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O crime
Foto: Fabio Gonçalves / Agência O Globo Quinta vereadora mais votada da cidade nas eleições de 2016, Marielle Franco (PSOL), de 38 anos, foi executada no dia 14 de março , por volta das 21h30m, dentro de seu carro, no Estácio. Ela foi atingida por quatro disparos no rosto. Seu motorista, Anderson Pedro Gomes, também foi assassinado.1 de 10
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#MariellePresente
Foto: MAURO PIMENTEL / AFP Logo após o crime, amigos e políticos levantaram a hipótese de execução. A notícia da morte da vereadora causou comoção e, no dia seguinte, a hashtag #MariellePresente mobilizou as redes sociais. Pela internet, foram convocadas manifestações, que reuniram milhares de pessoas, em pelo menos 15 estados.2 de 10
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Vereadores depõem
Foto: Luã Marinatto No começo de abril, vereadores do Rio foram chamados para depor na Delegacia de Homicídios, entre eles Renato Cinco, Tarcísio Motta e João Batista Oliveira de Araújo, o Babá, do PSOL, colegas de partido de Marielle Franco; além de Marcelo Siciliano (PHS), Zico Bacana (do PHS) e Jair Mendes da Rocha (PMN).3 de 10
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Testemunhas dispensadas
Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo No fim de março, O GLOBO localizou duas testemunhas que estavam a cerca de 15 metros da cena do crime. Elas, que não tinham sido ouvidas pela Delegacia de Homicídios, contaram que, logo depois dos assassinatos, policiais militares do 4º BPM (São Cristóvão) chegaram ao local e ordenaram que todos se afastassem e fossem para casa.4 de 10
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Nova perícia no carro
Foto: Agência O Globo Após 42 dias, o carro em que a vereadora Marielle Franco (PSOL) estava ao ser assassinada foi levado do pátio da Delegacia de Homicídios para o Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), onde passou por novos exames periciais.5 de 10
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A arma do crime
Foto: Rafaela Cassiano Segundo a Polícia Civil, a arma usada na execução de Marielle e Anderson foi uma submetralhadora HK MP5, utilizada normalmente por forças de elite da polícia do Rio . De alta precisão, ela tem calibre 9mm e não costuma ser apreendida facilmente com bandidos no estado.6 de 10
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Origem da munição
Foto: Maurício Ferro / O Globo A Polícia Federal abriu inquérito para investigar como a munição de pistola 9mm comprada em 2006 pela instituição foi usada na morte da vereadora do Rio Marielle Franco e do motorista Anderson Pedro Gomes. De acordo com a perícia da Divisão de Homicídios, o lote de munição UZZ-18 é original, ou seja, não foi recarregada.7 de 10
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Irregularidade na venda de munição
Foto: Pablo Jacob em 16/03/2018 / Agência O Globo O lote de munição UZZ18, de onde saíram os projéteis usados para assassinar Marielle e Anderson foi vendido de forma irregular. Havia nada menos que 1.859.000 cartuchos na série . A quantidade é 185 vezes maior que a permitida no país, de 10 mil munições por lote.8 de 10
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Câmeras desligadas
Foto: Gustavo Miranda / Agência O Globo No fim de março, foi constatado que quase metade das câmeras de monitoramento instaladas ao longo do percurso de aproximadamente três quilômetros feito pelas vítimas estavam desligadas : de 11 aparelhos instalados, apenas seis funcionavam.9 de 10
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A reconstituição
Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Globo Após quase dois meses do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Pedro Gomes, a Polícia Civil ainda não fez a reconstituição do ataque, cometido no bairro do Estácio. Somente nesta quinta-feira , quando a execução completa 57 dias, será realizada a reprodução simulada do crime, com armas e munição de verdade.10 de 10
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