/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2024/z/Q/WAPXAYSwipGGoqao7hmA/clipe-8692.jpg)
A última quinta-feira (04) começou mais doce com o lançamento da faixa “Nutella”. As rimas poderosas de Tonny Hyung, a ousadia de Danny Bond e as batidas do afro house de Rennan da Penha, trazem ao single, como explica a rapper, “a liberdade de falar sobre a sexualidade enquanto pessoa queer”.
- Valentino no pé e vestido rendado: o preço do look de Fabíola de Andrade, rainha da Mocidade, em evento de carnaval
- Vestidos, carta manuscrita: Maior leilão póstumo de objetos de Lady Di arrecada mais de R$ 30 milhões
A faixa, apresentada produzida pelo MC da Penha, busca romper os padrões que limitam e silenciam pessoas queer, de acordo com a artista. "Traz a liberdade de falar sobre a sexualidade enquanto pessoa queer. Já que pro mundo cis/hétero a nossa sexualidade é tabu, enquanto a deles não, essa música vem para divertir todo mundo com muita jogação e muito afro house", celebra Tonny.
Para Danny Bond, o single marca momento especial da carreira: “participar desse projeto tem uma importância muito grande pelo fato de serem pessoas negras e periféricas fazendo o seu corre”.
Nascida em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, Antonia Lopes, a Tonny, apresenta em seu flow a sagacidade das batalhas de rap com a “travestilidade” de sua vivência na arte.
/https://s01.video.glbimg.com/deo/vi/72/16/12771672 "Granada usada no assalto à loteria, em Copacabana, tinha carga explosiva e poderia ser acionada de imediato")
