Ele tenta, na Justiça, anular ato que o excluiu da Polícia Militar do Rio de Janeiro
Natural de Petrópolis (RJ), é ex-deputado federal (RJ) e foi preso em fevereiro de 2023. No ano anterior, Silveira foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após dar declarações contra os integrantes da Corte e as instituições democráticas. Jair Bolsonaro concedeu graça presidencial, mas o indulto foi derrubado no ano seguinte em julgamento do STF. Teve a candidatura ao Senado, em 2022, negada por decisão do TRE-RJ.
Antes da política, Silveira foi policial militar no Rio de Janeiro por sete anos. Deixou o cargo em 2018 para se candidatar a deputado federal, sendo eleito pelo PSL, à época partido de Bolsonaro, eleito presidente. Sua primeira aparição de destaque foi antes da eleição, quando ajudou a quebrar uma placa de rua feita em homenagem à vereadora Marielle Franco, assassinada no mês de março daquele ano.
