto, R. D. J. (2011). Evaluation of pain manifestations in patients admitted to a reference hospital with presumptive dengue fever diagnosis. Revista dor, 12, 104-107.

3. Denis, C. K., Cavalcanti, K. M., Meirelles, R. C., Martinelli, B., & Valença, D. C. (2019). Otolaryngological manifestations of patients with dengue. Bras Otorrinolaringol, 69(5), 644-47.

Kaue, Ingrid e Luísa conversam sobre os riscos da hipocalemia e como fazer reposição de potássio: classificação da hipocalemia, quais os riscos, reposição enteral, reposição venosa e quando usar diuréticos poupadores de potássio, tudo neste episódio.

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Minutagem: 

(02:18) Gravidade e risco da hipocalemia

(07:53) Metas de reposição (pacientes cardiopatas e não cardiopatas)

(12:46) Reposição endovenosa do Potássio

(17:55) Reposição enteral

(22:06) Uso de diuréticos poupadores de potássio 

Referências:

1. Ferreira JP, Butler J, Rossignol P, et al. Abnormalities of Potassium in Heart Failure: JACC State-of-the-Art Review. J Am Coll Cardiol. 2020;75(22):2836-2850. doi:10.1016/j.jacc.2020.04.021
2. Kim GH, Han JS. Therapeutic approach to hypokalemia. Nephron. 2002;92 Suppl 1:28-32. doi:10.1159/000065374
3. Cohn JN, Kowey PR, Whelton PK, Prisant LM. New guidelines for potassium replacement in clinical practice: a contemporary review by the National Council on Potassium in Clinical Practice. Arch Intern Med. 2000;160(16):2429-2436. doi:10.1001/archinte.160.16.2429
4. Kim MJ, Valerio C, Knobloch GK. Potassium Disorders: Hypokalemia and Hyperkalemia. Am Fam Physician. 2023;107(1):59-70.
5. Asmar A, Mohandas R, Wingo CS. A physiologic-based approach to the treatment of a patient with hypokalemia. Am J Kidney Dis. 2012;60(3):492-497. doi:10.1053/j.ajkd.2012.01.031
6. Grobbee DE, Hoes AW. Non-potassium-sparing diuretics and risk of sudden cardiac death. J Hypertens. 1995;13(12 Pt 2):1539-1545.
7. Ferreira JP, Butler J, Rossignol P, et al. Abnormalities of Potassium in Heart Failure: JACC State-of-the-Art Review. J Am Coll Cardiol. 2020;75(22):2836-2850. doi:10.1016/j.jacc.2020.04.021
8. Goyal A, Spertus JA, Gosch K, et al. Serum Potassium Levels and Mortality in Acute Myocardial Infarction. JAMA. 2012;307(2):157–164. doi:10.1001/jama.2011.1967
9. Macdonald JE, Struthers AD. What is the optimal serum potassium level in cardiovascular patients?. J Am Coll Cardiol. 2004;43(2):155-161. doi:10.1016/j.jacc.2003.06.021

Pedro Magno e Leticia Angoleri discutem um caso clínico trazido pelo Fred Amorim. E o caso de hoje é diarreia crônica. E você não vai acreditar o quanto tempo o paciente estava com diarreia.

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Minutagem 

(00:00) Apresentação

(03:59) Anamnese

(05:25) Exame Físico

(06:10) Considerações iniciais

(08:57) Abordagem da dispneia

(12:05) Abordagem de complicações agudas por diarreia crônica

(14:00) Resultado de exames laboratoriais

(17:50) Abordagem da diarreia

(30:30) Exames complementares na abordagem da diarreia

(38:44) Continuação do caso

(40:27) Considerações acerca dos novos achados

(46:51) Diarreia por sais biliares e exames pós-colonoscopia

(49:24) Salves

(49:53) Encerramento do episódio

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Referências:

1. Burgers K, Lindberg B, Bevis ZJ. Chronic Diarrhea in Adults: Evaluation and Differential Diagnosis. Am Fam Physician. 2020;101(8):472-480.

2. Lanas Á, Balaguer F, Sánchez-Luengo M, et al. Fecal occult blood and calprotectin testing to prioritize primary care patients for colonoscopy referral: The advantage study. United European Gastroenterol J. 2023;11(7):692-699. doi:10.1002/ueg2.12446

3. Kinoshita, Yoshikazu et al. “Endoscopic diagnosis of chronic diarrhea.” DEN open vol. 2,1 e53. 28 Sep. 2021, doi:10.1002/deo2.53

4. Smith MJ, Cherian P, Raju GS, Dawson BF, Mahon S, Bardhan KD. Bile acid malabsorption in persistent diarrhoea. J R Coll Physicians Lond. 2000;34(5):448-451.

