Política
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Políticos usaram suas redes sociais neste domingo para lamentar a morte da deputada federal Amália Barros (PL-MT). A parlamentar estava internada desde o dia 1º de maio, quando foi hospitalizada para fazer uma cirurgia para a retirada de um nódulo no pâncreas.

O ex-presidente Jair Bolsonaro fez um post no X (antigo Twitter) em que chamou a parlamentar de irmã. Ele também desejou conforto aos amigos e familiares.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, amiga da parlamentar, fez uma homenagem para Amália em sua conta no Instagram. Junto com uma foto das duas, ela escreveu que "sempre irá amá-la". As duas atuavam juntas no PL Mulher, comandado por Michelle e que tinha a deputada federal como vice-presidente.

Publicação de Michelle Bolsonaro no Instagram — Foto: Reprodução
Publicação de Michelle Bolsonaro no Instagram — Foto: Reprodução

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, publicou uma foto ao lado da parlamentar e afirmou que ela foi " um grande exemplo de superação de barreiras e de dedicação e amor ao próximo".

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes ressaltou que a deputada tinha uma "biografia de luta e superação pessoal" e deixou " lições de solidariedade e empatia".

O deputado federal Túlio Gadelha (Rede-PE), opositor de Amália na Câmara, ressaltou em sua conta no X que neste momento as diferenças políticas ficam de lado, ao lamentar a morte da parlamentar.

Post do deputado Túlio Gadelha — Foto: Reprodução
Post do deputado Túlio Gadelha — Foto: Reprodução

Já André Janones (Avante-MG), ao lamentar a morte da deputada, contou que era vizinho de gabinete dela e que no início da legislatura ela foi até sua sala se apresentar e disse que apesar da divergências políticas, o respeito iria prevalecer.

A deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) afirmou que recebeu a notícia do falecimento com pesar e desejou seus sentimentos aos familiares e amigos da parlamentar.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF), amiga da parlamentar mato-grossense, também publicou uma foto com Amália.

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou no X que a notícia "parece ainda não ser verdade" e chamou a companheira de bancada de guerreira.

"Ainda não parece ser verdade... Fico sentindo que chegarei na câmara, você me cumprimentará com um sorriso, como sempre faz, e isso não passará de um sonho ruim. Mas infelizmente não é…Que falta você fará para todos, Amália…Que o Senhor console a vida de sua família. Foi-se uma guerreira", escreveu.

O senador Flávio Bolsonaro desejou conforto aos familiares.

A morte da parlamentar foi comunicada na madrugada deste domingo. Ela estava internada deste o dia 1º de maio, quando foi hospitalizada para fazer uma cirurgia para a retirada de um nódulo no pâncreas.

O primeiro procedimento cirúrgico foi realizado no dia 2 de maio, com a retirada do nódulo. Logo após, a deputada precisou passar por uma segunda operação, que foi chamada pelos médicos de "reabordagem cirúrgica". Desde então, Amália estava internada na UTI em estado grave. Na noite deste sábado, familiares chegaram a comunicar que ela iria passar por mais uma cirurgia, por conta de complicações no fígado.

Aos 39 anos, Amália estava em seu primeiro mandato como deputada. Ela dá nome também a uma lei, sancionada ainda pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que reconhece brasileiros com visão monocular como pessoas com deficiência.

A deputada perdeu a visão do olho esquerdo aos 20 anos, após uma infecção por toxoplasmose. Ela chegou a passar por 15 cirurgias, mas em 2016 precisou remover o olho e passou a usar um globo ocular.

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