Política
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Por — Brasília

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), decretou neste domingo luto oficial na Casa Legislativa pela morte da deputada Amália Barros (PL-MT). De acordo com o ato assinado por Lira, a bandeira nacional "será hasteada em funeral, a meio-mastro" pelo período de um dia.

Amália estava internada no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde o dia 1º de maio, quando foi hospitalizada para fazer uma cirurgia para a retirada de um nódulo no pâncreas. A morte foi comunicada através das redes sociais da parlamentar.

Aos 39 anos, Amália estava em seu primeiro mandato como deputada. Ela dá nome também a uma lei, sancionada ainda pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que reconhece brasileiros com visão monocular como pessoas com deficiência. Ela era próxima de Michelle Bolsonaro, mulher do ex-presidente, e foi vice-presidente nacional do PL Mulher.

A deputada perdeu a visão do olho esquerdo aos 20 anos, após uma infecção por toxoplasmose. Ela chegou a passar por 15 cirurgias, mas em 2016 precisou remover o olho e passou a usar um globo ocular.

Mais cedo, Lira expressou seus sentimentos pela morte da parlamentar. "Quero expressar meus sentimentos à família e aos amigos e amigas da nossa querida deputada Amália Barros, uma jovem lutadora pelas causas do Mato Grosso e da visão monocular", disse o chefe da Casa nas redes sociais.

Da mesma, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que recebeu a notícia com pesar. "A parlamentar marcou sua breve carreira política pela defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Envio meus sentimentos aos familiares e aos amigos da deputada", declarou Pacheco por meio de nota.

Em seu lugar, o suplente Nelson Barbudo (PL-MT), assume a vaga na Câmara.

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