Eugênia responde
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Por O Globo — Rio de Janeiro

A leitora Luzia Alves disse que, com o friozinho, deu vontade de comer cozido e pediu à colunista Eugênia indicação de algum lugar bom pelo Rio. Confira a resposta:

Assim como sábado é dia de feijoada no Rio, domingo é a vez do cozido. E, somente nesse dia, há bons exemplares pela cidade, Luzia.

Começo por um que não tem erro: do Bar do Pavão, na Tijuca (Praça Xavier de Brito 53). O esquema é de bufê (R$ 96, o quilo): a partir das 11h30, já figuram no balcão mais de 15 tipos de legumes, carnes como lombinho e peito bovino, mais acompanhamentos como feijão-branco e pirão.

Em Benfica, outro clássico é do Velho Adonis (Rua São Luiz Gonzaga 2.156), uma bem servida receita à portuguesa, com carnes nobres de porco e peito bovino com feijão-branco, pirão e legumes, tudo no ponto (R$ 135, para duas pessoas, ou R$ 185, para quatro).

Ainda na Zona Norte, o Rampinha (Praça da Bandeira 201) serve o prato também às quartas: R$ 110, para dois; R$ 160, para três.

Indo para a Zona Sul, indico o Aurora (Rua Capitão Salomão, 43, Humaitá), que mistura o cozido português com o brasileiro, com as carnes preparadas lentamente na véspera. O caldo é usado no domingo para cozinhar os legumes e finalizar o pirão. Tudo servido com feijão-branco e arroz (R$ 70 ou R$ 105, para dois).

No tradicional Alvaro’s (Rua Ataulfo de Paiva 500), há quase seis décadas no Leblon, tem a versão à brasileira (com ingredientes como milho e aipim), a R$ 138,90, para compartilhar.

E se quiser um programa mais requintado, o lusitano Gajos D’Ouro (Rua Aníbal de Mendonça 31, Ipanema) prepara sua receita com legumes, carnes e dois embutidos típicos da Terrinha: alheira e farinheira. Tudo servido separadamente (R$ 195).

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