Raphael Coelho e Joanne Alves discutem nesse episódio 7 armadilhas do rastreio de neoplasias. Falamos o que é rastreio e sobre as principais neoplasias (mama, próstata, colo de útero e pulmão) e o que não tem indicação de rastrear!

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Minutagem:

(00:00) Apresentação

(01:09) Sumarização das 7 armadilhas

(02:26) Parceria com o Medcof

(04:17) 1ª armadilha: Rastreio no paciente sintomático

(05:55) 2ª armadilha: Ultrassonografia no rastreio do câncer de mama e recomendações das diretrizes

(11:43) 3ª armadilha: Não conversar com paciente sobre rastreio de câncer de próstata

(19:00) 4ª armadilha: Iniciar precocemente o rastreio de câncer de colo de útero

(24:15) 5ª armadilha: Rastreio de câncer de pulmão

(30:55) 6ª armadilha: Rastreio de neoplasias com recomendação contrária

(33:51) 7ª armadilha: Individualizar o rastreio

(39:40) Salves

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Referências:

1. https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/uspstf/recommendation/breast-cancer-screening

2. https://www.febrasgo.org.br/images/pec/FPS---N8---Setembro-2023---portugues-2.pdf

3. https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/uspstf/recommendation/cervical-cancer-screening

4. https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/uspstf/recommendation/thyroid-cancer-screening

5. https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/uspstf/recommendation/ovarian-cancer-screening

6. Rastreio, diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2017.

Iago Joooorge e Gabriel Paes debatem sobre os exames de rastreio metabólico: HAS, DM 2, dislipidemia e muito mais nesse episódio de 27 minutos!

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RecomendaçÃo DM SBD https://diretriz.diabetes.org.br/diagnostico-e-rastreamento-do-diabetes-tipo-2/ Recomendação dislipidemia USPSTF: https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/uspstf/recommendation/statin-use-in-adults-preventive-medication Recomendação SAHOS USPSTF: https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/uspstf/recommendation/obstructive-sleep-apnea-in-adults-screening Vital Trial - uso de vitamina D em pacientes > 50 anos https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1809944 PCDT abordagem integral a ISTs 2022 - MS https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/pcdts/2022/ist/pcdt-ist-2022_isbn-1.pdf/view

João e Fred discutem sobre pé diabético - como avaliar, quando suspeitar de osteomielite, como tratar pé diabético infectado. Assine o guia: https://www.tadeclinicagem.com.br/guia/196/pe-diabetico/

Minutagem:

(00:00) Apresentação

(03:13) O que é pé diabético?

(05:20) Classificação de úlcera diabética

(09:12) Diagnóstico do pé diabético

(18:30) Tratamento antimicrobiano

(24:00) Outras terapias (cirurgias, cuidados locais, curativo e oxigenoterapia hiperbárica)

(29:25) Rastreio e prevenção

(30:37) Encerramento

Lucas e Ingrid discutem um caso de dor abdominal e febre trazido pelo Fred.

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Referências:

Ismail OZ, Bhayana V. Lipase or amylase for the diagnosis of acute pancreatitis? Clin Biochem. 2017 Dec;50(18):1275-1280. doi: 10.1016/j.clinbiochem.2017.07.003. Epub 2017 Jul 16. PMID: 28720341.

Ramakrishnan K, Scheid DC. Diagnosis and management of acute pyelonephritis in adults. Am Fam Physician. 2005 Mar 1;71(5):933-42. Erratum in: Am Fam Physician. 2005 Dec 1;72(11):2182. PMID: 15768623.

Jain A, Mehta N, Secko M, Schechter J, Papanagnou D, Pandya S, Sinert R. History, Physical Examination, Laboratory Testing, and Emergency Department Ultrasonography for the Diagnosis of Acute Cholecystitis. Acad Emerg Med. 2017 Mar;24(3):281-297. doi: 10.1111/acem.13132. PMID: 27862628.

Sperna Weiland CJ, et al. Performance of diagnostic tools for acute cholangitis in patients with suspected biliary obstruction. J Hepatobiliary Pancreat Sci. 2022 Apr;29(4):479-486. doi: 10.1002/jhbp.1096. Epub 2021 Dec 21. PMID: 34932265; PMCID: PMC9306734.

Hudgi A, et al. Tokyo Guidelines (TG18) for Acute Cholangitis Provide Improved Specificity and Accuracy Compared to Fellow Assessment. Cureus. 2022 Jul 31;14(7):e27527. doi: 10.7759/cureus.27527. PMID: 36060358; PMCID: PMC9427126.

Yamashita S et al. Relationships between sites of abdominal pain and the organs involved: a prospective observational study. BMJ Open. 2020 Jun 22;10(6):e034446. doi: 10.1136/bmjopen-2019-034446. PMID: 32571855; PMCID: PMC7311042.

