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Por O Globo e agências internacionais — Rio de Janeiro

As Forças de Defesa de Israel (IDF) acusam o Hamas de plantar bombas em mochilas de crianças para tentar matar pessoas que as ajudassem durante os ataques. Segundo o grupo israelense, a ideia era que civis “bem intencionados” tentassem resgatar as crianças. Em vídeo publicado neste domingo, o IDF mostra o momento em que um agente abre uma mochila rosa com suposto artefato explosivo que seria controlado remotamente.

“A Unidade Yahalom das IDF continua a recolher explosivos e armas de terroristas do Hamas utilizados no massacre de 7 de outubro. Os soldados descobriram a mochila escolar de uma criança jogada em um campo. A bolsa continha uma armadilha explosiva, contendo um dispositivo explosivo ativado remotamente — pesando 7 kg. O Hamas escolheu propositalmente colocar uma armadilha na mochila de uma criança, na esperança de que um civil bem-intencionado a pegasse", escreveram.

70 mortes em ataques noturnos

Pelo menos 70 palestinos morreram em ataques aéreos realizados durante a noite e na manhã desta segunda-feira pelo exército israelense na Faixa de Gaza, de acordo com relatório do Hamas. Segundo o grupo terrorista, um dos bombardeios deixou 17 mortos em uma casa em Jabalia, no norte do território, enquanto outras 25 foram mortas na área central de Gaza.

Conflito em Israel:

O Ministério da Saúde do Hamas também afirmou que “ao menos dez corpos foram extraídos dos escombros” após uma operação que destruiu uma casa em Deir el-Balah, no centro, na manhã desta segunda-feira. De acordo com o último relatório do Hamas divulgado neste domingo, antes dos novos ataques, mais de 4,6 mil pessoas, sendo a grande maioria civis – incluindo 1,9 mil crianças – tinham morrido desde o início da guerra.

No sábado, o Exército israelense anunciou uma intensificação dos ataques. Nesta segunda-feira, a instituição afirmou ter atingido “mais de 320 alvos militares” durante a noite, infraestruturas do Hamas e da Jihad Islâmica. O Exército também mencionou “túneis onde estavam os terroristas do Hamas” e “dezenas de centros de comando operacional, onde homens do Hamas e da Jihad Islâmica se escondiam”.

Israel continuou e citou “acampamentos militares e postos militares” como alvos. O país, que está convencido de que o grupo terrorista dirige suas operações a partir de uma enorme rede subterrânea, prometeu “aniquilar” o Hamas. A ação ocorre após o grupo terrorista ter realizado um ataque sem precedentes em território israelense, o que provocou a morte de 1,4 mil pessoas, principalmente civis.

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