Exposições
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Por O Globo — Rio de Janeiro

Entre os destaques das exposições em cartaz no Rio de Janeiro, de 6 a 12 de julho, estão as inaugurações de "Gráfica poética" e "A pele do mundo", ambas no Futuros - Arte e Tecnologia, e o encerramento de "Navegar é preciso — paisagens fluminenses", na Casa França-Brasil. Confira abaixo um roteiro mais detalhado:

Museus e centros culturais

Caixa Cultural Rio de Janeiro

'Ladainha'. Com trabalhos que abordam a ancestralidade afro-brasileira através das memórias de sua família materna, Mery Horta ganha uma mostra individual que reúne 15 obras, incluindo fotografias, objetos, pinturas e performances.

Rua do Passeio 38. Ter a sáb, das 10h às 20h. Dom e feriados, das 10h às 19h. Até 6 de agosto.

Casa Roberto Marinho

'Gesto em suspensão'. Exposição com cerca de 100 pinturas de Maria Leontina, expoente do modernismo brasileiro. Curadoria de Alexandre Dacosta.

'A criação do artista popular'. Mostra com 40 peças, como pinturas e tapeçarias, do conjunto reunido por Lélia Coelho Frota (1938-2010), que deu visibilidade a artistas desconhecidos. Curadoria do autor João Emanuel Carneiro, filho de Lélia.

'Coleção no seu tempo'. Cerca de 40 obras do acervo do instituto, entre pinturas e gravuras foram selecionadas por Lauro Cavalcanti em homenagem aos cinco anos do espaço

Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. R$ 10. Todas até 16 de julho.

Centro Cultural Arte Sesc

'ÀMÌ: signos ancestrais'. A exposição, dedicada aos cultos de matrizes africanas, reúne 13 obras, entre pinturas, esculturas e serigrafias de Guilhermina Augusti, Raphael Cruz e Emanoel Araújo, fundador do Museu Afro Brasil (SP). A curadoria é de Marcelo Campos.

Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo. Seg a sáb, das 12h às 19h. Grátis. Até 31 de outubro.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil '. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.

‘Heitor dos Prazeres é meu nome’. O CCBB abre, na quarta-feira, uma mostra dedicada ao artista. Entre os mais de 200 trabalhos, há pinturas, músicas, quadros e discos. Seg e qua a sáb, das 9h às 21h. Dom, das 9h às 20h. Abertura quarta (28 de junho). Até 18 de setembro.

'Sérvulo Esmeraldo — Linha e luz'. A exposição reúne 113 obras, entre xilogravuras, esculturas e obras cinéticas, do artista cearense falecido em 2017. A geometria das peças é valorizada por um jogo de luzes que faz as sombras se confundirem com os objetos. Até 7 de agosto.

'Amazônia— Memória presente'. A mostra reúne registros dos costumes e tradições dos povos Yawalapiti e dos Zo’é. Até 17 de julho.

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Seg, qua a sábado, das 9h às 21h. Dom, das 9h às 20h. Grátis.

Centro Cultural Correios

'Mulheres à beira de um ataque de artes'. A mostra reúne trabalhos de mais de 30 artistas, entre pinturas, esculturas, fotografias, videoarte, instalações e performances, e busca promover reflexões relacionadas à igualdade de gênero. Até 19 de agosto.

'Narrativas transgressivas'. A mostra reúne fotos das obras do estilista Vasilis Loizides que buscam questionar os padrões de gênero e refletem inspirações da cultura brasileira. Até 22 de julho.

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

Centro Cultural Hélio Oiticica

'Cosmococa 5 Hendrix War (versão privê)'. A última das 11 instalações criadas por Hélio Oiticica com o cineasta Neville D’Almeida para a série “Cosmococa – Programa in Progress” se torna publica na mostra. A "Cosmococa 5 Hendrix War (versão privê)" será exibida em projetores instalados em um cômodo que remete a um apartamento, idealizada pelo curador César Oiticica Filho.

Rua Luís de Camões 68, Praça Tiradentes. Seg a sáb, das 10h às 18h. Grátis. Até 10 de dezembro.

Centro Cultural Justiça Federal

'Boas práticas em domesticação'. O espaço recebe a primeira individual da goiana Sylvana Lobo no Rio, com 13 pinturas que tratam do controle de mulheres e animais no Brasil rural do século passado.

'Amarelos: emergências e afetos'. A paulistana Manu Alves expõe uma mostra individual que faz uma crítica ambiental com 28 pinturas e duas instalações, sendo uma delas interativa.

Av. Rio Branco 241, Centro. Ter a dom, das 11h às 19h. Ambas até 13 de agosto.

Centro Cultural da PGE-RJ

'Nuances de brasilidade: Repertório'. O centro que funciona no prédio histórico do antigo Convento do Carmo, na Praça XV, recebe a mostra de 15 obras de artistas como Frans Krajcberg, Luiz Zerbini, Ernesto Neto, Miguel Rio Branco, José Bechara, a dupla paulista OSGEMEOS e Abraham Palatnik.

Rua Primeiro de Março 1, Centro.Ter a sáb, das 10h às 18h. Grátis. Até 16 de setembro.

Futuros - Arte e Tecnologia

'Gráfica poética'. A mostra reúne o trabalho de Luciano Figueiredo e Óscar Ramos (1938-2019), que produziram, entre diversos outros materiais gráficos, capas de alguns dos discos mais icônicos da música brasileira, como "Fa-tal — Gal a todo vapor", de Gal Costa, e "Barra 69", registro do último show feito por Caetano Veloso e Gilberto Gil no Brasil antes de partirem para o exílio em Londres. A partir de 8 de julho. Até 27 de agosto.

'A pele do mundo'. A individual de Floriano Romano traz obras inéditas e uma retrospectiva de duas décadas de carreira do artista, pioneiro na mistura de instalações, performance e rádio em espaços urbanos. A partir de 8 de julho. Até 27 de agosto.

Musehum. Localizado dentro do centro, a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos.

Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo; qua a dom, das 11h às 20h. Grátis.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som, histórias são narradas.

'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial, violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.

Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis (Sympla).

Museu da Chácara do Céu

'Megabichos'. Depois de uma temporada concorrida no Museu do Açude, a exposição leva 15 instalações em chapas de aço do artista plástico Marcos Scorzelli aos jardins da institução em Santa Teresa. Entre as obras, algumas inéditas, uma girafa de três metros e preguiças em árvores.

Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Seg, qua a dom, das 12h às 17h. R$ 8 (inteira; quarta com gratuidade).

Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC)

'Todas as cores'. A mostra de Toz Viana traz a escultura “O vendedor de alegria”, principal obra da seleção, no centro e ao redor dela, 20 telas. Tudo isso é acompanhado de uma trilha sonora e jogo de luzes.

Escultura 'O vendedor de alegria' — Foto: Divulgação
Escultura 'O vendedor de alegria' — Foto: Divulgação

Mirante de Boa Viagem s/nº. Ter a dom, das 10h às 18h. R$ 16. Até 30 de julho.

Museu de Arte Moderna (MAM)

'Museu-escola-cidade: o MAM Rio em cinco perspectivas'. A mostra em comemoração ao aniversário do museu reúne 250 obras e 250 documentos que retratam parte da história da instituição. Focada nas três primeiras décadas de funcionamento, antes do incêndio que destruiu a maior parte do acervo em 1978, tem obras de artistas nacionais (entre eles Antonio Bandeira, Anna Bella Geiger e Lygia Clark ) e internacionais, com curadoria coletiva dos funcionários do museu. Até 3 de dezembro.

obra da artista Anna Bella Geiger exposta na mostra — Foto: divulgação
obra da artista Anna Bella Geiger exposta na mostra — Foto: divulgação

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição sugerida de R$ 20. Até 3 de dezembro.

Museu do Amanhã

Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

'Celular 50 — Da primeira ligação à próxima geração'. Desde quando o engenheiro americano Martin Cooper ligou pela primeira vez de um aparelho da Motorola, em 1973, até os desenvolvimentos mais atuais da tecnologia e projeções futuras para o telefone móvel, estão na mostra. O intuito é provocar o público a pensar na relação que têm com o celular e a que desejam ter. Até 20 de agosto.

Praça Mauá 1, Centro.Ter a dom e feriados, 10h às 18h. R$ 30 (de graça às terças).

Museu de Arte do Rio (MAR)

'Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros'. A mostra reúne mais de 400 itens, entre livros, manuscritos e fotos, além de trabalhos de artistas que dialogam com vida e obra da escritora, conhecida principalmente por “Quarto de despejo” (1960).

'A construção do MAR e a Pequena África'. Em comemoração aos dez anos do museu, a mostra percorre a sua história e projeto arquitetônico, com mais de cem obras, entre fotos e vídeos. Até 1° de outubro.

'Aqui é o fim do mundo'. A mostra traça um panorama dos 15 anos de carreira do paulista Jaime Lauriano, um dos nomes que repensam a história brasileira através da arte. São 40 obras (cinco criadas para a exposição), entre desenhos, pinturas, vídeos e instalações. A curadoria é de Marcelo Campos e Amanda Bona. Até 1º de outubro.

'Uma poética do recomeço'. A mostra exibe mais de 200 esculturas do baiano César Bahia, conhecido pelas técnicas do corte, entalhe, do uso do formão e da marreta. Até 1° de outubro.