Acr.org. 2023. Available from: https://acsearch.acr.org/list?_gl=1

Cartwright SL, Knudson MP. Diagnostic Imaging of Acute Abdominal Pain in Adults. American Family Physician [Internet]. 2015 Apr 1;91(7):452–9.

Stoker J, van Randen A, Laméris W, Boermeester MA. Imaging Patients with Acute Abdominal Pain. Radiology. 2009 Oct;253(1):31–46.

van Randen A, Laméris W, van Es HW, van Heesewijk HPM, van Ramshorst B, ten Hove W, et al. A comparison of the Accuracy of Ultrasound and Computed Tomography in common diagnoses causing acute abdominal pain. European Radiology. 2011 Mar 2;21(7):1535–45.

Gans SL, et al. C-Reactive Protein and White Blood Cell Count as Triage Test Between Urgent and Nonurgent Conditions in 2961 Patients With Acute Abdominal Pain. Medicine [Internet]. 2015 Mar 6;94(9)

Salem T, Molloy R, O’Dwyer P. Prospective Study on the Role of C-Reactive Protein (CRP) in Patients with an Acute Abdomen. Annals of The Royal College of Surgeons of England [Internet]. 2007 Apr 1;89(3):233–7.

Nesse episódio, Rapha e Letícia conversam sobre como é a primeira consulta de uma paciente diagnosticada com hipertensão arterial!

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Referências:

1- Mancia, Giuseppe et al. “2023 ESH Guidelines for the management of arterial hypertension The Task Force for the management of arterial hypertension of the European Society of Hypertension: Endorsed by the International Society of Hypertension (ISH) and the European Renal Association (ERA).” Journal of hypertension vol. 41,12 (2023): 1874-2071. doi:10.1097/HJH.0000000000003480 2- Whelton, Paul K et al. “2017 ACC/AHA/AAPA/ABC/ACPM/AGS/APhA/ASH/ASPC/NMA/PCNA Guideline for the Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood Pressure in Adults: A Report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines.” Hypertension (Dallas, Tex. : 1979) vol. 71,6 (2018): e13-e115. doi:10.1161/HYP.0000000000000065 3- Hypertension in adults: diagnosis and management. National Institute for Health and Care Excellence (NICE), 18 March 2022. 4- Barroso, Weimar Kunz Sebba et al. “Brazilian Guidelines of Hypertension - 2020.” “Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020.” Arquivos brasileiros de cardiologia vol. 116,3 (2021): 516-658. doi:10.36660/abc.20201238 5- Tschanz, Cdr Mark P et al. “Synopsis of the 2020 U.S. Department of Veterans Affairs/U.S. Department of Defense Clinical Practice Guideline: The Diagnosis and Management of Hypertension in the Primary Care Setting.” Annals of internal medicine vol. 173,11 (2020): 904-913. doi:10.7326/M20-3798

Frederico Amorim e Pedro Magno discutem a diretriz de Alergia a penicilina publicada em abril de 2023 na Clinical Microbiology and Infection. Esse é um tópico do Guia TdC! Tenha a experiência completa, acessando as tabelas e fluxogramas: Edição #51 | Guia TdC - Atualizações em Clínica Médica (tadeclinicagem.com.br) 🚨 www.tadeclinicagem.com.br/guia - Conheça o Guia TdC com 7 dias grátis 🚨 🔴 Junte-se aos mais de 3.000 assinantes. Assine o Guia, ganhe tempo e atualize-se sem esforço. 🟠 Um serviço de revisão e atualização continuados em clínica médica. A informação que você precisa, do jeito que você prefere. 📚 Confira agora mesmo a edição aberta do Guia TdC sobre a nova diretriz de Insuficiência Cardíaca (IC) da American Heart Association (AHA): https://www.tadeclinicagem.com.br/guia/2/diretriz-de-insuficiencia-cardiaca-aha-2022/. Minutagem:

(00:45) Introdução

(01:13) Alergia X Eventos Adversos

(02:50) Reações imediatas e tardias

(03:43) Alergia à Penicilina

(04:10) Consequências

(05:15) Estudo PENFAST “Development and Validation of a Penicillin Allergy Clinical Decision Rule” de 2020

(06:40) Utilização de outros beta-lactâmicos na alergia à penicilina

(08:35) Algoritmo da Diretriz Holandesa de 2023

(09:00) Algoritmo para reações imediatas 

(09:51) Algoritmo para reações tardias

Referência: 1. Wijnakker R, van Maaren MS, Bode LGM, et al. The Dutch Working Party on Antibiotic Policy (SWAB) guideline for the approach to suspected antibiotic allergy. Clin Microbiol Infect. 2023;29(7):863-875. doi:10.1016/j.cmi.2023.04.008

Lucca Cirillo, Pedro Magno e Kaue Malpighi conduzem três casos de dor torácica no pronto-socorro: quais exames pedir, o que pensar primeiro, terapia inicial, tudo aqui nesse episódio!

