Nem bem a gestora HSI sinalizou aos pares que está em busca de um sócio ou novo dono, o mercado já apontou um favorito. A Vinci Partners tem se aproximado da casa de Max Lima há anos e demonstrado apetite para crescer em real estate, a especialidade da HSI - a Vinci ficou na reta final de negociação pela gestora do Credit Suisse e o Pátria acabou cobrindo a oferta.
Mas a transação pode não ser assim tão óbvia. O processo competitivo surpreendeu quem esperava uma negociação bilateral, apurou o Pipeline, e veio a mercado quando outra concorrente, a RBR Asset, também busca sócio. A Vinci é uma das potenciais interessadas no processo da RBR, segundo fontes.
A HSI contratou a Sêneca Evercore como assessor financeiro no processo. Ainda que as conversas iniciem como uma venda minoritária, dois gestores e dois bancos de investimento afirmam que Lima sinalizou preferir a venda completa. Os potenciais interessados têm interesses diferentes, como compra total ou minoritária da firma, compra do negócio de FII segregado de private equity, amarração de permanência de LIma no negócio. Mas as conversas são iniciais.
Procuradas, Vinci e HSI não comentaram.
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