'Revenguê: uma exposição-cena'. A mostra do artista visual e escritor carioca Yhuri Cruz, que abre ao público no sábado com cerca de 60 peças, é uma obra em construção, com apenas 50% dos trabalhos prontos. Nos finais de semana, ele e mais seis artistas irão fazer performances em que criam obras na frente do público. Até 1° de outubro.

'Um defeito de cor'. A exposição é baseada no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves (que também assina a curadoria) e faz uma releitura da história da escravidão a partir de 400 obras de artistas brasileiros e africanos. Até 27 de agosto.

Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).

Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana

'Frida Kahlo: uma biografia imersiva'. São 13 ambientes que convidam o visitante a interagir com eles e a conhecer um pouco da história de uma das maiores artistas do mundo, que transformou a dor em cor e poesia.

Mostra imersiva de Frida Kahlo — Foto: Divulgação
Mostra imersiva de Frida Kahlo — Foto: Divulgação

Praça Coronel Eugênio Franco 1, Posto 6. Ter a dom, das 10h às 20h. A partir de 30 de junho. R$ 60 (ter), R$ 70 (qua e qui) e R$ 90 (sex a dom). VIP Experience (em que o visitante não precisa agendar horário nem entrar na fila, mais brinde): R$ 120 (ter), R$ 130 (qua e qui) e R$ 150 (sex a dom).

Museu Histórico Nacional

'Diálogo no escuro'. Com ajuda de bengalas, os visitantes são guiados por pessoas com deficiência visual pela exposição, inteiramente às escuras. O trajeto simula espaços e cenas do dia a dia, como um passeio pelo Jardim Botânico ou pela feira de artesanato na Av. Atlântica. Quem for à mostra poderá percebê-la através de cheiros, temperaturas, sons e texturas. Até 30 de julho.

Expoisção "Diálogos no escuro", no Museu Histórico Nacional. — Foto: Divulgação
Expoisção "Diálogos no escuro", no Museu Histórico Nacional. — Foto: Divulgação

‘Îandé – aqui estávamos, aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.

Praça Marechal Âncora, Centro. Qua a sex, 10h às 17h. Sáb e dom, 13h às 17h. Grátis.

Museu do Ingá

'Arte do retrato – variações de olhar'. A mostra reúne pinturas, gravuras e fotografias do século XIX e XX que são das coleções dos museus e espaços culturais vinculados à FUNARJ. Os destaques são fotos de Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia, Gilberto Gi e Alcione.

Rua Presidente Pedreira 78, Ingá, Niterói. Qua a dom, de 12h às 17h. Grátis. Até 30 de julho.

Museu do Pontal

'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu.

'Roxinha: Uma vida de novela'. Esta é a primeira mostra individual Maria José Lisboa da Cruz, conhecida como Roxinha, uma senhora que passou a se dedicar mais a arte com 59 anos. A exposição reúne 70 pinturas da artista da Ilha do Ferro, que tem a obra marcada por questões cotidianas e influenciadas pelo universo das histórias romântica de novelas.

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra da Tijuca. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária. Até 6 de agosto.

Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal
Obra de Adalton Fernandes Lopes — Foto: Divulgação/Museu do Pontal

Museu da República

'Cidade 60+'. A exposição simula situações vividas por pessoas acima dos 60 anos. Em três salas, são exibidos vídeos, jogos, intervenções artísticas e depoimentos de pessoas dessa idade.

Rua do Catete 153, Catete. Ter a sex, das 10h às 17h. Sáb e dom, das 11h às 17h. Grátis. Até 16 de julho.

Museu do Samba

'Aos Heróis da Liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia, a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas, instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais.

Rua Visconde de Niterói 1296, Mangueira. Seg a sáb, 10h as 18h. Grátis. Até 31 de dezembro.

Paço Imperial

'Wilma Martins — Território da memória'. A primeira exibição póstuma da artista (1934-2022) traça um panorama de sua extensa obra através de 37 itens, entre gravuras, pinturas e desenhos, desde suas primeiras produções até a última, incluindo trabalhos pouco conhecidos.

'Aparência'. São exibidas 141 obras inéditas, feitas a partir de elementos da natureza, da carioca Vitória Taborda, integrante da Geração 80. Ambas ficam em cartaz até 20 de agosto.

'Fio-ação'. A mostra da artista visual Mariana Guimarães é formada por cerca de 300 obras, entre objetos, bordados, intervenções, fotografias e videoperformance. Em cartaz até 23 de agosto.

Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom, das 12h às 18h. Grátis.

Casas, galerias e outros

AquaRio

'Mar de espelhos'. A instalação em cartaz no espaço propõe um mergulho no mundo dos reflexos. São mais de 1.300m² de espelhos distribuídos por nove ambientes, cada um com um cenário de fundo diferentes, como mares, montanhas e edifícios.