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Minutagem:

(00:09) Apresentação 

(02:25) Caso 1 - Paciente Sérgio

(04:52) 6 Causas Principais de Dor Torácica Ameaçadoras à Vida

(07:12) Abordagem Diagnóstica da Dor Torácica

(10:14) Síndrome Coronariana Aguda

(11:40) Características da Dor 

(12:00) Sintomas Associados - Sudorese 

(15:56) Fatores de Risco

(18:00) Eletrocardiograma (Etapas de Interpretação e Condutas Associadas) 

(25:15) Caso 2 - Paciente Maria

(34:38) Discussão do Caso 2

(35:43) Dor Torácica e Sintomas Associados 

(36:40) Sintomas Neurológicos - AVC

(37:54) Sinais clínicos e exame físico da Dissecção de Aorta

(40:00) Antecedentes Prévios e Fatores de Risco  

(42:11) Eletrocardiograma

(43:32) Diagnóstico, Exames e Conduta

(45:17) Score ADD-RS

(47:08) Manejo do Caso 2

(48:05) Caso 3 - Paciente Flávio

(48:57) Características da Dor

(52:13) Etiologias da Pericardite

(53:05) Critérios Diagnósticos

(54:14) Eletrocardiograma

(56:38) Discussão do caso, Manejo e Desfecho

(63:01) Encerramento Referências:

1. Gulati, Martha et al. “2021 AHA/ACC/ASE/CHEST/SAEM/SCCT/SCMR Guideline for the Evaluation and Diagnosis of Chest Pain: A Report of the American College of Cardiology/American Heart Association Joint Committee on Clinical Practice Guidelines.” Circulation vol. 144,22 (2021): e368-e454. doi:10.1161/CIR.0000000000001029

2. Adler, Yehuda et al. “2015 ESC Guidelines for the diagnosis and management of pericardial diseases: The Task Force for the Diagnosis and Management of Pericardial Diseases of the European Society of Cardiology (ESC)Endorsed by: The European Association for Cardio-Thoracic Surgery (EACTS).” European heart journal vol. 36,42 (2015): 2921-2964. doi:10.1093/eurheartj/ehv318

3. Fanaroff, Alexander C et al. “Does This Patient With Chest Pain Have Acute Coronary Syndrome?: The Rational Clinical Examination Systematic Review.” JAMA vol. 314,18 (2015): 1955-65. doi:10.1001/jama.2015.12735

4. Imazio, Massimo et al. “A randomized trial of colchicine for acute pericarditis.” The New England journal of medicine vol. 369,16 (2013): 1522-8. doi:10.1056/NEJMoa1208536

5. Diagnosis of acute pericarditis (https://www.escardio.org/Journals/E-Journal-of-Cardiology-Practice/Volume-15/Diagnosis-of-acute-pericarditis)

João e Fred discutem sobre tratamento de pneumonia, incluindo as diferenças de tratamento do paciente internado e o paciente ambulatorial, quando usar terapia dupla e uso de corticoide.

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Minutagem:

(03:19) Tratamento ambulatorial em pacientes sem comorbidades

(07:27) Tratamento ambulatorial em pacientes com comorbidades

(13:49) Tratamento do paciente com pneumonia internado na enfermaria

(15:38) Tratamento do paciente com pneumonia internado em terapia intensiva

(19:36) Quando cobrir germes resistentes em pacientes vindos da comunidade?

