O anúncio das medidas voltadas às famílias atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul ficou para o fim do dia porque novas propostas estão sendo analisadas para "encorpar" o pacote a ser anunciado por Lula.
Linhas do Minha Casa, Minha Vida para contemplar quem teve as casas destruídas vão integrar o plano, e o governo negocia com construtoras privadas uma forma de facilitar a compra de casas e apartamentos em construção no Estado por quem perdeu a moradia.
O governo trabalha para acelerar o cadastro dos desabrigados e a inclusão das famílias que passaram à condição de vulnerabilidade no Cadastro Único, para que possam ser incluídas no Bolsa Família. O trabalho é dificultado pela permanência do risco em todo o Estado, com a ocorrência de novas chuvas e a cheia dos rios.
Além da concessão de auxílio emergencial ou da inclusão de novas famílias ao Bolsa Família, o governo está fechando também o valor do voucher a ser concedido em parcela única para a aquisição de bens perdidos com as cheias. O valor mais provável é de R$ 5 mil.
Falei a respeito das medidas e de como Lula vem tratando a crise no Rio Grande do Sul na primeira edição desta terça-feira do Viva Voz, meu quadro na rádio CBN. Você pode ouvir o comentário abaixo: