Um Conto Que Conta - Histórias Para Conhecer e Adormecer

A história de um rei insensível que não se incomodava com o sofrimento do seu povo e teve que aprender sobre empatia e generosidade através do sofrimento que seu filho teve se passar.

A história de um rei que deu sua primogênita a um bruxo em troca dele fazer com que a rainha engravidasse de um menino.

A história de um rapaz que amava muito sua mãe mas que não tinha este amor correspondido e precisou passar por experiências difíceis para acreditar que ela não o amava.

A história de um rapaz cruel que foi transformado em um corvo para ver se aprendia uma lição, mas que mesmo assim seguiu sendo mal. Ele força uma jovem a fazer coisas terríveis com ela mesma em troca de um amor que não existia.

História de uma fada que se recuou a casar com um feiticeiro e para fugir dele se disfarçou de rã. Depois de uma forma inesperada, descobriu um grande amor por um príncipe.

A história de uma garota que ganhou uma boneca mágica de sua mãe em seu leito de morte e esta a ajudaria a superar as dificuldades que viriam pela frente.

A história de um príncipe que foi enfeitiçado e transformado em uma sardinha, mas que que foi salvo por uma jovem e seu amor.

A história de uma moça que foi aprisionada ainda criança por seu irmão ambicioso que desejava herdar sozinho toda a riqueza de sua família.

Os oito contos de fadas que você conhecerá nesta obra são de diferentes regiões e culturas do mundo. Contam aventuras de trolls, princesas e muitos outros curiosos personagem. Mas os segredos das instigantes narrativas é ir além dos áudios do livro e provocar reflexões sobre o nosso dia a dia, nossas relações e nós mesmos.

Stefanie Maria Graf é uma ex-tenista da Alemanha radicada nos Estados Unidos. Filha de Peter Graf, é considerada uma das melhores tenistas da história, tendo conquistado 22 títulos de Grand Slam e a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 de Seul.

Rigoberta Menchú Tum é uma indígena guatemalteca do grupo Quiché-Maia. Foi agraciada com o Nobel da Paz de 1992, pela sua campanha pelos direitos humanos, especialmente a favor dos povos indígenas, sendo Embaixadora da Boa Vontade da UNESCO e vencedora do Prêmio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional.

Yeonmi Park é ativista de direitos humanos norte-coreana que escapou através da China em 2007 e estabeleceu-se na Coreia do Sul em 2009. Ela provém de uma família culta com conexão política que envolveu-se no mercado negro durante o colapso econômico da Coreia do Norte nos anos 1990. Depois de seu pai ser enviado a um campo de trabalho forçado por causa do contrabando, sua família passou a enfrentar a fome. Então fugiram para a China onde Yeon-mi e sua mãe caíram nas mãos de traficantes de seres humanos antes de conseguir escapar para a Mongólia. Agora, ela é defensora das vítimas de tráfico e trabalha pelo mundo todo em prol de promover os direitos humanos na Coreia do Norte.