(26:33) Quando usar corticoide na pneumonia? Referências: 1. Metlay JP, Waterer GW, Long AC, Anzueto A, Brozek J, Crothers K, Cooley LA, Dean NC, Fine MJ, Flanders SA, Griffin MR, Metersky ML, Musher DM, Restrepo MI, Whitney CG. Diagnosis and Treatment of Adults with Community-acquired Pneumonia. An Official Clinical Practice Guideline of the American Thoracic Society and Infectious Diseases Society of America. Am J Respir Crit Care Med. 2019 Oct 1;200(7):e45-e67. doi: 10.1164/rccm.201908-1581ST. PMID: 31573350; PMCID: PMC6812437. 2. Martin-Loeches I, Torres A, Nagavci B, Aliberti S, Antonelli M, Bassetti M, Bos LD, Chalmers JD, Derde L, de Waele J, Garnacho-Montero J, Kollef M, Luna CM, Menendez R, Niederman MS, Ponomarev D, Restrepo MI, Rigau D, Schultz MJ, Weiss E, Welte T, Wunderink R. ERS/ESICM/ESCMID/ALAT guidelines for the management of severe community-acquired pneumonia. Intensive Care Med. 2023 Jun;49(6):615-632. doi: 10.1007/s00134-023-07033-8. Epub 2023 Apr 4. Erratum in: Intensive Care Med. 2023 May 17;: PMID: 37012484; PMCID: PMC10069946. 3. Corrêa RA, Costa AN, Lundgren F, Michelin L, Figueiredo MR, Holanda M, Gomes M, Teixeira PJZ, Martins R, Silva R, Athanazio RA, Silva RMD, Pereira MC. 2018 recommendations for the management of community acquired pneumonia. J Bras Pneumol. 2018 Sep-Oct;44(5):405-423. doi: 10.1590/S1806-37562018000000130. Erratum in: J Bras Pneumol. 2018 Nov-Dec;44(6):532. Erratum in: J Bras Pneumol. 2019 May 13;45(2):e20180130. PMID: 30517341; PMCID: PMC6467584. 4. Dequin PF, Meziani F, Quenot JP, Kamel T, Ricard JD, Badie J, Reignier J, Heming N, Plantefève G, Souweine B, Voiriot G, Colin G, Frat JP, Mira JP, Barbarot N, François B, Louis G, Gibot S, Guitton C, Giacardi C, Hraiech S, Vimeux S, L'Her E, Faure H, Herbrecht JE, Bouisse C, Joret A, Terzi N, Gacouin A, Quentin C, Jourdain M, Leclerc M, Coffre C, Bourgoin H, Lengellé C, Caille-Fénérol C, Giraudeau B, Le Gouge A; CRICS-TriGGERSep Network. Hydrocortisone in Severe Community-Acquired Pneumonia. N Engl J Med. 2023 May 25;388(21):1931-1941. doi: 10.1056/NEJMoa2215145. Epub 2023 Mar 21. PMID: 36942789.

Victor D'elia e Joanne Alves destrincham tudo o que você precisa saber sobre Tuberculose Latente nesse episódio!

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(00:00) Apresentação

(02:40) Definição de tuberculose latente e sua importância

(04:05) Métodos diagnósticos: PPD

(06:35) Métodos diagnósticos: IGRA

(10:40) Indicações de tratamento para tuberculose latente

(15:10) Opções de tratamento disponíveis

(17:45) Casos clínicos
Referências: 1. Sterling, T. R., Villarino, M. E., Borisov, A. S., Shang, N., Gordin, F., Bliven-Sizemore, E., ... & Chaisson, R. E. (2011). Three months of rifapentine and isoniazid for latent tuberculosis infection. New England Journal of Medicine, 365(23), 2155-2166. 2. Pai, M., Denkinger, C. M., Kik, S. V., Rangaka, M. X., Zwerling, A., Oxlade, O., ... & Banaei, N. (2014). Gamma interferon release assays for detection of Mycobacterium tuberculosis infection. Clinical microbiology reviews, 27(1), 3-20. 3. Shah, M., & Dorman, S. E. (2021). Latent tuberculosis infection. New England Journal of Medicine, 385(24), 2271-2280. 4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. (2018). Protocolo de vigilância da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis no Brasil.

Kaue e João discutem um caso de anemia e plaquetopenia apresentado pela Luisa! O que pensar quando encontrar essas duas citopenias? Um caso cheio de pontos de aprendizagem!

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Joanne e Fred discutem sobre o manejo de medicações no perioperatório, com foco em anti-hipertensivos e antidiabéticos - quando suspender e quando manter?

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Minutagem:

(02:15) Caso clínico 1 - HAS

(03:18) Quais medicações suspender ou manter no caso clínico 1

(12:13) Caso clínico 2 - DM2

(12:53) Qual medicação suspender ou manter no caso clínico 2

(13:58) Outras medicações para DM2

(20:22) Encerramento e salves
Referências: 1. ESC Scientific Document Group , 2022 ESC Guidelines on cardiovascular assessment and management of patients undergoing non-cardiac surgery: Developed by the task force for cardiovascular assessment and management of patients undergoing non-cardiac surgery of the European Society of Cardiology (ESC) Endorsed by the European Society of Anaesthesiology and Intensive Care (ESAIC), European Heart Journal, Volume 43, Issue 39, 14 October 2022, Pages 3826–3924. 2. Gualandro DM, Yu PC, Caramelli B, Marques AC, Calderaro D, Fornari LS, Pinho C, et al. 3ª Diretriz de Avaliação Cardiovascular Perioperatória da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol. 2017;109(3 suppl 1):1-104. 3. Himes CP, Ganesh R, Wight EC, Simha V, Liebow M. Perioperative Evaluation and Management of Endocrine Disorders. Mayo Clin Proc. 2020 Dec;95(12):2760-2774.

Raphael e Joca discutem tremor! São 3 casos clínicos curtos que guiam a discussão do episódio.

