Dia a Dia da Economia - Míriam Leitão

Míriam Leitão discute relatório de inflação do Banco Central, destacando que a previsão de crescimento do PIB para 2024 foi aumentada de 1,9% para 2,3%, apesar do aumento da estimativa de inflação de 3,5% para 4%. Leitão mencionou que a tragédia climática no Rio Grande do Sul terá um impacto econômico modesto devido aos estímulos governamentais. Ouça.

Míriam Leitão comenta a decisão do Conselho Monetário Nacional de manter o centro da meta de inflação em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Anúncio foi feito logo depois da publicação do decreto sobre a mudança do regime de metas para o ano que vem.

Míriam Leitão discute a recente entrevista do presidente Lula ao UOL, onde ele questionou a necessidade de cortar gastos versus aumentar a arrecadação. Ela critica visão como um falso dilema, destacando a importância de ambos os aspectos para a saúde fiscal do país. Ouça.

Míriam Leitão comenta a decisão do presidente Lula, que aval para mudança na meta de inflação, com novo prazo de referência. Decreto vai estipular a meta contínua de inflação de 3%. Decisão ocorreu em reunião dele com o ministro Fernando Haddad e o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo. Ouça o comentário completo.

Em 'Dia a Dia da Economia', Míriam Leitão analisa matéria do jornal 'The Economist' sobre o crescimento exponencial da energia solar. A reportagem destaca que os painéis de energia solar agora ocupam uma área equivalente a cerca da metade do País de Gales e, neste ano, fornecerão ao mundo cerca de 6% de sua eletricidade. Segundo Míriam Leitão, a energia solar no Brasil é a segunda maior fonte de energia, perdendo apenas para as hidrelétricas, e é também a que mais cresce no país. O Brasil apresenta um enorme potencial para o crescimento contínuo da energia solar, uma vez que essa tecnologia pode ser instalada em praticamente qualquer lugar. Ouça agora!

Míriam Leitão comenta a expecatativa para a divulgação da ata do Copom de sua última reunião, nesta terça-feira (25), e para o relatório de inflação, na quinta-feira. O comitê manteve a taxa Selic em 10,5% na semana passada.

A comentarista Míriam Leitão repercute efeitos de nova crítica do presidente à autonomia do Banco Central, dessa vez, após decisão do Copom de manter a taxa de juros. No 'Dia a Dia da Economia', a jornalista explica que o dólar é um termômetro da incerteza no mercado, mas outros índices são afetados, como os preços: 'Exportadores não exportam, importadores também ficam em dúvida, investimentos podem ser adiados se houver movimentos muito fortes.'

Míriam Leitão comenta a alta do dólar. A moeda norte-americana fechou no maior valor do atual governo Lula após novos ataques do presidente à política monetária do Banco Central.

No documento, a autoridade monetária justifica que decidiu manter a taxa de juros em 10,5% ao ano por entender que o cenário doméstico é marcado, no momento, por resiliência na atividade econômica, por elevação das projeções de inflação e também por expectativas desancoradas que demandam uma maior cautela. Ouça a análise de Miriam Leitão sobre o tema.

Míriam Leitão analisa a decisão do Banco Central de manter a taxa de juros em 10,5%. De acordo com a comentarista, ao decidir de forma unânime, o BC demonstra que faz uma análise técnica e não política nas decisiões.

Míriam Leitão fala da decisão do Copom nesta quarta-feira (19) sobre a taxa de juros. De acordo com ela, enquanto Roberto Campos Neto, presidente do BC, colocou lenha na fogueira ao ir na homenagem feita por Tarcísio de Freitas, Lula fez algo parecido após entrevista para o Jornal da CBN.

Míriam Leitão repercute a entrevista do presidente Lula ao Jornal da CBN desta terça-feira (18), principalmente das críticas duras que ele fez ao presidente do Banco Central.