Praça Muhammad Ali, Gamboa. Seg a sex, das 9h às 17h30. Sáb e dom, das 9h às 18h30. R$ 60 (só para a exposição) ou R$ 150 (combo exposição e AquaRio).

Anita Schwartz Galeria de Arte

'Anita Schwartz XXV'. A mostra comemora os 25 anos da galeria. Com curadoria de Bianca Bernardo, a exposição reúne trabalhos inéditos ou emblemáticos de 27 artistas que participaram desta trajetória, entre eles Angelo Venosa (1954-2022), Ivens Machado (1942-2015), Gonçalo Ivo, Lenora de Barros e Waltercio Caldas.

Rua José Roberto Macedo Soares 30, Gávea. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 12h às 18h. Até 29 de julho.

Centro Cultural Inclusartiz

‘O sagrado na Amazônia’. Com curadoria de Paulo Herkenhoff, a mostra reúne obras de 30 artistas sobre a região amazônica.

Rua Sacadura Cabral 333. Ter a dom, das 11h às 18h. Até 17 de setembro.

Casa França-Brasil

'Navegar é Preciso – paisagens fluminenses'. Sob curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto, a mostra reúne 70 obras de 35 artistas do estado do Rio ou que escolheram o lugar para desenvolver suas artes. Entre eles, Andréa Facchini, Gonçalo Ivo, Lúcia Laguna, Luiz Áquila e Nelson Félix.

Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro. Ter a dom, das 10h às 17h. Grátis. Até 9 de julho.

Casa Museu Eva Klabin

'Ustão'. A mostra é resultado do programa de residência artística Éden, a artista carioca Ayla Tavares mergulhou no acervo da coleção para criar obras inéditas: esculturas de cerâmica que usam velas para evocar rituais ancestrais. Até 23 de julho.

'Lasar Segall: olhares para o feminino'. Entre anônimas e mulheres de seu círculo mais próximo, diferentes figuras femininas são retratadas nas 12 obras da mostra. Esta é a primeira individual no Rio em 15 anos do pintor e escultor lituano (1891-1957) radicado no Brasil e a curadoria é de Juliana Cunha. Até 9 de julho.

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. Grátis.

Danielian Galeria

'Paisagens ir-reais'. Para celebrar o bicentenário de nascimento de Nicolau Facchinetti (1824-1900), um dos maiores nomes da pintura de paisagem do século XIX, a galeria apresenta a exposição com cerca de 50 obras do artista, que nasceu na Itália e se mudou para o Rio em 1849.

Rua Major Rubens Vaz 414, Gávea. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 11h às 17h. Até 12 de agosto.

Galeria da Aliança Francesa Botafogo

'Exposição coletiva do 11º Prix Photo Aliança Francesa 2022'. A galeria abre uma mostra que reúne os vencedores edição do Prix Photo Aliança Francesa, cujas fotos tem como tema a palavra “Sonhos”.

Rua Muniz Barreto 730, Botafogo. Seg a sex, das 10h às 20h. Sáb, das 9h às 12h. Até 5 de agosto.

Galeria Paulo Branquinho

'Elas'. A mostra coletiva com trabalhos de 14 artistas, como Andréa Facchini e Esther Barki, marca a reabertura da galeria, fechada há três anos. As obras abrem diálogo sobre a diversidade do universo feminino. Em paralelo, o espaço remonta a instalação "Festival de bandeiras" nas suas imediações.

Rua Morais e Vale 8, Lapa. Ter a sex, das 14h às 19h. Até 28 de julho.

Instituto Cervantes

'a.m.o.r'. O espaço recebe a primeira individual de Mirta. A partir de sua experiência como psicanalista, a artista propõe reflexões sobre os diversos modos de amar.

Rua Visconde de Ouro Preto 62. Seg a sex, das 9h às 19h. Sáb, das 9h às 14h. Abre hoje, às 19h. Até 5 de agosto.

Nara Roesler

'José Patrício'. A mostra reúne obras inéditas do artista pernambucano. Entre elas, artes com botões costurados em telas e com selos postais sobre impressão em papel.

Rua Redentor 241, Ipanema. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 11h às 15h. Até 20 de julho.

Parque das Ruínas

'Ovo.Lar'. O espaço abriga a exposição que é ao mesmo tempo instalação e performance. Inspirado no conto “O ovo e a galinha”, de Clarice Lispector, o trabalho de Violeta Vilas Boas busca provocar reflexões sobre ser mulher.

Rua Murtinho Nobre 169, Santa Teresa. Ter a dom, das 9h às 16h. Performances: sáb e dom (a partir de 8 de julho), às 14h. Até 23 de julho.

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