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Minutagem:

(00:00) Apresentação

(03:15) Definição de tremor

(04:43) Classificação dos tremores

(05:54) Caso clínico 01

(07:10) Pontos chaves na anamnese de um tremor

(08:10) Como caracterizar um tremor?

(11:37) Pontos chaves no exame físico de um tremor

(15:07) Avaliação e conduta do caso clínico 01 

(17:45) Caso clínico 02

(18:45) Características do tremor essencial

(22:29) Como diferenciar um tremor de ação de um tremor fisiológico exacerbado?

(25:33) Tratamento do tremor essencial

(28:03) Caso clínico 03

(33:55) Como diferenciar o tremor essencial da doença de Parkinson?

(39:00) Outros tipos de tremores Referências: 1. Bhatia, K. P., Bain, P., Bajaj, N., Elble, R. J., Hallett, M., … Louis, E. D. (2017). Consensus Statement on the classification of tremors. from the task force on tremor of the International Parkinson and Movement Disorder Society. Movement Disorders, 33(1), 75–87. doi:10.1002/mds.27121 2. LOUIS, Elan D. Tremor. CONTINUUM: Lifelong Learning in Neurology, v. 25, n. 4, p. 959-975, 2019.

Joanne, Fred e Nathalie discutem sobre o diagnóstico de pré-diabetes, as diferenças em pacientes idosos e o tratamento com MEV e metformina.

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Minutagem:

(00:00) Apresentação

(01:44) Diagnóstico de Pré-Diabetes

(02:43) Quais exames pedir para diagnóstico? 

(04:30) Porque tratar o pré-diabetes?

(06:04) Evolução do pré-diabetes em idosos

(07:20) Tratamento não farmacológico

(09:36) Tratamento farmacológico

(11:15) Comparação entre tratamento não farmacológico e farmacológico

(12:15) Possibilidade de interrupção da terapia medicamentosa

(13:13) Outros medicamentos

(14:40) Salves

(15:11) Encerramento Referências:

1. Cobas, Roberta, et al. "Diagnóstico do diabetes e rastreamento do diabetes tipo 2." Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes (2022): 557753-2022. 2. Zhang, Xuanping, et al. "A1C level and future risk of diabetes: a systematic review." Diabetes care 33.7 (2010): 1665-1673.

3. Rooney, Mary R., et al. "Risk of progression to diabetes among older adults with prediabetes." JAMA internal medicine 181.4 (2021): 511-519. 4. Jesudason, David R., et al. "Macrovascular risk and diagnostic criteria for type 2 diabetes: implications for the use of FPG and HbA1c for cost-effective screening." Diabetes care 26.2 (2003): 485-490.

5. ElSayed, Nuha A., et al. "Summary of revisions: Standards of Care in Diabetes—2023." Diabetes Care 46.Supplement_1 (2023): S5-S9. 6. Knowler, William C., et al. "Reduction in the incidence of type 2 diabetes with lifestyle intervention or metformin." (2002): 393. 7. Hamman, Richard F., et al. "Effect of weight loss with lifestyle intervention on risk of diabetes." Diabetes care 29.9 (2006): 2102-2107.

8. Chiasson, Jean-Louis, et al. "Acarbose for prevention of type 2 diabetes mellitus: the STOP-NIDDM randomised trial." The Lancet 359.9323 (2002): 2072-2077. 9. DeFronzo, Ralph A., et al. "Pioglitazone for diabetes prevention in impaired glucose tolerance." New England Journal of Medicine 364.12 (2011): 1104-1115. 10. Spence, J. David, et al. "Efficacy of lower doses of pioglitazone after stroke or transient ischaemic attack in patients with insulin resistance." Diabetes, Obesity and Metabolism 24.6 (2022): 1150-1158. 11. Torgerson, Jarl S., et al. "XENical in the Prevention of Diabetes in Obese Subjects (XENDOS) Study. A randomized study of orlistat as an adjunct to lifestyle changes for the prevention of type 2 diabetes in obese patients." Clinical Diabetology 5.2 (2004): 95-104.

12. Le Roux, Carel W., et al. "3 years of liraglutide versus placebo for type 2 diabetes risk reduction and weight management in individuals with prediabetes: a randomised, double-blind trial." The Lancet 389.10077 (2017): 1399-1409. 13. Pittas, Anastassios G., et al. "Vitamin D and risk for type 2 diabetes in people with prediabetes: a systematic review and meta-analysis of individual participant data from 3 randomized clinical trials." Annals of internal medicine 176.3 (2023): 355-363.

Raphael Coelho e Joanne Alves trazem um caso de náuseas e vômitos, direto do Guia TdC, seu serviço de revisão e atualização em clínica médica!

