Época
PUBLICIDADE

Por O Globo — Rio de Janeiro

Uma das prisões mais antigas do Japão, o presídio de Nara, construído há 115 anos, será convertido em um luxuoso hotel com 48 suítes. O espaço era destinado a jovens infratores e permaneceu inalterado por décadas até o seu fechamento, em 2017. A previsão de inauguração do espaço é para 2026.

Quem assumiu o empreendimento foi a Hoshino Resorts, um dos grupos de hotéis de luxo mais conhecidos do Japão. Os hotéis da empresa são considerados destinos por si só, muitas vezes localizados fora dos grandes centros das cidades, em locais de beleza natural e importância cultural.

Entrada da prisão de Nara — Foto: Ministério da Justiça do Japão
Entrada da prisão de Nara — Foto: Ministério da Justiça do Japão

A prisão “renascerá como um hotel de luxo onde os hóspedes poderão desfrutar de uma estadia extraordinária no seu icónico edifício de tijolos vermelhos com interiores remodelados”, escreveu a empresa. O novo hotel contará com restaurante, lounge e um museu para visitantes que não estiverem hospedados.

“Um projeto de prestígio para o governo, sua elegante estrutura de tijolos vermelhos incorpora a ambição e o artesanato da era Meiji, quando o Japão abriu suas portas para o mundo”, descreve a Hoshino Resorts.

O centro de comando e as grades permitiam que os guardas observassem as celas em todas as cinco alas — Foto: Ministério da Justiça Japonês
O centro de comando e as grades permitiam que os guardas observassem as celas em todas as cinco alas — Foto: Ministério da Justiça Japonês

Segundo a Business Insider, a prisão de Nara foi um dos primeiros cinco centros de detenção de estilo ocidental projetados pelo governo japonês na era Meiji, que terminou em 1912. O espaço abrigava presos com idades entre 16 e 26 anos. Na prisão, os detentos eram obrigados a desenvolver habilidades como cortar cabelo e fazer placas de veículos em oficinas.

Composto por cinco alas com celas, em formato de estrela, a prisão tem um prédio central, de onde os guardas podiam ver todos os corredores. Grades nos andares superiores permitiam que os agentes observassem as celas em ambos os andares ao mesmo tempo.

Mais recente Próxima 'Reparação ética': Suíça devolve três múmias pré-colombianas à Bolívia
Mais do Globo

Rapaz já havia sido preso por tráfico de drogas e estava foragido do sistema prisional após receber o benefício de Visita Periódica ao Lar e não retornar no prazo determinado

Foragido da Justiça se esconde embaixo de sofá para tentar escapar da polícia, mas é preso em Barra Mansa

Para além da intensidade das atividades físicas, a hora do dia na qual elas são realizados também influencia em sua eficiência

Xuxa viraliza ao mostrar que pratica corrida à meia noite: qual é o melhor horário para se exercitar?

Flávia Saraiva é a mais baixa do Time Brasil, com 1,48 m

Ginástica artística: Qual é a altura de Flávia Saraiva?

Clube tenta superar burocracia e possíveis batalhas judiciais para iniciar obra ainda este ano

Entenda por que vitória em leilão ainda não faz Flamengo ter posse de terreno de futuro estádio

Ministro afirmou que STF precisa garantir cumprimento de julgamento que proibiu orçamento secreto

Dino determina 'total transparência' de emendas e envio somente para estado de parlamentar

Grupo protesta contra o fato de o PL, que será votado nesta quinta (1º), ter sido colocado na pauta pouco antes do recesso do Legislativo e cobra posição da prefeitura

Contra internação compulsória, entidades convocam manifestação na Câmara de Niterói na hora da votação do projeto

Igor Sauceda, de 27 anos, foi preso preventivamente depois de batida, que aconteceu na última segunda-feira em São Paulo

Motorista de Porsche que atropelou motociclista é transferido para presídio

Até os Jogos Olímpicos de 2004, a pontuação máxima era 10. Nadia Comaneci foi a primeira a conseguir atingir em Montreal 1976

Por que a Rebeca tirou nota menor que Simone Biles no salto se a brasileira cravou a descida? Entenda

Fatores de estilo de vida, como obesidade e consumo de álcool, parecem contribuir para essa tendência

As  gerações X e Y têm risco maior de desenvolver 17 tipos de câncer  em relação à outras faixas etárias; revela novo estudo