Confira o conteúdo em texto, com tabelas, fluxogramas, figuras e referências no link abaixo:

https://www.tadeclinicagem.com.br/guia/156/caso-clinico-9/

Minutagem:

(01:55) Apresentação do caso clínico

(02:52) Informações mais importantes sobre o caso clínico

(03:48) Investigação de outros sintomas

(14:16) Exames a serem solicitados

(23:11) Hipóteses diagnósticas

(32:53) Últimas considerações sobre o caso

(35:58) Encerramento

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Referências:

1. Denning, D W et al. “Acute myelopathy associated with primary infection with human immunodeficiency virus.” British medical journal (Clinical research ed.) vol. 294,6565 (1987): 143-4. doi:10.1136/bmj.294.6565.143

2. Hagberg, L et al. “Guillain-Barré syndrome as an early manifestation of HIV central nervous system infection.” Scandinavian journal of infectious diseases vol. 18,6 (1986): 591-2. doi:10.3109/00365548609021668

3. Schacker, T et al. “Clinical and epidemiologic features of primary HIV infection.” Annals of internal medicine vol. 125,4 (1996): 257-64. doi:10.7326/0003-4819-125-4-199608150-00001 4. Castelino, D J et al. “Lymphocytopenia in a hospital population--what does it signify?.” Australian and New Zealand journal of medicine vol. 27,2 (1997): 170-4. doi:10.1111/j.1445-5994.1997.tb00934.x

5. Steger, M et al. “Systemic review: the pathogenesis and pharmacological treatment of hiccups.” Alimentary pharmacology & therapeutics vol. 42,9 (2015): 1037-50. doi:10.1111/apt.13374

6. Souadjian, J V, and J C Cain. “Intractable hiccup. Etiologic factors in 220 cases.” Postgraduate medicine vol. 43,2 (1968): 72-7. doi:10.1080/00325481.1968.11693139

7. Kobayashi, Zen et al. “Intractable hiccup caused by medulla oblongata lesions: a study of an autopsy patient with possible neuromyelitis optica.” Journal of the neurological sciences vol. 285,1-2 (2009): 241-5. doi:10.1016/j.jns.2009.06.014 8. Kahrilas, P J, and G Shi. “Why do we hiccup?.” Gut vol. 41,5 (1997): 712-3. doi:10.1136/gut.41.5.712

Raphael e Ingrid discutem sobre o tratamento farmacológico do tabagismo incluindo terapia de reposição de nicotina (pastilha, goma e adesivo), bupropiona e vareniclina, assim como dúvidas sobre quando iniciar e se há diferença entre os tratamentos.

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Referências: CORRÊA, Paulo César Rodrigues Pinto; CHATKIN, José Miguel. APO-vareniclina e citisina poderiam ser soluções para a escassez de vareniclina no Brasil?. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 49, p. e20230185, 2023. Rigotti NA, Kruse GR, Livingstone-Banks J, Hartmann-Boyce J. Treatment of Tobacco Smoking: A Review. JAMA. 2022 Feb 8;327(6):566-577. doi: 10.1001/jama.2022.0395. PMID: 35133411. Leone FT, Zhang Y, Evers-Casey S, Evins AE, Eakin MN, Fathi J, Fennig K, Folan P, Galiatsatos P, Gogineni H, Kantrow S, Kathuria H, Lamphere T, Neptune E, Pacheco MC, Pakhale S, Prezant D, Sachs DPL, Toll B, Upson D, Xiao D, Cruz-Lopes L, Fulone I, Murray RL, O'Brien KK, Pavalagantharajah S, Ross S, Zhang Y, Zhu M, Farber HJ. Initiating Pharmacologic Treatment in Tobacco-Dependent Adults. An Official American Thoracic Society Clinical Practice Guideline. Am J Respir Crit Care Med. 2020 Jul 15;202(2):e5-e31. doi: 10.1164/rccm.202005-1982ST. PMID: 32663106; PMCID: PMC7365361. Stead LF, Perera R, Bullen C, Mant D, Hartmann-Boyce J, Cahill K, Lancaster T. Nicotine replacement therapy for smoking cessation. Cochrane Database Syst Rev. 2012 Nov 14;11:CD000146. doi: 10.1002/14651858.CD000146.pub4. Update in: Cochrane Database Syst Rev. 2018 May 31;5:CD000146. PMID: 23152200. Le Foll B, Piper ME, Fowler CD, Tonstad S, Bierut L, Lu L, Jha P, Hall WD. Tobacco and nicotine use. Nat Rev Dis Primers. 2022 Mar 24;8(1):19. doi: 10.1038/s41572-022-00346-w. PMID: 35332148. Selby P, Zawertailo L. Tobacco Addiction. N Engl J Med. 2022 Jul 28;387(4):345-354. doi: 10.1056/NEJMcp2032393. PMID: 35939580.

Kauê e Fred conversam com Alexandre Chiavegatto sobre inteligência artificial e medicina. O episódio é dividido em 3 partes. Primeiro, o que é inteligência artificial (conceitos e termos como machine learning, LLM, AI generativa). Segundo, as aplicações da inteligência artificial na medicina (ajudar a realizar anamnese, diagnóstico por imagem, discussão de caso, avaliação de prognóstico. Por último, quais ferramentas estão disponíveis atualmente (como usar o ChatGPT).

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Iago e Gabriel conversam sobre os principais aspectos do diagnóstico de uma pericardite aguda!

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Minutagem:

(00:00) Apresentação

(02:20) Início do podcast

(02:33) Semiologia da Pericardite - Anamnese

(04:25) Semiologia da Pericardite - Exame físico

(05:55) Diagnóstico da Pericardite Aguda 

(07:04) ECG na Pericardite Aguda 

(11:08) Ecocardiograma da Pericardite Aguda 

(12:50) Principais etiologias da Pericardite Aguda

(15:15) Clinicagem bônus: Quando internar um paciente com pericardite aguda?

(17:40) Resumo do episódio

(19:10) Salves Referências: 1. Chiabrando JG, Bonaventura A, Vecchié A, et al. Management of Acute and Recurrent Pericarditis: JACC State-of-the-Art Review. J Am Coll Cardiol 2020; 75:76. 2. Spodick DH. Differential characteristics of the electrocardiogram in early repolarization and acute pericarditis. N Engl J Med 1976; 295:523 3. Ginzton LE, Laks MM. The differential diagnosis of acute pericarditis from the normal variant: new electrocardiographic criteria. Circulation 1982; 65:1004. 4. Yehuda Adler, Philippe Charron, Massimo Imazio, Luigi Badano, Gonzalo Barón-Esquivias, Jan Bogaert, Antonio Brucato, Pascal Gueret, Karin Klingel, Christos Lionis, Bernhard Maisch, Bongani Mayosi, Alain Pavie, Arsen D Ristić, Manel Sabaté Tenas, Petar Seferovic, Karl Swedberg, Witold Tomkowski, ESC Scientific Document Group , 2015 ESC Guidelines for the diagnosis and management of pericardial diseases: The Task Force for the Diagnosis and Management of Pericardial Diseases of the European Society of Cardiology (ESC) https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehv318

Caio Bastos e Marcela Belleza trazem as evidências do uso da melatonina para o sono. Qual é o benefício? O que ficar de olho quando prescrever? Tudo isso nesse episódio

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Referências: 1. Posadzki, Pawel P., et al. "Melatonin and health: an umbrella review of health outcomes and biological mechanisms of action." BMC medicine 16.1 (2018): 1-18. 2. Fatemeh, Gholami, et al. "Effect of melatonin supplementation on sleep quality: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials." Journal of neurology (2022): 1-12. 3. Riemann, Dieter, et al. "European guideline for the diagnosis and treatment of insomnia." Journal of sleep research 26.6 (2017): 675-700. 4. Morin, Charles M., et al. "Endorsement of European guideline for the diagnosis and treatment of insomnia by the World Sleep Society." Sleep medicine 81 (2021): 124-126. 5. Cipolla-Neto, José, and Fernanda Gaspar do Amaral. "Melatonin as a hormone: new physiological and clinical insights." Endocrine reviews 39.6 (2018): 990-1028. 6. Sateia, Michael J., et al. "Clinical practice guideline for the pharmacologic treatment of chronic insomnia in adults: an American Academy of Sleep Medicine clinical practice guideline." Journal of clinical sleep medicine 13.2 (2017): 307-349.

O TdC comemora seu quarto ano de existência com mais um episódio comemorativo! Qual o melhor remédio aos olhos do TdC? Ceftriaxone ou Metformina? Noradrenalina ou Alteplase? Enoxaparina ou Carvedilol? Veja essa discussão sem sentido aqui!

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Lucas Menezes e João Urbano revisam um conceito temido por muitos: Nefropatia por Contraste

Minutagem:

(00:00) Apresentação

(01:39) Nefropatia induzida e associada ao contraste

(02:30) Como que o contraste iodado pode ser a fonte de lesão renal?

(03:45) Fatores de risco

(04:55) Exames com maior risco de gerar lesão renal aguda

(06:50) Como a lesão renal aguda pode se desenvolver?

(08:05) Existe indicação para substituição ou cancelamento do exame?

(10:05) Profilaxia para pacientes com DRC

(11:15) Mudanças de medicamentos de uso contínuo

(14:50) Indicação de diálise no exame feito no paciente com lesão renal aguda

(16:39) Fechamento do episódio

(16:55) Salves

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